Uma menina como pagamento

Um acordo inesperado. Uma filha entregue como pagamento. Um amor que desafiou o destino jovem Alice de corpo pequeno e durinho amou fazer sexo.

Eu nunca fui de me meter na vida dos outros, mas, naquele caso, era impossível não me envolver. O aluguel da casa que eu herdei do meu pai estava atrasado fazia meses, e o inquilino, um sujeito que parecia até decente à primeira vista, já não atendia minhas ligações. Decidi fazer uma visita surpresa para resolver aquilo de vez, mas acabei encontrando algo que mudaria o rumo da nossa relação.
A porta estava encostada quando cheguei. Chamei, e ninguém respondeu, dei uma espiada. Foi então que vi, no fundo do quarto, uma caixa aberta com algo que parecia… estranho. Não sou perito, mas dava para notar que aquilo não era legal. Quando ele chegou e me viu ali, ficou aflito.
“João, eu posso explicar…” Falou Bruno gaguejando. Eu não queria saber dos detalhes. Só queria o aluguel pago ou uma boa razão para não expulsá-lo e, talvez, avisar à polícia.
Ele implorou. Disse que aquilo era uma fase, que estava enrolado com gente perigosa. Eu não sabia se acreditava, mas, antes que eu pudesse responder, ele fez uma proposta esquisita. “Olha, eu não tenho como te pagar agora, mas te dou algo de valor.
Bruno era casado tinha duas filhas uma de 3 anos e outra de 11 anos, eles estavam em uma fase bem complicada mesmo a mulher passava o tempo todo fora de casa e o pouco que ganhava era para sustentar o vício com álcool dela eu olhei em volta e pensei não tem nada aqui bruno que eu queira olha a situação da sua casa da sua vida em quanto isso a filha mais velha que se chama Alice veio e falou: - pai estou com fome fiquei com dó porém precisava do dinheiro não dava mais para esperar afinal era 5 meses de aluguel né, cheguei na Alice e falei vamos lá em casa tem pizza vc quer? Ela aceitou na hora perguntando para o pai se podia, bruno falou que podia sim e em seguida ele me chamou de lado e falou: - olha João eu tenho que sair por uma semana para finalizar esta entrega você pode ficar com a Alice esta semana ela vai te ajudar em tudo que vc pedir ele olhou bem nos meus olhos e falou pode pedir qualquer coisa que ela vai fazer pode pedir qualquer coisa ela será sua por uma semana
A proposta de Bruno me pegou de surpresa. Cuidar de Alice por uma semana? Eu nunca tinha tomado conta de uma criança antes, ainda mais em uma situação como aquela. Mas o olhar dele era de desespero puro, como se aquela fosse sua única chance de acertar as coisas. Antes que eu pudesse processar tudo, Alice já estava agarrada à minha mão, sorrindo como se fosse a coisa mais natural do mundo.
“Tá bom, Bruno”, falei, meio hesitante. “Mas saiba que isso não resolve nosso problema. Quando você voltar, vamos ter que conversar sério.” Ele apenas assentiu, aliviado, e saiu apressado como se fugisse de algo – ou de alguém. achei meio estranho o olhar dele enquanto segurava meus ombros porém quando vi Alice uma morena clara cabelos pretos magra corpinho começando a desenvolver sem seios ainda por ser perfil magra bunda pequena porém já estava bem empinada e um sorriso cativante pensei ok deixa eu levar para o sítio lá tem piscina ela vai gostar
Levei Alice para o meu sítio , tentando não pensar no que eu tinha acabado de me meter. A garota era esperta, mas tímida, e parecia aliviada de estar longe da confusão da casa dela. Chegando no sítio falei para Alice: - meu bem a regra aqui no sítio é assim porta sempre aberta tá e só tem um quarto disponível com cama de casal e vamos dormir lá.
Chegando no sítio Alice foi colocar o bikini e eu falei para ela: - porta aberta lembra eu também vou colocar uma sunga vamos na piscina juntos. Ela foi contente para o quarto se arrumar eu tirei minha roupa na frente dela, ela ficou com um pouco de vergonha mas tirou adela tbm eu fui pelado perto dela ela meio sustada olhava meu pau mole balançando mais se deixou levar, ajudei ela a colocar o biquíni e pude tocar naquela pele macia e novinha bucetinha lizinha pequena meu pau começou a ficar duro, eu levante e coloquei minha sunga e perguntei para Alice se ela já tinha visto alguém homem pelado, ela falou que o tio dela mostrava para ela sempre que ia lá na casa deles mais ela nunca segurou e ele nunca encostou nela. Brincamos o dia todo na piscina eu pegava ela no colo jogava na água mergulhava junto dela abraçava e ia sentindo o corpinho dela e ficava excitado ela percebia e falava nossa ta duro tio kkkkkk.
A noite chegou e fomos sair da piscina falei para Alice tomar banho em quanto eu preparava alguma coisa para comer fiz macarrão branco ela ama com muito queijo.
Enquanto preparava passava em frente ao banheiro só para ver Alice tomando banho que corpinho lindo pequeno molhado Alice tinha uma bunda pequena porém empinada durinha e ela passava a mão pelo corpo e se ensaboava e me deixava muito excitado. Quando ela saiu do banho com a toalha enrolada eu já estava explodindo, porém me controlava, na hora de dormir Alice estava exausta deitou e capotou no meu ombro enquanto eu fazia cafuné nela e foi assim que pegamos no sono juntos, eu dormi bem a vontade peladão estava muito calor e Lice se mexia muito a noite foi aí que acordei sem sono e coloquei um filme para ver, isso era umas 3 da manhã era um filme erótico e com Alice acorda e me vê de pau duro senta na cama e pergunta o seu pinto tava duro assim na piscina né tio, eu falei isso segura ele para vc sentir como é, ela rapidamente segurou com sua mão pequena e macia meu pau e balançava a vara duro de um lado para o outro e eu passava a mão nas costas dela, Alice em seguida fala: - tio eu já vi minha mãe colocando na boca o pinto do meu tio e depois eu eles fizerem coisinhas, falei para ela que se ela quiser eu ensino ela a fazer cozinhas tbm, ela falou que quer aprender.
Deitei Alice de bruços tirei toda a roupa dela e comecei a passar a mao pelo corpo dela, Alice estava deitada com os braços cruzado e a cabeça sobre os braços, as
Pernas entreabertas eu pude ver a bucetinha já meio inchada porém pequena e abunda empinada que delícia: - Alice relaxa vc vai sentir arrepios porém isso é prazer e bom, - a deve ser igual quando minha mãe começava gritar que iria gozar - isso mesmo relaxa comecei a passar a língua de baixo para cima no seu corpo e as mãos esfregava sua bunda
Alice falava que estava gostoso eu molhei meus dedos e comecei a esfregar sua buceta que foi ficando molhadinha , virei ela de frente e vi o potencial de mulher que ela poderia ser e não pensei duas vezes caí de boca naquela bucetinha pequena porém bem molhada, Alice deu uma gemidinha e eu com as pontas dos dedos comecei a esfregar os mamilos dela e foi aí que vi que Alice iria gozar pq ela se
Contorcia e se apertava e eu falava não para vai até o final que o final é bom e rapidamente um azedinho mais forte na minha boca, Alice gozou. na tv tava passando um filme aonde a mulher chupava o homen e eu falei agora é sua vez deitei e Alice levantou segurou meu pau olhava para a tv e fazia a mesma coisas que a mulher da tv fazia não durou um minuto eu gozei na boca da Alice: - eita tio que isso ? E líquido do prazer, é para minha supresa Alice fala e azedinho eu gosto de azedinhos e voltou a chupar meu pau que logo ficou duro mau cabia na boca e na mão dela de tão duro que tava falei Alice eu vou enfiar em vc mais se tiver doendo vc fala mais o legal é entrar tudo igual no filme olha, Alice levantou se deitou na ponta da cama eu abri as pernas dela dei uma chupada bem molhada e fiquei esfregando a cabeça do pau da entrada da buceta dela, Alice já dava uns gemidinhos gotosos ficava me encarando olho com olho e foi aí que tentei empurrar mais era muito apertada enfiava os dedos para ir laciando e depois de muito tentar a cabeça pum entrou ela deu um grito: - aí aí aí doi, eu a segurei mais não tirei o pau ela levantou para olhar e falou, tio entrou tá dentro, eu segurei ela pelos braços dei um beijo na boca dela passando a mão pelo seus cabelo é assim ela foi escorregando a rola para dentro e quando vejo meu pau está todo dentro de Alice a buceta dela dobrou de tamanha o tava toda melada e vermelha e muito apertada dava para sentir toda a cavidade abraçando meu pau e Alice começou um vai e vem esfregando a buceta no meu pau e gemia no meu ouvido e quando a segurava pelos braços no meu colo: - ai tio gostoso ai tio e tão duro nossa que gostoso tio, e assim Alice foi esfregando mais rápido e mais rápido e eu deixei por conta dela até Alice gozar com meu pau dentro da buceta dela, levantei virei Alice de quatro e lá eu vi aquela buceta inchada molhada: - agora é eu que vou gozar e enfiei meu pau na Alice de 4 a cena pelo espelho estava linda comecei a socar com força Alice de cabeça baixa gemendo eu tiro o pau pra fora e gozo na bunda de Alice litros de porra,
Quando vi já era 8h30 da manhã, fomos tomar banho e tomar café em um padaria no centrinho da cidade comprei roupas novas para Alice perfume maquiagem tudo que ela precisava e pedia não neguei nada a ela, Alice estava se sentindo maravilhada entramos no carro ela me deu um beijo na boca e falou muito obg por tudo. Alice era meio que esquecida pelos pais usava roupas velhas, voltamos para casa entramos na piscina e eu ficava vendo aquele corpinho lindo todo molhado saindo e entrando na piscina e pensava está não é mais virgem e meu pau já ficava duro ela vinha nadando para perto da beira de piscina aonde tava sentando me chupava pedia mais sexo, em fim transamos todos os dias durante 7 dias na cama na piscina no sofá na sala no carro, meu pau já estava esfolado pois a buceta de Alice era muito apertada demorou para laciar.
Quando fomos embora, Alice olhou para mim com aqueles olhos grandes e sinceros e disse:
“Eu não quero voltar pra casa. Gostei de ficar com você. Foi a melhor semana da minha vida.”
Aquilo mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. Alice tinha só 11 anos, mas já carregava uma maturidade que nenhuma criança deveria ter. Durante a semana que passamos juntos, ela mostrou ser doce, inteligente e cheia de vontade de ajudar. Cozinhava comigo, organizava a casa e, de alguma forma, fez um espaço pequeno e bagunçado parecer mais cheio de vida. Eu, que nunca pensei que pudesse me sentir tão à vontade com ela por perto, percebi que ela tinha mudado algo em mim.
No entanto, quando voltamos para casa, tudo desmoronou. A rua estava cheia de curiosos, e havia carros da polícia estacionados na frente da casa de Bruno. Descobrimos que ele havia sido assassinado. Era um acerto de contas, disseram. E a mãe de Alice? Desaparecida. Ninguém sabia onde ela estava – e, no fundo, eu sabia que ela nunca voltaria.
Alice ficou ao meu lado, em silêncio, segurando minha mão com força. Foi quando tomei uma decisão que mudaria minha vida. Olhei para ela e disse:
“Você não precisa voltar para essa casa. Se quiser, pode vir morar comigo. Vou cuidar de você.”
Ela apenas assentiu, com lágrimas nos olhos, e me abraçou como se segurasse a última coisa boa que lhe restava no mundo.
O começo não foi fácil. Houve olhares tortos, perguntas invasivas e até acusações. “Por que um homem solteiro está criando uma menina sozinho?” “Você tem certeza de que isso é certo?” A sociedade não entendia que nossa relação era de puro cuidado, respeito e carinho. Mas Alice nunca hesitou. Ela sempre deixou claro que ficar comigo era o que ela queria, e, aos poucos, provamos que o amor e a família não precisam seguir padrões predefinidos.
Hoje, 20 anos depois, Alice tem 30 e eu, 41. Somos casados e felizes, apesar de tudo o que enfrentamos.