Um homem no meu caminho

me apoiei no tronco da árvore, fiquei na pontinha dos pés, empinei a bunda e falei: _Vem....pode vir....é todo seu...

Oi gente...voltei para contar meu segundo conto. Espero que gostem...
Ainda fiquei algumas semanas confuso com o que tinha acontecido, mas logo o desejo de fazer de novo, começou a me dominar.
Imaginava um dos meus amigos da vila, os amigos do SENAI, os colegas do colégio, até num dos meus professores cheguei a pensar, mas e a coragem?
O tempo foi passando, e graças a esses meus medos, já aceitava viver apenas me masturbando, viajando nos pensamentos.
Voltava mais cedo da escola, um professor tinha faltado, e fomos liberados antes do horário.
Atravessava uma praça, quando fui abordado por um homem, até que bem vestido.
_Garoto...tem como me ajudar? Vim visitar um amigo aqui no hospital, mas acho que bateram a minha carteira no trem, vim aqui na delegacia, tomei a maior canseira, e estou sem nada para voltar para casa...
O homem tinha traços humildes, aparentava uns 40 anos, tinha a pele morena, e não era muito alto. Ele parecia estar sendo sincero.
Como eu nunca o tinha visto antes, me deu um comichão, e sem nada a perder, falei.
_Olha moço....até posso te ajudar, mas vou querer algo em troca!
_Ô garoto, nem sei em que eu poderia lhe ajudar...
Não fiz rodeios, fui direto.
_Quero chupar o seu pau!
_Como é que é? Perguntou assustado.
_É isso...eu te dou o que precisa, e você deixa eu chupar seu pau...
Ele ficou me olhando, meio que sem acreditar.
_É sério mesmo isso?
_Sim....é pegar ou largar...
_Tá...mas você vai fazer isso aqui mesmo na praça?
_Não...claro que não...ainda mais aqui, do lado da delegacia! Vamos ali... mais para frente, tem um terreno de um cemitério velho...
Ele caminhou desconfiado, mas acabou falando que se chamava Joel, e que morava na zona norte, e que não conhecia nada por ali.
Uma das ruas estava deserta, e entramos pelo portão lateral, que estava aberto. A noite não estava tão escura, a lua iluminava bem.
Caminhamos um pouco mais, até uma árvore alta, e ali, ele se encostou.
Ainda incrédulo, ele ficou me olhando, e eu não perdi tempo, coloquei meu material no chão, abri o zíper da calça dele, e libertei sua rola, que estava bem mole. Não era tão grossa quanto a do Negrão do assalto, mas era uma bela rola.
Me agachei, e sem cerimônia, abocanhei.
_Uhhh...não acredito que está fazendo isso. Disse.
Sem se importar com nada, mamei gostoso, e fui sentindo sua rola ficando dura dentro da minha boca.
_É...é...se você não se importar, deixa eu ver sua bundinha...é que vai dar mais tesão. Disse ele.
Eu estava irreconhecível, estava completamente no cio, desesperado por sexo.
Abri e abaixei minha calça, quando me levantei, deixei minha bunda à mercê dos seus desejos. Com o dorso inclinado, continuei mamando sua pica.
_Nossa...que coisa linda...macia....ó garoto... sem querer abusar da sua boa vontade, mas fiquei fissurado para encher esse seu cuzinho de porra...
O pau dele estava durissimo e latejando na minha boca. Como uma puta insaciável, louca por rola, eu me ergui, me apoiei no tronco da árvore, fiquei na pontinha dos pés, empinei a bunda e falei:
_Vem....pode vir....é todo seu...
Suas mãos, apertam minhas bandas, ele se agacha, e fica beijando minha bunda. Joel abre minhas bandas, e mete a língua no meu cuzinho.
_Ahhhhh...ahhhhh...nossa Joel...
Nossa....o que era aquilo. Minha pernas estremeceram, praticamente sentei na cara dele.
Joel me arrancou vários gemidos. Ele foi se erguendo, e sua língua foi desfilando pelo meu corpo, até chegar na minha nuca. Mordeu de leve minha orelha, enquanto encaixava a rola.
Beijando meu pescoço, ele força, e me invade.
_Ahhhhhhh....
Nossos gemidos foram simultâneos.
_Caralho....apertadinho....
Mordendo meus ombros, ele me invade por completo. Fico excitado ao sentir suas bolas colaram na minha bunda.
Após segundos imóvel, ele começa a meter. Cheio de tesão, eu passo a me masturbar.
Minutos depois, atinjo o clímax, cheio de tesão, e meio desengonçado, começo a rebolar no pau dele. Nesse momento, travo o cú e passo a gozar desenfreado.
_Ai caralho....ai....assim você corta minha rola.
Do jeito que eu me debatia, parecia mesmo querer arrancar um pedaço daquele membro.
Foram segundos em êxtase. Gozei como nunca.
_Minha Nossa...que gozada foi essa hein? Comentou.
_É....é...nossa....ahhh...foi muito bom...uhhh de perder o fôlego.
Joel me abraça forte, volta a beijar minha nuca, e passa a meter bem devagar.
Aos poucos fui me recuperando, a respiração já estava controlada. Era hora de retribuir àquele homem, o prazer que eu tinha sentido. Me apóio novamente na árvore, abro bem as pernas, e falo:
_Vai....mete com tudo...quero ver você gozar....
Joel enterrou até o talo, e falou:
_Não dá para negar esse pedido...putinho safado...
Ele beijou meu rosto, se afastou um pouco, segurou forte minha cintura, e sem dó, passou a meter forte.
Num movimento sincronizado, jogo o corpo para trás toda vez que ele está enfiando, suas bolas estralavam na batida.
Aquele vai e vem gostoso e os gemidos daquele homem, reacenderam meu fogo, meu pinto ficou duro de novo.
Um tempo depois, ele anuncia o gozo. Me acabando na punheta, imploro:
_Espera...segura...também já estou quase gozando....ahhh....
Mas ele não aguentou, tomei uma cravada forte, e mordiscando minha orelha, ele despeja seu sêmen no fundo do meu cuzinho.
Seus jatos foram fortes, quentes e fartos, dava para sentir que meu cuzinho tinha ficado inundado, uma parte já começava a escorrer pelas coxas.
_Ahhhh....ahhhh....não deu...ahhhh...não deu para segurar...ahhhhhhhh.
_Tá bom....mas não tira não...já tô quase.... ahh.....nossa...ahhh...vou gozar....ahhhh....ahhhhh que gostoso....ahhhh....
_Só ficou ruim para se limpar né? Comentou, tirando o pau todo melado da minha bunda.
_Prá você, o serviço vai ser completo. Falei.
Em seguida, me abaixei, e comecei a limpar sua rola. Me ajeitei melhor, para a porra do meu cú escorrer para o chão, e não sujar minha calça.
_Uhhhh....ah garoto, aí fica difícil resistir a tanta cortesia. Disse ele.
E não resistiu mesmo, o pau ficou duro de novo. Como ele não fez menção de parar, passei a mamar sua rola.
_Ah garoto...seu cuzinho é uma delicia e sua boquinha é maravilhosa...uma pena eu não morar por aqui viu? Eu ia te foder todos os dias...
Empolgado, Joel segura minha cabeça, e passa a foder minha boca. Às vezes ele exagera, tenta enfiar tudo, e me faz engasgar.
_Tá na hora do garoto tomar o leitinho...ahhhh..
Ele já sabia meu nome, mas só me chamava de garoto, mas eu não ligava, gostava, achava carinhoso.
Seu leite quente, desce pela minha garganta, dei conta de tudo, não deixei escapar nada, e deixei o pinto limpinho de novo.
Definitivamente, a folha de caderno era bem desconfortável para limpar o cú, mas era o que tinha, e quebrou o galho.
Nos arrumamos, e como não tinha trocado, acabei dando um pouco mais que o dinheiro da passagem.
_Olha garoto...parece prostituição, eu não queria que fosse assim, mas não tenho como ir embora sem essa ajuda!
_Ei Joel....fica em paz...eu entendo...
_Tudo bem...agora me explica como eu chego na estação, fiquei perdido...
_Kkk...daqui até ficou mais perto. Olha, você atravessa essa avenida, segue em frente, e na segunda rua à esquerda, você desce direto, que sai em frente à estação.
A rua lateral do cemitério velho, era bem deserta, e escura, as árvores da calçada, cobriam boa parte da iluminação.
Ali, de frente ao portão velho, ele segura minha mão, e fala:
_Obrigado viu....por tudo, não só pelo dinheiro.
Retribuí com um sorriso.
Joel me deu um selinho, apertou minha mão, e se despediu:
_Se cuida viu?
_Tá....você também...tchau...
Ele se foi. Me virei para o outro lado, e todo feliz caminhei para casa...