Talita a pequena aventureira

Talita é uma jovem menina de 7 anos, que vive numa pequena e calorosa vila no interior do país. Sua vida se resume em brincar com os amigos, correr pelas ruas e acompanhar a mãe em tarefas domésticas. Sempre cheia de vida e com um sorriso nos lábios, Talita parece ser a personificação da inocência. No entanto, recentemente, ela descobriu um sentido de prazer estranho e novo.

Em uma quente manhã de verão, Talita sentou-se na varanda da casa, observando as folhas dançarem com a brisa leve. Sua mãe, Rosana, preparava o café da manhã, e o aroma do café quentinho se misturava com o doce perfume da lavanda que emanava do jardim. A menina sentia a pele suada colada às roupas, mas isso era normal nessa hora do dia. O que não era normal eram os pensamentos que vagavam por sua mente.

Ela pensava nos vídeos que assistia à noite sozinha, escondida de todos. Vídeos que a mamãe diz que eram proibidos. Mas, agora, o prazer que sentia era real, tangível. Cada respiração se tornava um suspiro, e as sensações estranhas que a afligiam eram novas e emocionantes. A pequena, de mãos sujas e olhos brilhantes, sabia que era errado, mas o corpo dela pedia por mais.

Com tesão, ela tenta conquistar um homem desconhecido, um homem que passa a cada dia por perto de sua esquina. Seu coração bate com força cada vez que o vê, e sabe que ele é a chave para o prazer que sente crescer em si.

Um dia, o destino parece se alinhar em favor dela. O homem, chamado Ricardo, para a conversa. Aos poucos, Talita vai se sentindo à vontade com ele e começa a perceber que ele sente atração por si. Ricardo, com olhar sedutor e palavras suaves, fala com Talita de maneira que a faz sentir grande e desejada. Ele sabe que a menina é inocente, mas isso só a torna mais atraente em seus olhos.

Talita, com os olhos brilhando de excitação e o coração palpitando, concorda em acompanhá-lo. Ricardo leva-a a um local escondido, um bosque perto do rio, que parece ser o ponto de encontro perfeito para os segredos que eles estão prestes a compartilhar. A menina, com a adrenalina escorrendo pelas veias, sente o calor da aventura e a ansiedade da descoberta.

O homem, cuidadoso, começa a tocar delicadamente em seus cabelos soltos, deslizando as mãos suaves por trás de seus ombros. Talita, inexperiente e ingênua, reage com um cochicho tímido, mas permite que ele continue. Os dedos de Ricardo descem lentamente, tocando a pele suave da menina, descobrindo cada centímetro com paciência. A brisa que passa entre as folhas dos arbustos e o murmúrio do ruído da natureza em volta deles criam um ambiente surreal que parece ter parado o tempo.

Lentamente, Ricardo chega na bucetinha dela e sente a tensão no ar crescer. Seus lábios se curvam em um sorriso malicioso, percebendo que Talita se entregaria facilmente. Com movimentos suaves e deliberados, ele começa a desabotoar a blusa da menina. A pele dela, quente e molhada, brilhava com gotas de suor. O coração da criança bate rapidamente, misturando medo e desejo.

Talita sente as mãos experientes de Ricardo a tocar em lugares dela que ninguém jamais tocara. A sensação era desconhecida, mas deliciosa. Os dedos de Ricardo apertam-se em torno de um de seus seios, e a menina geme baixo, o que o homem interpreta com um sorriso amplo. "Você gosta, menina?" Pergunta ele em tom rouco.

"Sim", balbucia Talita, com os olhos fechados e as bochechas coradas. "Mas... isso é errado, né?"

Ricardo ri com suavidade. "Não se preocupe, menina." Eu cuidarei de você. Isso é apenas um segredo entre nós."

Ricardo olha para pros lados e tira a pica dele para fora. Sua ereção é evidente e Talita, apesar do medo e da insegurança, fica intrigada. O homem se ajoelha diante dela, e com um dedo, segura a saia da menina e começa a levantá-la. A sensação de exposição e vulnerabilidade invade Talita, mas o desejo que sentia era tão intenso que se esquecia de tudo o que era certo ou errado.

Seus olhinhos se abrem com espanto e desejo quando veem Ricardo com a boca cheia de saliva, pronto para lamber a pequena vulva da menina. As mãos do homem agarram as coxinhas delicadas de Talita e a obrigam a sentar no chão. O chão é mole, mas com pedregulhos que picam a pele delicada da menina. O homem sente a resistência de Talita e para. "Tranquila, menina. Isso vai ser bom para a gente."

Ele começa a beijar os dedinhos delicados da menina, os olhos dela se fecham a cada toque suave. A boca de Ricardo segue o caminho, beijando as barriguinhas, as costelas e o estômago. De repente, as linguadas de Ricardo chegam até a raiz do clitóris da menina, que geme com a novidade. Ele sente a umidade da pequena virgindade e começa a chupar e morder o clitóris da criança.

Talita sente os dentes do homem no clitóris e grita com a sensação intensa que se propaga por todo o seu pequeno corpo. O homem para e diz: "Você gostou, menina?"

Ela abre os olhos e diz com timidez: "Sim, gostei."

Ricardo sorri e começa a acariciar a vagina da menina com a mão. Talita sente a excitação crescer, mas também a insegurança. Nunca ninguém a tocará assim. As mãos do homem pareciam tão fortes, tão estranhas. Mas o que ele fazia sentia-se tão bom...

Ele empurra a pequena vulva com o dedo polegar, mas não vai fundo. "Nem pense em resistir," diz Ricardo em tom firme, "Isso é natural." Acho que você gostou, hein?"

Talita, com a respiração agitada, assente com a cabeça. O prazer era intenso, mas misturado com um sentido de culpa e medo. Ela sabe que as coisas estranhas que Ricardo fazia a ela eram proibidas, mas o que importa? O que importava era que era tudo novo e emocionante.

Ricardo se levanta e pede para ela chupar a pica dele. Talita, com os olhos cheios de inocência e desejo, olha para cima e abre a boca. O gosto salgado da pele do homem e a sensação dura e quente da pica o deixam com a boca seca. Mas ele a anima: "Siga, menina, siga."

Ela começa a lambuzar a pica, com os olhinhos fechados, tentando se acostumar com o sabor estranho. Ricardo sussurra palavrões suaves que a excitam e a enchem de prazer. Talita sente que o tamanho dela é enorme em comparação com a boca dela, mas continua tentando.

De repente, Ricardo puxa a criança para cima e a coloca em cima dele, sentada em suas pernas. "Agora é a tua vez, menina", diz ele com um olhar brilhante de desejo. "Você vai me mostrar o que você sabe fazer."

Talita, com o coração pulsando emocionada, começa a balançar as ancas, sentindo a pica de Ricardo esfregando contra a pequena vagina. Os olhinhos dela se abrem com a surpresa e o prazer que a enche, e começa a balançar com força, o rosto dela se contorce em expressões que demonstram que aquilo é tudo novo para ela.

Com a pica do homem pronta, Ricardo empurra lentamente, sentindo a resistência da vagina da menina. Talita grita com  dó, mas Ricardo continua, sabendo que é normal. A dureza da pica invade o interior delicado da criança, esticando os muros da virgindade de Talita.

O sangue começa a correr, vermelho vivo, no chão do bosque. Ricardo fica satisfeito, pois sabe que agora a menina é dele. "Tranquila, minha querida," diz ele com um olhar de possuidora paixão. "Isso passa." E assim, com cuidado, ele continua empurrando, invadindo a pureza da menina.

A dor é aguda, mas mista a um prazer que Talita não sabia existir. Cada centímetro que Ricardo avança, a menina sente o desconforto diminuir e o prazer crescer. O calor da ação e o cheiro da terra molhada com o sangue da inocência que se perde envolvem-nos. A pequena virgindade de Talita se estica, permitindo que a pica grande e dura de Ricardo desfrute dela.

"Ai, meu Deus," geme Ricardo, "Você é tão apertada." E ele empurra com força total, atingindo fundo. Talita grita de dor, mas Ricardo segura-a, beijando-a com paixão. "Calma, menina, calma."

Ela sente o calor da pica embutida em si, estranho e perturbador. Talita tenta se acomodar, mas as dores se transformam em espasmos de prazer. Ricardo começa a balançá-la suavemente, permitindo que a criança sinta os movimentos da pica dentro dela. "Você gosta, hein?" Pergunta ele, com a respiração pesada.

Talita, com a boca seca e os olhinhos encharcados, abre os olhos e olha para Ricardo com um olhar que mistura dúvida, prazer e dor. "Sim," murmura, "Eu gosto."

O homem, satisfeito com a resposta, começa a acelerar os movimentos, empurrando cada vez com mais força. Talita sente a pica do homem a cada entrada e saída, a fricção do sexo dela com o dele. O sangue continua a jorrar, mas agora, o prazer vem com cada empurrada.

Ricardo puxa a menina para cima de si, com a pica ainda dentro dela. Talita sente a pica de Ricardo palpitando e começa a gostar da sensação. "Você é minha agora, menina", diz ele, com a respiração agitada. "Minha pequena amante."

Talita sente a excitação crescer a cada empurrada, a dúvida e o medo dando lugar a um desejo voraz. Ela começa a balançar os quadris em cima do homem, tentando acompanhar o ritmo que ele impunha. A cada movimento, o prazer se multiplica, inundando-a por completo.

Os gemidos de Ricardo se tornam mais fortes, e Talita percebe que ele se aproxima do clímax. A ansiedade dela cresce com a preocupação do que vai acontecer a seguir, mas Ricardo sente isso e fala com calma: "Vai, menina, dá o teu jeitinho."

Ela começa a balançar com força, sentindo a pica dele se movimentar e a vagina dela se esticar cada vez mais. A dor se torna um fundo coadjuvante, e o prazer toma conta. Os olhinhos dela se fecham novamente, e os lábios se enchem de saliva.

O homem agarra nas costelas dela e começa a empurrá-la com força, dando tudo que tem. Talita geme e se agarra em Ricardo, com as unhas afundando na pele dele. O ar é pesado com a mistura de suor e desejo.

A cada empurrada, Ricardo sente o calor da pequena vagina da menina envolvendo a pica. Ele gosta da sensação de possuir a inocente e apertada menina. Os movimentos se tornam frenéticos, com o som da carne batendo contra a carne e os gritos de prazer de Ricardo ecoando no bosque.

Talita, apesar da dúvida e do medo, sente que o prazer se apodera dela. Cada movimento dela, cada toque de Ricardo a faz gritar e se sentir viva. O homem sussurra palavras sujas no ouvido dela, e as mãos da criança vão para trás, agarrando as costas musculadas do homem.

O clímax de Ricardo se aproxima, e Talita sente a pica se encher e se alongar. Ricardo solta um grito animal, e a semente dele explode no interior da menina. O calor dele enche a vagina dela, e ela sente o sabor salgado do sêmen dele.

Ela abre os olhinhos com a surpresa e olha para Ricardo, que a observa com um olhar de satisfação. "Você é minha agora," diz ele com um suspiro de alegria. "Minha pequena escondida."