Sou apaixonada no meu vizinho de 12 anos pt.2

Oi, gente. Vi que um pessoal pediu para eu continuar contando a história e sinto que também preciso compartilhar isso, então aqui está a segunda parte. Perdão por qualquer erro de ortografia, mas eu tô meio enrolada e é bastante coisa para contar. Logo vem a terceira parte, talvez hoje ainda, tá bom? Beijinhos...

Depois de ver o Pedro sem roupa, eu não consegui mais ter a mesma visão sobre ele. Tudo sempre foi inocente entre nós dois, mas eu comecei a ver as coisas de um jeito diferente. O resto daquele dia passou como um borrão, e eu ainda sem conseguir tirar aquela visão da minha cabeça. Me sentia mal por isso. Eu sabia que era errado pensar nele daquele jeito. Ele era muito mais novo do que eu. Além disso, os pais dele confiavam em mim para cuidar dele. Nossas famílias eram muito amigas. Basicamente, almoçavam (e ainda almoçam) juntos todos os domingos. Isso podia dar muito problema.

Só que a gente não controla o que sente, né? A verdade é que quando eu voltei para casa naquele dia, eu estava morrendo de tesão. Sentia o corpo quente, um frio na barriga… fui tomar um banho ainda tomada por aquele sentimento. Precisava me tocar. Precisava aliviar aquilo. Pensei no acontecido de mais cedo e me masturbei com vontade. Nunca tinha sentido esse sentimento com tanta intensidade. Acabei gozando horrores naquele dia.

Desde esse dia, eu desenvolvi uma certa obsessão pelo Pedro. Pelo corpo dele, principalmente. Eu não queria isso. Tentei controlar meus pensamentos nos dias que se passaram, mas não adiantava. Ele vinha na minha cabeça a todo momento. Eu só conseguia sentir tesão pensando nele. A coisa toda foi virando realmente uma bola de neve dentro de mim. Nos dias em que eu ia cuidar dele, eu me pegava observando ele sem nem notar. Cada movimento dele me atraía agora. Cada vez que ele tocava minha pele, arrepios subiam pelo meu corpo. Eu queria me aproximar mais. Queria que ele sentisse cada parte do meu corpo. E sentir o corpo dele também.

Apesar dos meus sentimentos, eu não falei nada. Não tentei nada. Guardei aquilo tudo pra mim. Depois do dia em que vi ele no banheiro, não vi o corpo dele mais dia nenhum. Ele já era grande. Fazia as coisas sozinho, para minha infelicidade. Ainda assim, eu ia lá, pelo menos, três ou quatro vezes por semana. Esquentava o almoço para ele, e depois passava a tarde fazendo companhia, assistindo desenhos, filmes, brincando de uma coisa ou outra. Depois, no fim da tarde, eu ia para casa e me masturbava pensando nele. E essa foi a minha vida por uns bons 6 meses.

Ele ainda não tinha aquele malícia que a gente desenvolve no começo da adolescência, sabe? Ainda era bem focado nas coisas de criança. Os amigos, jogar futebol, video game… eram as coisas que ele gostava na época. Amava quando ele ia jogar bola e chegava em casa todo suado, vermelho de tanto correr, com aquele short largo. Ele ficava muito gostoso assim.

Passado esse tempo, ele já tinha feito doze anos e, acho que começou a despontar um pouco para a coisa das garotas. Um dia um amigo dele foi dormir lá e vi os dois cochichando sobre sei lá quem dá escolar “ser gostosa”, mas quando eu cheguei perto eles disfarçaram. Confesso que naquele dia fiquei com ciúmes. Claro que ele deveria gostar de garotas da idade dele, mas não era o que eu queria. Eu já gostava dele há tanto tempo e se ele ia começar a gostar de alguém, se ia achar alguém gostosa, deveria ser eu.

Não me orgulho das coisas que fiz, mas a partir desse dia comecei a fazer coisas para ser vista por ele. Usar roupas mais curtas e decotadas, ficar mais próximo dele, me colocar em posições em que ele poderia olhar para o meu corpo. E sabe o que? Para a minha surpresa, aquilo parecia estar dando certo. Notava os olhares discretos dele, o modo como ele chegava a corar quando me olhava… E eu amava o modo como estava despertando essa malícia nele. Pegar aquele menino inocente, que eu vira crescer, olhando para mim com vontade, me deixava maluca.

Em uma semana as coisas mudaram rápido. Foi em uma terça-feira, depois do almoço, que ele voltou de jogar bola com uns amigos, daquele jeito que eu gostava. Foi logo sentando no sofá, e eu sabia que deveria mandar ele tomar banho primeiro, mas… vocês sabem como é. Eu sentei com ele, me fazendo de inocente. Usava um shortinho curto, deixando minhas pernas à mostra, e uma regata curtinha também, que mostrava um pouco dos meus seios. Sentei, e fingindo naturalidade, passei as pernas sobre o colo dele. Ele se remexeu meio inquieto, mas disfarçou. Na TV, passava um desenho, mas, sinceramente, era o que eu menos prestava atenção. Fingi me mexer, roçando as pernas sobre o colo dele, e meu coração veio na boca, quando eu senti o pau dele tocando a minha perna. Sentia as borboletas no meu estômago, um frio intenso na minha barriga. Parei de me mexer. Sabia que ele tinha percebido também. Minha perna estava bem cima. Em retrospectiva, ele devia estar lutando demais para controlar o corpo dele.

Para a minha sorte, ele não conseguiu. Alguns minutos depois, eu conseguia sentir aquele volume, duro e firme, pressionando contra a minha perna. Eu tinha deixado ele de pau duro. Isso era demais para mim. Minha vontade estava explodindo. Tudo o que eu queria era puxar aquele short para baixo e enfiar aquela piroca na minha boca. Mas todos os motivos que eu contei, ainda estavam na minha cabeça. Eu sabia que era errado demais. Nós passamos alguns minutos paralisados ali, disfarçando, um de cada lado, até que eu pedi licença para ir no banheiro. Minha calcinha estava molhada, e na casa dele mesmo, eu soquei dois dedos lá dentro até gozar pensando naquela rola dura.

Só que mal sabia eu o que ia acontecer ainda naquela semana.