Sou apaixonada no meu vizinho de 12 anos

Eu conheço ele desde que nasceu. Sempre cuidei dele. Mas agora... tudo mudou entre a gente.

Oi, gente. Tudo bem? Essa é a primeira parte da história que se passou com o meu vizinho no ano passado. Eu ainda tô meio em dúvida sobre contar, então essa é só uma introdução. Então se vocês quiserem saber mais, me peçam nos comentários.

Essa história me aconteceu no ano passado e eu ainda não pude contar para ninguém. Por isso, vou contar aqui para vocês. Para tirar isso da minha cabeça, quem sabe.
Primeiramente falando sobre mim, eu sou uma morena dos cabelos longos, pele cor de canela, bem magrinha, mas com peitos e bunda redondinhos e bem definidos. Tenho 21 anos hoje em dia, mas cara de mais nova, e jeitinho meigo.
Moro no interior, em uma área rural isolada, com apenas algumas casas próximas. Cresci aqui e minha família sempre foi muito amiga da família da casa vizinha. Lá que eu conheci o Pedro. Vi ele nascer, na verdade. Eu devia ter uns 9 anos, e ele era o bebezinho mais lindo que eu já tinha visto. Adorava brincar com ele e ia lá na casa dos Lima só para passar tempo com o bebê.
Ele foi crescendo, e eu também. Nós éramos como irmãos. Ele me adorava. Quando eu já era adolescente, por volta dos 15, 16, os pais dele me pediam para eu ficar cuidando dele enquanto saíam para trabalhar. Eles até me davam um dinheirinho para fazer esse serviço. Mas, sinceramente, eu faria de graça. Era apaixonada no garoto, mas tudo muito inocente. Cuidava, dava comida, dava banho, assistia desenhos com ele, brincávamos de todo tipo de coisa. Tudo muito inocente.
Tive uns namoradinhos por essa época, mas nada demais. Alguns ficantes pra lá e pra cá, mas não passava disso. Não conseguia me sentir atraída o suficiente para fazer algo mais.
Em compensação, com o Pedro era diferente. O garoto era grande pra idade. Com 11 anos já estava maior que eu, que sempre fui bem baixinha. Talvez eu seja suspeita para falar, mas o menino foi ficando realmente bonito, com aquela pele morena, os cabelos escuros e encaracolados, e o corpo que foi perdendo os traços de infância para começar a ganhar volume.
Lembro bem da primeira vez que notei ele com olhos diferentes. Era uma sexta-feira em que os pais do Pedro tinham saído pra trabalhar e me pedido para dar almoço pra ele. Agora ele já tinha mais independência. Fazia a maior parte das coisas sozinho, mas a mãe tinha medo dele mexendo com fogo, então me pedia para ir lá ajudar ele.
Cheguei um pouco antes dele, e comecei a ajeitar as coisas. Logo ele chega, todo esbaforido e suado, e vem me abraçar. Digo para ele ir tomar um banho antes de comer. O prato dele já tá pronto, quando ouço o Pedro me chamando do banheiro, dizendo que esqueceu a toalha. Levo para ele que me espera com a porta aberta, dentro do box. Por eu ter sempre cuidado dele, acredito que ele nunca teve vergonha em ficar sem roupa na minha frente. Mas… já tinha um tempo que eu não dava mais banho nele. E um bom tempo que eu não vi ele completamente nu daquele jeito. Lembra do que eu falei sobre ele ter crescido? Não foi só o corpo. Ele também estava com o pau bem maior. Grande. Pelo menos, para a idade que ele tinha. Aquele me visão me despertou uma coisa diferente. Uma malícia que eu nunca tinha sentido com ele. Meu coração bateu mais forte. Um calor subiu pelo meu corpo. Eu sabia que nunca mais veria ele de forma igual.