#Incesto #PreTeen #Voyeur

Sedutora

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Kelly

Meu nome é Kelli, acabei lendo vários relatos e devo confessar que muito me deixaram excitada, por isso darei minha contribuição. Aos sete anos de idade, mamãe me comunicou que havia separado do meu pai, fiz um escândalo dizendo que queria morar com ele, eu tinha certeza que tinha alguma história de chifre por trás da separação e desde então, passei a falar com minha mãe o essencial, duas semanas depois da separação, em um sábado, papai passou em casa e me levou para passar o fim de semana com ele, depois do almoço de domingo, ele me deu a notícia de que teria que mudar para Alemanha para fazer um doutorado na área de engenharia e não poderia me levar, meu mundo acabou, mas fui levando. Alguns meses depois, minha mãe começou a sair a noite contratando uma moça de seus dezoito anos na época, para cuidar de mim, fato que se repetiu muitas vezes, em algumas, ela só chegava no dia seguinte, mas o que ela não sabia e não seria eu a falar, era que a moça, as vezes recebia o namorado que acabava ficando em casa até altas horas. Em uma dessas ocasiões, acordei com sede e ia descer para tomar água, mas quando cheguei no alto da escada, vi a cena que jamais esquecerei, a minha babá segurando a rola do namorado, me escondi atrás do murinho da escada e vi quando ela colocou a metade daquela coisa enorme na boca e colocou a levantar e baixar a cabeça, enquanto seu namorado, virava a própria cabeça de um lado para o outro, segurando a cabeça da moça em seu colo, até que ouvi seu gemido, achei que ela tinha mordido a coisa dele, ela levantou a cabeça e cuspiu em um papel toalha, foi para a cozinha, ao voltar para a sala, sentou no sofá com uma calcinha vermelha na mão levantou a saia, abriu as pernas e o namorado enfiou a cabeça no meio das pernas dela, diferente do rapaz ela apertava os seios e gemia o tempo todo, até que em determinado instante, puxou os cabelos do moço levantando-o, deu-lhe um beijo na boca e ela foi novamente para a cozinha. Voltei para o meu quarto sabendo que o que tinha visto, na época era definido como malcriação, mas que me dado uma coisa por dentro que eu não sabia explicar. Já aos nove anos, minha mãe estava "namorando" firme o cara que veio a ser meu padrasto , eventualmente dormia em casa, eu já sabia o que significava as pancadas da cama de mamãe na parede do meu quarto e corria para a porta do quarto dela para ouvir pela porta seus gemidos que me davam aquela sensação gostosa na minha bichinha. Em um fim de semana, mamãe e seu "namorido" me levaram para um hotel fazenda, lá deitei em uma cama de solteiro e eles na de casal, mas no mesmo ambiente, sempre tive fama de ter sono profundo, mas nunca consegui dormir com claridade. Em frente da janela da suíte tinha um poste que iluminava tudo, querendo ver o que os dois fariam, fingi estar dormindo, depois de algum tempo imóvel, mina mãe chamou por meu nome duas vezes, obviamente não respondi e entre abri os olhos vendo os dois ficarem de joelhos na cama, o macho com sua lança deu umas pancadinhas nas nádegas de mamãe e falou: Abre a bundinha, minha gostosa. Mamãe inclinando o corpo, apoiou a cabeça na cama e abriu as nádegas com a mão, começando a gemer logo em seguida e seu acompanhante empurrou o negócio dele para dentro dela, a cadela começou a rebolar a gemer mais alto, incentivando seu comedor a usar mais força, até que ela com voz mais alto fala com uma voz diferente: Isso, arrebenta meu cu, vou gozar, isso assim, delíiiicia e o cara gemeu bem alto, eles tinham esquecido de mim, jogaram seus corpos na cama e dormiram, passei o dedo na minha rachinha e meu dedo ficou todo lambuzado do creme que saiu da minha bucetinha, levei o dedo ao nariz e em seguida à boca. Na semana seguinte o Walter, passou a ser meu padrasto oficial e mudou para minha casa. No primeiro domingo só para sacanear minha mãe, já sentei no colo dele quando ele estava sentado na cozinha tomando café, ela não ligou, então como quem não quer nada, encostei minha bundinha na virilha de Walter e logo senti seu pau endurecendo e crescendo, rebolei e senti um tremendo tesão com aquele roliço no meio do meu rego, olhei para a cara dele e ele estava com cara de bobo e vermelho como camarão, mas não falou nada, esperou minha mãe virar de costas e saiu com o pau apontando para cima, olhei pra ele fugindo e dei uma risadinha sacana, respondida por ele da mesma forma. O dia custou a passar, a noite, aproveitei o friozinho, peguei o cobertor de casal no quarto de mamãe, sentei no meio dos dois para assistimos televisão, ao ver que ela estava com os olhos grudados na novela, alisei a pica, meu padrasto olhou para mim com olhos de tarado e olhou para minha mãe, agarrei aquele cilindro grosso e duro, minha mãe não notou nada, Walter nem se mexia, abri o cadarço de seu pijama, meti a mão dentro da cueca, sentindo o calor da rola, senti minha xaninha encharcar, me controlei para não colocar a outra no meio de minhas próprias pernas, o macho olhou para minha mãe mordendo os lábios, voltando a ficar vermelho como pimentão, a novela acabou, tirei a mão, mas logo em seguida o telefone tocou, nós sabíamos que era alguma amiga dela para comentar da novela, ela deu um salto no sofá dizendo que atenderia na cozinha enquanto esquentava o jantar, conservando o cobertor sobre nossas pernas e cheia de malicia aos dez anos, enfiei novamente a mão, agarrei o bruto e passei a punheta-lo, logo senti minha mão melecada, Walter levantou, subiu e entrou no banheiro, novamente levei a mão ao nariz e em seguida à boca, conhecendo o cheiro e o gosto de porra que ainda amo. Meus olhares e os de Walter eram de cumplicidade e desejo, mas sabíamos que mamãe era muito esperta e pior ciumenta. Passamos a semana cheios de desejo, no sábado a tarde, mamãe foi a uma despedida de solteira e deixou Walter cuidando de mim, mal o carro dela virou a esquina, corri para minha cama, sabendo que Walter me seguiria, ele entrou no meu quarto de camisa de lã e calças jeans, eu estava com um pijaminha de flanela com motivos infantis, o tarado sentou a meu lado na cama, abriu a parte de cima de meu pijama e mamou nos meus carocinhos, deixando meus mamilos eretos e meu corpo inteiro em chamas, eu estava certa que ele me comeria exatamente como fazia com minha mãe, olhei para seu pau duro dentro da calça, medi com os olhos e fiquei com medo, mas se mamãe engolia aquilo tudo com a buceta e com o cu, eu com dez anos também poderia fazer, ele segurou meu queixo e me deu um beijo, enfiando a língua na minha boca, parou e pediu para eu colocar a língua na boca dele, ao ter a língua chupada, experimentei uma sensação incrível, ele ajoelhou no chão, puxou a calça do pijama junto com minha calcinha e lambeu minha bichinha, fazendo meu corpo inteiro tremer, levantou meus joelhos e ficou admirando minha pepequinha que já tinha alguns pelinhos, passou a língua entre meus lábios vaginais o fez com que eu gemesse de prazer pela primeira vez, com as costas na cama me debati de um lado para o outro com a boca guloso grudada na minha pombinha virgem, até que em um momento sublime, tive meu primeiro gozo, acabara de descobrir a melhor coisa na vida de uma mulher. Meu padrasto esperou eu terminar alisando minhas coxas, levantou ficando de pé ao lado da cama, tirou a caceta para fora da braguilha, puxou-me pela mão, deixando a poucos centímetros do meu rosto aquela cabeça com o olhinho em minha direção, puxou minha cabeça, enfiando a estaca na minha boca, engasguei logo de cara, depois de umas tossidas, passei a chupar o cortezinho da cabeça do pau do meu abusar e logo estava com a cabeça toda na boca, usando uma das mãos para punheta-lo e ele uivando, despejou seu leite em minha boca, o primeiro jato foi direto na minha garganta, com a boca cheia e vazando leite pelos lados, corri para o banheiro deixando a calça do pijama no quarto, ao chegar no banheiro ouvi minha mãe abrindo a porta da sala e gritando por nós, por sorte meu padrasto muito esperto jogou minha calcinha e a calça do pijama dentro do banheiro e fechou a porta, com medo que minha mãe sentisse o cheiro de porra na minha boca, escovei os dentes fiz gargarejo com um refrescante bucal e desci, encontrando meu padrasto/amante e minha mãe na cozinha, cada um deles com uma cervejinha na mão. Naquela noite, ao ouvir a cama deles batendo na minha parede, tive certeza que ele estava metendo pensando na minha bucetinha.

Comentários (4)

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  • @safado: Que delícia al

    Responder↴ • uid:g3jmh1qrdk
  • Carioca: Criança serve pra isso!

    Responder↴ • uid:1dq98tbmmfyv3
  • Rafaella: Parabens Kelli.. ótimo relato !!! Beijos !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
  • Vovôpedo23cm: Que delicia de história vou aguardar a continuação e vc nos conta como ele te fodeu e te fez mulher e te encheu de gala na bucetinha e no cuzinho zangi 10-8441-323

    Responder↴ • uid:bemlti14qjp