Otario Chupador de Rola

Viado sujo sem autoestima adora ser humilhado

Sou um coroa de 55 anos, branco, 1.75 alt, 74 kg, olhos verdes, bem branquelo. Estou divorciado há mais de 10 anos, após ter ficado casado 7 anos e ter sido corno manso assumido. Minha ex-mulher era 18 anos mais nova do que eu e eu não dava conta do vigor sexual dela e tive que aceitar receber garotões pauzudos que a gente caçava nas salas de bate-papo para virem comer ela em casa, com o otário aqui assistindo. Sempre fui veado enrustido e as humilhações que a Débora me fazia me alegravam bastante. Assistir sua mulher levando pirocada na sua frente enquanto ela e o macho te xingam e chamam de otário, babaca, frouxo, corno filho da puta, não tem preço. Depois que me separei comecei a chupar rola de maneira compulsiva. Não passava uma semana sem que eu não visitasse cabines no centro de SP ou cinemas pornôs sujos buscando moleques marginais que davam de mamar para velhos veados ridículos como eu em troca de grana. Como nunca tive autoestima, quanto mais eu era humilhado mais eu gostava. E as doses de humilhação vão se tornando cada vez maiores e necessárias para que eu me colocasse na posição inferior que sempre quis. Trabalho numa seguradora e viajo pelo Brasil todo. Em cada lugar que eu chego já reservo um dia livre para sair em busca de rolas. Como fico hospedado em hotéis baratos, quase que espeluncas mesmo, posso receber quantos machos eu quiser. Dou preferência para moleques que curtem humilhar veado. Adoro ser sujo por macho. Ficar com a cara coberta de cuspes e escarradas, tomar mijão, comer sebo de piroca (já comi com Nutella), lamber saco, lamber suvaco, e levar bofetadas com a mão aberta com força. Mas minha sujeira preferida é lamber uma sola de pé suja de moleque que anda descalço ou usa havaiana branca. Ter a sola imunda esfregada na sua cara toda cuspida é uma sensação maravilhosa. Já recebi duplas no hotel e uma vez no Rio cheguei a servir 5 negros em Irajá, perto da estação de metrô. Uma vez sai com um rapaz preto sergipano que conheci em BH. Em nossas conversas eu disse que gostava de comer sebo e ele me falou que o pau dele criava muito sebo. Prometeu ficar uma semana sem lavar a rola antes de me atender. Pedi que não tomasse banho naquele dia. Ele chegou no hotel e quando tirou a roupa deva para sentir o cheiro do sebo impregnando o quarto. Quando ele tirou a rola pra fora e deixou a glande exposta pude ver que ela estava coberta de sebo bem fedido. Coletei aquele néctar dos deuses numa colherinha de café e misturei com Nutella. Delícia. O macho estava incontrolável no tesão e começou e me bater na cara me xingando de veado, porco sujo, bicha nojenta. Tirou o chinelo havaiana do pé e me bateu forte na cara e na bunda. Me obrigou a limpar a sola do pé dele que estava imunda. Depois me levou até o banheiro e fez eu lamber a beira da privada botando minha cabeça dentro do vaso e dando descarga. Ele dava muita risada de como uma pessoa pode ser tão idiota a esse ponto. Depois recebi um jato de mijo na cara. Como ele estava com fome, fez eu pedir um Burger King para ele e um hamburger simples para mim. O lanche demorou, mas enquanto isso ele me deixou no chão e deitado na cama mandava eu chupar sua rola, acumulando saliva na boca e depois mandando eu cuspir na mão e esfregar na cara, então ele me batia mais e também escarrava em mim. Quando o lanche chegou ele me humilhou na frente do entregador me dando um tapão e exigindo que eu desse uma gorjeta legal (R$ 10). Comeu o lanche, mas o meu ele pisou cuspiu e mijou e mandou eu comer tudinho, o que eu prontamente obedeci. No final, deu uma bela gozada na minha boca e mandou eu engolir. Nos despedimos com a promessa dele comer meu cu na próxima visita (paga, claro). Eu gostava dele porque ele peidava enquanto eu mamava sua rola. Meu contato [email protected]