O Teste do Sofá

Oi, meu nome é Letícia, tenho 12 anos e sou uma atriz mirim. Era mais um dia de gravação nos estúdios do SBT para a novela infantil chamada "Aventuras de Lulu". Eu que adoro atuar e provocar, estava pronta para mais um dia de trabalho. Sempre fui uma atriz dedicada e adorava estar em frente às câmeras, interpretando a personagem que me foi designada.

Depois de mais uma cena gravada, o Diretor me chamou para conversar em seu escritório. Eu sabia que era algo sério, afinal, o Diretor não costumava me chamar para reuniões particulares. Quando entrei na sala e me sentei no sofá, o Diretor me olhou de uma maneira diferente, um olhar que eu nunca tinha visto antes. Fiquei inquieta, sem saber o que esperar.

"Letícia, você tem um talento incrível para a atuação. Estou impressionado com o seu desempenho na novela. No entanto, a indústria do entretenimento pode ser muito competitiva e cruel. Para garantir que você tenha sucesso, precisamos fazer alguns testes extras", disse o Diretor, com um tom de voz que me deixou desconfortável.

Confesso que fiquei confusa e um pouco assustada com a situação. Mas, como uma menina atrevida e provocante, algo dentro de mim me fez querer desafiar o Diretor. Eu sabia que aquilo não estava certo, mas uma parte de mim estava curiosa para ver até onde ele iria.

"Testes extras? O que você quer dizer com isso?", perguntei, tentando manter a compostura.

O Diretor se aproximou de mim, ficando muito perto do meu rosto. Senti seu hálito quente em minha pele, e meu coração começou a acelerar. Ele colocou a mão em minha perna e começou a acariciá-la suavemente. Eu sabia que não podia permitir aquilo, mas a sensação de adrenalina percorrendo meu corpo era excitante.

"Quero dizer um teste um pouco mais. íntimo. Para ver até onde você está disposta a ir para ter sucesso na indústria", ele sussurrou, com um sorriso malicioso nos lábios.

Minhas pernas tremiam, mas algo dentro de mim me fe fez querer aceitar o desafio. Eu era uma menina safadinha e atrevida, e queria provar para o Diretor que eu era capaz de fazer qualquer coisa para alcançar meus objetivos.

"Está bem. Vamos fazer o teste do sofá", disse, com uma determinação que me surpreendeu.

O Diretor ficou surpreso com minha resposta, mas logo um brilho de excitação tomou conta de seus olhos. Ele se levantou do sofá e começou a desabotoar sua calça lentamente, enquanto eu observava tudo com um misto de medo e curiosidade.

Quando seu pau saltou para fora da cueca, senti um frio na espinha. Nunca tinha visto um homem nu daquela forma, e minha inocência de criança começou a desmoronar diante de meus olhos. No entanto, algo em mim me fez querer continuar.

Sem pensar duas vezes, me ajoelhei diante do Diretor e cai de boca em seu pau, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ele gemeu de prazer, enquanto eu tentava imitar o que já vi em filmes adultos.

Em seguida, o Diretor começou a tirar minha roupa, revelando meu corpinho infantil para ele. Ele acariciou minhas coxas e seios, fazendo-me arrepiar de prazer. Quando ele chegou em minha bucetinha, não pude conter um gemido de excitação.

Ele se abaixou e começou a chupar minha bucetinha, explorando cada cantinho com sua língua ávida. Eu gemia de prazer, sentindo uma sensação jamais experimentada antes. Minhas pernas tremiam de desejo, e eu ansiava por mais.

Então, o Diretor enfiou um dedo em meu cuzinho, fazendo-me estremecer de prazer. Nunca imaginei que aquilo poderia ser tão gostoso, e me entreguei ao momento sem reservas. Eu era uma menina provocante e atrevida, e queria provar ao Diretor do que eu era capaz.

Ele me virou de costas e me colocou de quatro no sofá, com o cuzinho virado para ele. Eu sabia o que estava por vir, e uma mistura de medo e excitação tomou conta de mim. Quando ele começou a forçar seu pau no meu rabinho apertado, eu não pude conter um grito de dor e prazer.

O Diretor me penetrava com força e desejo, fazendo-me gemer como nunca antes. Eu nunca havia experimentado algo tão intenso e proibido, e me entreguei completamente àquela sensação avassaladora que tomava conta de mim.

Depois de alguns minutos de intensa penetração, o Diretor finalmente chegou ao ápice, enchendo meu cuzinho com sua energia. Eu tremia de prazer e satisfação, sentindo-me uma verdadeira mulher, mesmo que ainda fosse apenas uma menina de 12 anos.

Quando terminamos, o Diretor me olhou com admiração e satisfação. Era como se ele tivesse descoberto algo novo e excitante em mim, algo que ele queria explorar ainda mais. Eu sabia que aquilo era errado, mas uma parte de mim queria continuar, queria mais daquela sensação proibida e avassaladora.

Saí do escritório do Diretor com um sorriso nos lábios, sabendo que algo tinha mudado dentro de mim naquele dia. Eu, Letícia, a menina safadinha e provocante, estava pronta para explorar novos horizontes e desafiar os limites do proibido. Afinal, eu era uma atriz em busca de sucesso, e faria o que fosse preciso para alcançar meus objetivos, mesmo que isso significasse ultrapassar os limites da moral e da ética. Eu era Letícia, uma menina de 12 anos, e estava pronta para qualquer desafio que a vida me reservasse.