O mecânico

Eu estava na casa do Mário tentando ajudá-lo a encontrar umas apostilas entre várias caixas. Percebi a desorganização e aos poucos, fomos abrindo caixa após caixa. Trabalheira danada, metade daquilo tudo poderia ir para o lixo e começamos limpar e organizar aquela porra toda para o bem do próprio espaço.

Mário, negro, 54 anos, baixo, gordinho, calvo, rosto redondo, usando boné, botou uma caixa em cima da mesa. Eu, 18 anos, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, 1.69 de alt, abri e olhei. Minha surpresa: revistas pornôs! Humm! Falei:

- Nossa! Olha que interessante! (ri)

Olhou, riu e disse:

- Pode levar se quiser. Bom é na prática!

Ri e falei:

- Concordo, viu? É bom demais!

Ele riu e disse:

- Já fez?

- Sim e gosto muito!

Bom, dei a deixa, né? Partia dele querer ou não. Ficou em pé e disse:

- Tá a fim?

- Muito.

Fez um sinal e entramos no depósito da casa. Passou o trinco e fui tirando as roupas. Abaixou a bermuda e cueca revelando uma pica preta curvada e mediana. Bateu uma e mostrei a bunda sorrindo, ganhando uma apalpada.

- Vem mamar!

Puxei um pequeno tapete já velho e ajoelhei! Segurei, olhei para ele e abocanhei aquela delícia ereta e já dura! Paguei a mamada de forma rápida e forte! O pau ainda enrijeceu na minha boca engrossando mais! Humm, gostoso!

Mário tinha vontade de transar comigo e acredito que por medo, não arriscava. Mecânico do meu pai, o coroa sempre dava uma olhada e nada falava. Seu caralho estava valendo meu esforço! Excitado, molhei muito, punhetei e pedi:

- Vem comer, pauzudo!

Encostei as mãos na parede e fiquei olhando! Alisou o pau, melou meu cuzinho, arrepiei, pernas bambas, deu uma agachada e vi estrelas com zonzeira! Neste tempo, segundos, o cacete preto enterrou!

- Ohhhh! Delícia! Fode! Ai!

Mãos sobre a minha bunda, iniciou um vai e vem ritmado. Carinhoso, abriu um lado da minha bunda e ficou passando a mão e socava vara preta no meu cu branco! Forçasse, poderia expandir!

- Hummm, enterra!

Cruzou as mãos na minha bunda, forçou, abri a boca! Ficou alguns segundos no vai e vem e com olhos fechados, mordi o lábio e sorri de prazer! Delícia! Puta que pariu! O cara sabia tocar nos pontos certos e excitava bastante! Tirou!

- Ai, delícia da porra!

Sorri para ele, empinei a bunda e abri bem! enfiou e fechei os olhos sentindo, delícia! Percorreu tudo e deu no fundo, passei a língua nos lábios! Eu facilitava tudo para o pau preto, cacete delicioso! Botou mais velocidade!

- Ai, humm, ai, nossa, ohhhh! Come.

Excitado, fechei os olhos e passei a sentar meu cu no pau dele! Travei e rebolei, passando a língua nos lábios!

- Nossa, delícia de pau!

Botou as mãos na minha bunda e ficou metendo! Acelerava, reduzia, seguia seu ritmo numa boa! Vez ou outra, eu soltava uma careta, uns ais e meu foco era o passear daquela rola preta no meu cu! Tirou!

- Tá arrombado.

- É assim que eu gosto. Fode tudo.

Piscando, latejando e aberto, o meu cu fez novamente sumir o pau preto! Desta vez, ele segurou na minha cintura e fodeu bem mais rápido e forte! A coisa foi ficando tensa e tive que acompanhar sua agachada! Uau!

- Ahhhh, rabudo!

O som da minha bunda no corpo dele era um tesão todo especial! Eu fiz caretas, soltei ais de olhos fechados, gaguejei e acompanhei o caralho preto e fodedor! Nossa! O tesão sobe demais! Respirei fundo, suando, falei:

- Ohhhhh, nossa, muito bom! Gostoso!

Todo aquele temor de Mário tinha desaparecido e foda-se que eu era o filho do cliente dele. Solto, segurando firme a minha cintura, ele fodeu com mais intensidade, eu gemia sem qualquer vergonha, respirava forte, o som e...

- Ahhhh, ohhhhh!

Receber leite de pica no cu era meu destino. Tirou e meu cu escorreu esperma. Rolou pela perna! Nossa! Ele ainda deu mais algumas penetradas de leve e pôs fim naquela loucura bem gostosa! Falei, sorrindo:

- Gostoso.

Meu cu estava aberto, piscava e latejava forte! Limpei e depois tomei um banho. O Mário estava todo feliz e eu mais ainda! Ele comeu um novinho gay e seu pau dera conta do recado.

Voltamos a arrumar as coisas e eu não conseguia sentar. Organizamos e aquilo que era lixo demos um fim. Guardei todas as revistas para levar. Contando: 42. Tudo gay! Delícia!

Voltei para casa, tomei novo banho e fui deitar brincando com o cu fodido. Vida que segue.