O futuro patrão

Sempre fui chegado em putaria e promiscuidade, meu contos revelam bem isto. Tendo oportunidade, eu nem pensava e fazia sem dó. Ficar na vontade nunca foi minha praia e após casado, eu sempre dava um jeito em realizar meus gostos anais.

Minha mulher liberava e entendia, ela era bi, determinei esta condição para casar, topou, beleza. Sempre fizemos muitas safadezas, coisas picantes, especialmente meu lado gay, eu acabava pondo em prática em relações bi com ela.

Teve um Domingo, a Michele iria em casa, ela dava uns tratos na Lê, minha noiva e prima, eu sabia que não ia participar da brincadeira, caía fora. Dando uns rolês no Parque do Ibirapuera, conheci um coroa, batemos um papo.

Negro, magro, 52 anos, rosto redondo, calvo, bigode, ele era casado e já estava querendo cair fora do relacionamento. Eu, branco e magro, 19 anos, 1.69 de alt, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, já fiquei na expectativa em estender a amizade com ele e por fim trocamos telefone.

Durante a semana, eu liguei sem a Lê saber, marcamos no escritório dele um encontro e fui. Eu não botei muita fé que iria rolar alguma coisa, o Araújo, sobrenome do novo amigo, era mole até no falar! Conversando, ele disse que separaria, estava a fim de entrar em outra e pegaria homem! Hummm!

Comentou que antes de casar era chegado na coisa, tinha se afastado, agora pensava seriamente em retomar sua vontade que o casamento impedia. Este papo foi mexendo com o meu corpo, fiquei coradinho, sabe como é, né? Por fim, abri o jogo, disse que já tinha envolvido com homem, perguntou se eu havia gostado, confirmei!

Já soltos no papo, fiquei curioso e pedi se podia ver a pica dele. Ficou em pé, abaixou o zíper da calça, soltou cinto e a calça. Surgiu um cacete ainda mole e bem comprido chamando a minha atenção. No olho, uns 17 para 18 cm. Lindão, hein! Falou:

- Pode pegar.

Mole, alisei dando uma punhetada e falei:

- Nossa! Grande!

Sorri, batendo uma, olhando para ele! O caralho foi engrossando na minha mão e falei:

- Nossa, uma tora.

- Experimenta.

Eu não tinha para perder, passei a língua na cabeça e o pau enrijeceu mais! Olhar aquele cacete dava até medo e fui trabalhando minha língua na cabeça, percorri na base e chupei o saco! Delícia, viu? Eu já adoro pau e ainda preto! Fiquei hipnotizado e tarado! Segurei firme fazendo chupadas! Bom demais!

- Ahhh, nossa! Que pau gostoso!

- Abre a boca!

Fiz e ele veio para fazer um vai e vem bem rápido, socando a cabeça até na minha garganta, fodeu a bochecha, babei demais! Eu não presto! O pau muito babado foi punhetado, minha mão tava com baba e saliva, caí de boca mamando mais! Excitado, pediu:

- Quer na bundinha?

- Claro!

- Tem camisinha aí?

- Não.

- Confia?

- Sim.

Achou melhor no banheiro e fomos. Tranquei a porta e ficamos nus. Já curvei mostrando a bunda, ele fez um carinho nela, elogiou:

- Bunda linda. Tem que levar pica mesmo!

Fiquei e costas om as mãos na parede, pernas bambas, eu nem sei se aguentaria aquela pica! O Araújo só deu uma melada, fez mais carinho, tive um arrepio, abriu o lado esquerdo da bunda e meio de ladinho, forçou e entrou! Vi estrelas e senti o rasgo por dentro! Minha respiração ficou acelerada, o corpo esquentou de vez com meu rosto corado e pegando fogo! Abri a boca!

- Ahhhh, nossa, ahhhh! Ai!

Tirou, melou mais e voltou a penetrar só com a ponta dos dedos na minha bunda botando um vai e vem rápido! Humm! O pau preto dele era um bom teste para meu cu. Eu levei um tempinho para sair da dor e entrar em aceitação. Neste tempo, fechei os olhos e curti o passeio da rola socando cabeçadas! Fiz caretas e soltei ais. Boca aberta, eu até gaguejei! Ele, nem aí!

- Ai, nossa, ai, ainn, devagar!

Eu não sei como meu cu estava aguentando aquilo e quando tirou, passei a mão mordendo o lábio! Picando e aberto, o caralho preto tomou posse do meu cu branco! Não podia desistir, deixei rolar! Uma hora excita e segue o fluxo! Pegou ritmo e botou minhas mãos na bunda, abri! O Araújo já sentava enterradas, ia e vinha, meu anel já esquentava bem com tudo aquilo! Bunda empinada, eu fechei os olhos, fiz caretas, soltei mais ais! Eu passava uns perrengues com caralho e não desistia! Deixava rolar!

- Ahh, ahhh, nossa, ahhhh!

Meu cu estava fácil virando uma cuceta! O pau ia e vinha rápido criando uma tensão que só era aliviada quando ele tirava. Nesta altura, eu já aceitava a relação e o Araújo tratou de ampliar a coisa! Segurou minha cintura e fodeu forte e intenso, eu sentia como se a cabeça batesse no estômago! Nossa! Eu soltava ais direto e fiz muita careta, eram enterradas que criavam um cenário tenso demais lá dentro e após muitos segundos, tirava e repetia! O som do meu corpo contra o seu já era bem característico de foda intensa! Nossa! Meu cu nem ligava para meu sofrimento dando liberdade para tudo!

- Ai, ai, caralho! Ohhh, puta que pariu! (fiz uma careta)

A coisa estava tão fácil que ele deu uma agachadinha de leve, passou os braços na minha barriga e minha bunda ia ao encontro dele! Nossa! Dá um tesão do caralho! O jeito, a pegada forte, tudo tenso, eu já suava e ele também, criou um clima de safadeza, tara e muita excitação! Novinho e com cara de garotão, isto alimentava sua tara mostrando sua experiência! Pelo visto, ele deveria ter fodido muito garoto em outros tempos e bem! Tirou, abriu minha bunda, fez pinça no cu piscante e cuspiu para botar mais rola! Para um cinquentão, ele estava em dia com as safadezas!

- Mete gostoso, mete!

Desta vez, só botou uma mão sobre a minha bunda e ficou conduzindo! Eu curtia de olhos fechados, lambi meus lábios, estava completamente entregue! O quê fizesse já estava bom demais! Segurou minha cintura, meteu mais rápido e parou! Ele ergueu a cabeça e ouvi:

- Hummm!

Alguns segundos depois, a pica saiu e meu cu ficou papado com muito leite de pica preta! Me rabo era um depósito daquela porra e ele fodeu um pouco após a portinha, ficou metendo ali, passando a rola, fechei os olhos e curti. Tirou!

- Seu cu é muito bom para foder.

- Obrigado. Adorei.

Sorri e o esperma já tinha descido pelas pernas e outra parte grudou na bunda! O meu rabo estava aberto, piscando, quentíssimo! Limpei e ele deu carona até o Metrô. Cheguei em casa e a Lê ainda estava no trabalho.

Banho tomado, curti um pouco do estrago passando a mão. Feliz, eu queria nova foda com ele!

Facilitando as coisas, contratou-me para ficar no escritório. As nossas fodas aumentaram consideravelmente. Nem isto mudou o interesse em aproximação em casa. No fundo, ele realmente gostava de cu de homem. Após o divórcio, ele nem queria mulher na sua vida. Vem mais conto dele aí. Delícia!