#Corno #Teen #Traições

Novos vizinhos

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Baterria100%

Um rapaz vê uma nova família de pessoas brancas se mudando para a casa ao lado, uma milf casada com um homem mal cuidado e um filho viciado em jogos

A tarde quente de verão estava matando os moradores de Santa Flora, as 13:00 da tarde a população fazia o possível para se refrescar, em específico, um jovem negro chamado Mike, tentava amenizar o calor derramando uma garrafa de água em seu abdômen. Mike era o típico adolescente que gostava de matar aula, ir a bailes funks, empinar moto e se exibir para os seus “amigos”. Ele despeja toda a garrafa de água em sua cabeça e a sacode para o lado, se levanta e vai até a cozinha se deparando com sua mãe, Maria, uma senhora de 39 anos de idade que passava a maior parte do seu dia no trabalho, só para receber uns trocados a mais.
Maria havia engravidado cedo e sem a presença do pai, Mike cresceu com os piores tipos de gente ao seu lado, dizendo-o sempre que as mulheres gostam de homens dominadores e agressivos, na escola. Quando mais novo, Mike colocou esses pensamentos em prática, e sendo uma criança agressiva, conseguiu a atenção das garotinhas de sua sala e a medida que foi crescendo e eventualmente conhecendo o sexo, o rapaz havia se tornado o pior tipo de homem. Um adolescente rebelde e brinquedo, talaricava as namoradas dos outros alunos, respondia os professores, fazia bullying com os garotos mais fracos, um verdadeiro terror. Maria coitada, havia desistido de tentar educar seu filho, toda confusão que fizesse na escola, uma frase pronta saía de sua boca “uma hora a vida vai te ensinar” e Mike por sua vez apenas ignorava sua mãe.
Mike entra no seu quarto, pega seu telefone e vai para o banheiro, liga o chuveiro, e com o som alto dos pingos da água contra o piso, começa a assistir um pornô de um negro comendo uma mulher branca. Seu gênero favorito, seu maior desejo era comer uma mulher bem branquinha, não importasse se ela era morena ou loira, tendo aquela pele de leite era o suficiente, ele tira seu pau para fora e começa a bater sua punheta diária, e após alguns minutos ele expele grandes enxurradas de esperma.
Após o banho, Mike vai até seu quarto e veste as roupas de seu time favorito, e vai para a rua olhar o movimento, ao contrário do cotidiano, um carro preto para na casa ao lado, dele saindo uma família com 3 pessoas, um homem de altura média, com uma sutil barriga de chopp surgindo, os cabelos pouco a pouco sendo devorados pela calvície, barba curta e visivelmente cheio de falhas. A única coisa que salvava naquele homem era que ele tinha pinta de ser bem sucedido e a feição de uma pessoa calma e serena.
Da porta de trás saí um muleque que Mike de cara já detestou, branquinho, magro, cabelo volumoso, olhos azuis, segurando um dispositivo que era absurdamente caro e que Mike sabia muito bem qual era, como também amantes de jogos, só pelo olhar ele soube que era o famoso PSP. O garoto era o típico alvo perfeito, recluso, quieto e franzino.
Por fim, da porta do carona sai uma mulher que era o sinônimo de uma deusa, alta, longos cabelos pretos, olhos verdes, um busto e um par de nádegas que deixava qualquer mulher do bairro morrendo de inveja. Aquela mulher tinha um olhar sério e intimidador, porém estranhamente atraente, ela olha sutilmente para Mike antes de voltar sua atenção para a sua nova casa.

Homem: olá garoto tudo bem?— perguntou o homem com o sorriso simpático

Mike: salve tio, comigo tá tranquilo e com o senhor? —perguntou com um sorriso falso

Homem: ah meu jovem, muito feliz, finalmente compramos nossa casa própria

Mike: meh daora pah, esse aí é filho de vocês?— perguntou com uma falsa simpatia
Homem: é sim, o nome dele é Gabriel—

Mike: oh muito prazer meu nome é Mike, se precisar tamo junto aí — disse se aproximando de Gabriel
O garoto tira seus olhos do console e com certo desdém comprimento Mike.

Gabriel: prazer— respondeu de forma seca

Roberto: eu me chamo Roberto e essa é a minha esposa Ângela —disse colocando uma das mãos no ombro de sua esposa

Mike: oh muito prazer aí conhecer a senhora— disse em um tom estranho misturado com perversidade

Ângela: muito prazer —disse de forma tão seca quanto seu filho

Mike come aquela beldade branca com os olhos, aquelas curvas maravilhosa, coxas carnudas, um par de peitos deliciosos para chupar. O rapaz já sentia sutilmente o volume dentro de seu short crescer, estava louco para voltar ao banheiro e homenagear aquela casada tesuda.
O homem se despede de Mike e junto da sua família adentra a nova casa, o negro não pode deixar de olhar o rebolado hipnotizante de Ângela, uma polpa subindo e descendo.

Mike volta apresado para casa entra dentro do chuveiro e tira seu pai preto para fora e loucamente começa a se masturbar imaginando Ângela pelada em sua frente, sua mãe da um berro alto da cozinha indignada por seu filho estar batendo punheta mais uma vez.

Os dias haviam se passado e o contanto com seus novos vizinhos era quase zero, Mike passou esses poucos dias imaginando todo tipo de safadeza que queria cometer com a mulher, foder ela de quatro, em pé, no banheiro e em todos os cantos possíveis. Toda vez que ele se pegava pensando nela, sua cueca já estava toda manchada de pré gozo e consecutivamente, teve que coloca-las para lavar com maior frequência, para a fúria de sua mãe.

Porém, após ter matado bastante aula e não estar mais aguentando as indiretas de sua mãe, em uma manhã cedo, Mike toma seu banho, não saindo antes de homenagear Ângela, e se prepara para voltar pra escola depois de uma semana de suspensão, por ter quebrado a cara de um colega de classe, motivo? Bem simples, Mike estava se agarrando com a namorada desse garoto, um branquinho qualquer que se achava só porque fazia academia, no fim, acabou indo pra casa todo roxo de tanto porrada que levou e por sua vez, o jovem Mike recebeu suspensão de presente, o que não foi tão ruim, já que a garota nós três primeiros dias ia para sua casa para transar com ele. Mas naquele ponto, Mike já havia transado com inúmeras meninas novinhas e agora, estava afim de uma mulher mais velha e casada.

Mike com desdém entra na escola e por um milagre se lembra qual era sua antiga classe, atrasado ele entra, e para sua surpresa encontra Gabriel rodeados por uma pequena rodinha que olhavam admirados para o seu console portátil. Com um sorriso falso, Mike se aproxima.

Mike: fala Gabriel tudo bão truta? —perguntou Mike estendendo a mão

Gabriel o comprimente sem muita emoção e o ignora, deixa-o irritado por dentro.

Mike: coé pai, não sabia que tu estava aqui não menor
Gabriel: é....minha mãe me matriculou aqui semana passada

Ótimo, agora Mike tinha uma motivação muito grande para ir para a escola, se aproximar da mãe usando o filho como ponte.

Os alunos da classe estranharam aquele cenário que parecia ser impossível, por que alguém como Mike tratava um branquinho filhinho da mamãe daquela forma? A grande maioria já assimilou que era por puro interesse, já que quem tinha um PSP era somente pessoas muito bem sucedidas financeiramente.
Com a estranheza dos professores devido a presença de Mike, a aula percorreu com um tensão estranha no ar, pela primeira vez, um dos professores conseguiu dar aula sem interrupções ou encrencas. Sentado em sua carteira ele fica incrédulo ao ver Mike tão próximo de Gabriel, interessado no jogo em que ele jogava, algo dentro de si quis por reprender aquela atitude inadequada dentro da aula, mas reconsidera ao perceber que pela primeira vez em 9 anos como professor, pode finalmente passar o conteúdo sem qualquer dor de cabeça, então aquilo também seria bom para os outros professores.
O sinal de saída toca e sem perceber Mike acaba perdendo o muleque branquinho de sua visão, irritado, ele olha para a sala e não o encontra. Mike anda pelos corredores e no portão de saída da escola vê um grupo de moleques do 3 ano cercando Gabriel, um deles segurava o PSP com as mãos erguidas para o alto e toda vez que ele tentava pegá-lo, recebia um chute nas costas o fazendo quase cair com sutis lágrimas nos olhos, virando motivos de risada.
Porém antes mesmo de perceberem um dos moleque recebe um soco bem dado na bochecha, caindo no chão com a boca aos poucos expelindo sangue.

Mike: DEVOLVE O BAGULHO DO MULEKE RAPA —gritou furioso—

Trêmulos, um dos garotos apenas joga o PSP no peito de Gabriel antes de saírem correndo, aquele que estava no chão e pego gentilmente pela gola da camisa antes de receber uma cabeçada bem nos dentes e ficar cara a cara com Mike, uma combinação da sua pele escura e olhar de matador fez o garoto aos prantos pedir por perdão.

Mike: aí mermão, seguinte, o leite moça alí é meu chegado, mexeu com ele, mexeu comigo, avisa pro resto daqueles bando de fela das putas do teu bairro, pegou a visão seu comédia?

O rapaz apenas confirma com a cabeça e sai correndo.
Mike se aproxima de Gabriel e estende a mão para ele que timidamente retribuí o gesto, se levantando do chão e limpando seu uniforme.

Mike: tudo bom contigo truta?

Gabriel: é...obrigado pela ajuda —disse em um tom desajeitado

Mike: tranquilo, aqui o pessoal tem medo de mim, só porque eu não concordo com esse negócio de bullying tá ligado? isso aí pra mim é a maior tiração

Gabriel:....é...falaram coisas bem ruins sobre você, muito ruins

Mike: vish, não é a primeira vez que isso acontece, quer que eu te acompanhe até em casa?

Gabriel:..........pode ser

Graças ao deserto que estava no portão, ninguém pode alertar o pobre Gabriel que tudo o que ouviu dentro da sala de aula, era verdade.

Ao caminharem de volta para suas casas, Mike demonstrava uma gentileza para com o leite moça que nem mesmo os moradores acreditavam, se propôs a pagar um pastel com suco, apresentou algumas lojinhas durante o trajeto e alguns parques e quadras. Após finalmente chegarem em casa, Gabriel convida Mike para entrar em conhecer sua casa como forma de agradecimento, grande erro, o garoto negro acaba aceitando e assim ambos adentram o imóvel.
A diferença de vida era visível nos primeiros instantes aos olhos de Mike, a casa era a definição do que o dinheiro poderia proporcionar, os móveis eram de madeiras da mais alta qualidade e todos pareciam ser feitos a medida, até mesmo o piso tinham uma pitada de luxo.

Mike: o loko, essa é mesmo a tua casa jão?
Gabriel: é sim, só deixe os sapatos aqui na entrada, a mamãe detesta que andemos calçados dentro de casa

Mike: tô ligado

Gabriel: eu vou lá no meu quarto tomar um banho já já eu volto —disse já indo até seu quarto

Mike: “demore o tempo que for seu ze ruela” —pensou

Mike olha para os lados em busca de algo para roubar, porém antes mesmo de preparar a mochila uma beldade chama sua atenção, Ângela estava em pé na sua frente com o braços cruzados e um olhar frio olhando diretamente em seus olhos. O rapaz olha para a mulher dos pés a cabeça hipnotizado, ela usava um belo vestido de tricô preto sem mangas colado no corpo, e meias até as coxas, seu corpo esculpido pelos deuses aquele par de seios apertados pelo tecido, suas curvas e barriguinha chapada, coxas suculentas e um quadril que deixava muitas novinhas no chinela.

Ângela: ei....o que faz aqui? —perguntou de forma seca

Mike: ah...é que eu vi o Gabriel tendo problemas na escola e então decidi acompanhar ele até aqui tia —diz sem tirar os olhos de Ângela

Ângela: que tipo de problemas?

Mike: ah uns moleques lá que ficavam enchendo o saco dele, daí eu dei um jeito neles

A mulher fica pensativa por um breve momento antes de dar as costas e ir em direção a cozinha

Ângela: o almoço já está pronto, se quiser fique à vontade

Ao ver aquelas nádegas mais uma vez subindo e descendo, Mike não pode deixar de massagear seu pau contra o short escolar que usava.

Mike: delícia —sussurrou para si mesmo—

Ambos agora na cozinha, Ângela põe uma colher cheia de Strogonoff e outra de arroz e coloca sobre a mesa de concreto da cozinha e se vira para lavar o que havia restado da louça suja. Mike não retira os olhos daquela bunda sendo sufocada pelo vestido, balançando de um lado para o outro enquanto lavava a louça. Porém para sua surpresa, Ângela se apoia irritada na pia empinando sutilmente seu rabo, por mais que a visão fosse maravilhosa e seu pau começasse a crescer algo dentro de si o faz querer entender o motivo daquela irritação

Mike: tudo suave aí tia?

Ângela: a pia entupiu de novo

Mike: sério?

Ângela: sério —disse irritada— vou ligar pro desentupidor

Mike: e tia esses caras cobram caro, seu marido não sabe mexer não?

Ângela:.......não ele não sabe
Mike: ah então deixa comigo eu sei mexer nessas coisas

Antes de pegar o celular em sua bolsa Ângela olha de canto de olho para Mike demonstrando um certo interesse.

Ângela: você sabe mesmo?

Mike: e isso aí pra mim é fichinha, já troquei um monte de vezes lá em casa

Sem mesmo a permissão da mulher, Mike se levanta e vai até o armário da pia, retira algumas panelas e em poucos minutos retira o sifão que estava cheio de restos de alimentos e fios de cabelo.

Mike: tia, alguém morava aqui antes?

Ângela: minha irmã com o marido dela

Mike: ah saquei

O rapaz vai até a lavanderia do lado de fora, retira toda aquela sujeira e joga no lixo e após alguns minutos a pia estava novinha e após lavar suas mãos ele se senta para comer seu Strogonoff.

Ângela vendo a água descer pelo ralo se vira para Mike.
Ângela: obrigada pela sua gentileza

Mike: que nada tia, com uma comida deliciosa igual a sua era o mínimo que eu poderia fazer, aliás eu também sei mexer em máquina de lavar, se precisar de um jardineiro ou trocar uma lâmpada, é só me chamar

Ângela:......que bom, vou me lembrar disso

Após um tempo Gabriel finalmente chega na cozinha e todos se juntam na mesa, porém fora do habitual do garoto, sua mãe acaba se sentando ao lado de Mike, acedendo uma pequena fagulha de ciúmes em seu peito.

Depois de terminarem o almoço, Gabriel correu desesperado até seu quarto, deixando Mike um pouco confuso.

Mike: o que que deu nele?

Ângela: o nome disse é vício, ele é viciado naquele maldito console

Mike: muito?

Ângela: muito ao ponto de passar o dia inteiro trancado dentro do quarto jogando aquela porcaria, só aparece pra comer e ir pra escola

Mike: sério mesmo tia?

Ângela: Gabriel com aquele console e o pai com jogo de futebol....mas eu já tô acostumada com isso

Ângela pega seu prato e de seu filho e vai até a pia para lava-los, Mike dá as últimas colheradas enquanto apreciava a vista, e com todas as informações que tinha recebido ele toma uma atitude arriscada. Mike se levanta e por de trás de Ângela coloca o prato no buraco da pia colando levemente sua cintura na bunda macia da mulher.

Mike: oh tia essa sua comida tava muito gostosa

Ângela:..........obrigada —responde de forma seca—

Mike: posso tomar um copo de água?

Ângela estica seu braço e rapidamente põe o copo próximo a Mike que o pega e caminha até a geladeira se servindo na maior intimidade.

Ele vira o copo de água, e se aproxima de Ângela por trás novamente, a mesma não demonstra qualquer reação, se aproveitando ele põe o copo na boca da pia, porém mais próximo a borda, encoxando a mulher.
Ângela sente claramente o pau daquele negro em sua bunda, ela se vira para trás e o encara com seus olhos ameaçadores.

Ângela: tá gostando da minha bunda por acaso?
Mike: não não tia, só queria entregar o copo —disse sem graça—

Ângela: ah é, e esse pau duro aí?
Mike olha para o grande volume em seu short, seu pau já estava formigando dentro da cueca, pulsando como um ser vivo.

Mike: ah tia isso é normal na minha idade, a senhora já foi adolescente, deve saber como é

Ângela: por que você não arranja uma namorada então?

Mike: quem iria querer um pretinho igual eu?

Ângela: então bata uma punheta, mas não fique esfregando essa coisa em mim, eu sou casada

Mike: a onde eu poderia bater uma? em casa a minha mãe vive me vigiando, na escola não dá, na rua pior ainda

Ângela fica pensativa por um tempo, antes de puxar Mike pelo braço até em frente a uma porta, ela abre revelando ser um banheiro.

Ângela: usa esse banheiro aí

A mulher literalmente empurra o garoto negro para dentro e fecha a porta, com um sorriso vitorioso ele olha para o cesto de roupas sujas e vê uma calcinha de renda preta. Mike pega a calcinha, liga o chuveiro e se senta na privada, abaixando seu short junto da cueca deixando seu pau preto pular para fora.

Mike: melhor que nada

O moleque começa a bater punheta com a calcinha daquela milf branca enrolada em seu pau, e em poucos minutos ela já estava coberta de pré gozo. Porém Mike é tirado de seus pensamentos quando ouve o som da porta se abrindo, seu coração gela ao ver Ângela com um olhar mortal em sua direção. Ambos não dizem nada, a mulher apenas pega o cesto de roupas sujas e saí do banheiro.

Mike sem se importar volta a sua punheta imaginando inúmeras posições safadas que gostaria de fazer com aquela mulher e no ápice do tesão ele enche a calcinha de esperma grosso, dando um verdadeiro banho naquela peça íntima.

No restante da tarde, Mike havia passado tempo com Gabriel expondo uma falsidade que deixaria até as mulheres com inveja, porém toda aquela viadagem do garoto já estava enchendo sua paciência, e uma investida na Ângela seria um grande passo em falso, então inventou uma desculpa esfarrapada e foi para casa. Ângela e Gabriel apenas assistiram o garoto negro indo para a casa ao lado, antes de se dar conta a mulher vê seu filho correndo para o quarto.
Durante a noite, seu marido chega e vai direto para o quarto tomar um banho e dormir, agora sozinha na cozinha a mulher sente uma pequena curiosidade bater em seu peito, caminha até o banheiro de visitas e encontra atrás da privada sua calcinha de renda coberta de porra, ainda fedia e estava bem grossa. Ângela a pega e após encarar por uns instante passa a língua em um pequeno fio de gozo que descia

Comentários (5)

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  • Ana: Continua querido..

    Responder↴ • uid:1dhmvw43qy9a8
    • Gomes: Muito bom de ler, né?

      • uid:g3ipp920ij
  • NR: Muito bom

    Responder↴ • uid:2pduuceov1p
  • Ocram: Ótimo conto, continua

    Responder↴ • uid:830wwvj7d26
  • Baterria100%: Apenas um teste

    Responder↴ • uid:1ek1r822em7x5