#Incesto #PreTeen #Virgem

Natal com a filhinha (parte 2)

1.5k palavras | 6 | 4.56 | 👁️
INCES

Continuação de "Natal com a filhinha", história de amor verdadeiro

*SE NÃO GOSTA DE HISTÓRIAS DE SEXO COM MENORES NÃO LEIA

A casa era bem simples. Só havia trocado o telhado, estava como quando comprei o sítio. Era composta de um cômodo principal grande que servia de sala e cozinha, um banheiro e um quarto grande com 2 camas, uma de casal e outra de solteiro. Típica de sítio, nem forro tinha. Meu pau voltou a ficar duro enquanto conduzia Yo para o quarto, latejava e doía. Ao passar pela sala, notei que a porta estava aberta pois era hábito deixar tudo aberto. Só fechava quando escurecia por causa dos pernilongos. Soltei a mãozinha dela e fui fechar. Ela me observava peladinha com as perninhas cruzadas e dedinho nos lábios entreabertos. Aproveitei e fechei a janela também. Entramos no quarto, acendi a luz e fechei a janela. Sentei na cama e pedi que fizesse o mesmo. Ela fez obediente. Seus olhos não desgrudavam do meu pau que pulsava.
- Pega, falei. Ela fez um não com a cabeça mas sem tirar os olhos
Peguei a sua mãozinha esquerda e conduzi ao meu pau. Ela não resistiu. Coloquei encima da cabeça. Ela retirou rápido. Insisti e, coloquei a mãozinha novamente mas, desta vez, fiquei segurando. Ela não fez esforço para afastar. Apertei sua mão e fiz com que se fechasse contra a cabeça. Ela entendeu e apertou. Retirei minha mão para ver como reagia. Continuou com o olhar fixo e não retirou. Segurei seu pulso e fiz com que deslizasse lentamente até a base do pau. Ela entendeu o que eu queria e afrouxou um pouco o aperto. Depois, fiz com que subisse até a pele voltar a cobrir a cabeça do pau. Fiz isso algumas vezes e, sem precisar falar, ao soltar seu pulso, ela continuou. Algumas vezes me encarava, acho que para ver se fazia certo. Senti o gozo vindo, aguentei o máximo que pude mas, como estava muito excitado, ejaculei. Ao sair o primeiro jato, ela se assustou, largou e me encarou. Eu rapidamente peguei sua mão e fechei ao redor do meu pau que pulsava e ejaculava. Conduzi sua mão num vai e vem apertado até parar de gozar. Sómente após a encarei e vi sua expressão de assustada. Abracei para tranquilizá-la.
Ficamos assim alguns segundos. Afastei seu corpo, queria ver seu rosto. Ela ainda sem entender perguntou:
- Doeu?
- Não amor, foi gostoso. Ela olhou pela porra ainda branca que tinha se espalhado pelo chão de cimento queimado.
Expliquei que aquilo era normal no papai. Foi quando escutei um carro. Pelo barulho reconheci a D20 do seu Antenor, 2 sítios abaixo pela estrada. Buzinou. Rapidamente coloquei um shorts e camiseta e orientei Yo para se vestir. Encostei a porta do quarto e fui para sala. Seu Antenor, a esposa e seus 2 filhos que vieram dar boas vindas a Yo. Fazia muito tempo que não a viam. Seus 2 filhos eram uma menina de 10 e um menino de 6. Logo, estavam brincando no quintal, enquanto eu ajudava o casal a descarregar as guloseimas que haviam trazido de presente. Apesar de ter atrapalhado meus planos eróticos, tive por educação convidar a família para tomar um lanche comigo já que escurecida. No sítio é assim, convite feito, convite aceito. Tomamos um lanche, bebemos um pouco e, por volta das 9 horas foram embora depois de ajudarem a organizar as coisas. Meio bêbado e bastante cansado pela viagem e últimos acontecimentos, alimentei os cachorros, tranquei tudo e me dirigi ao banheiro. Yo estava saindo de lá, tinha escovado os dentes. Fiz o mesmo e, uma pequena higiene já que após gozar não tive tempo de me limpar. Entrei no quarto e Yo já estava se acomodando na cama de solteiro. Eu muito cansado, dormi na minha cama de casal com aquela roupa mesmo. Acordei com Yo me chamando. Estava reclamando do calor. Eu cansado, havia esquecido de ligar o ventilador de teto. Liguei e abri a janela que tinha tela e, porta do quarto para ventilar. Notei que a menina estava suando. Fui ao banheiro e peguei sua toalha. Voltei, ela estava sentada na cama sonolenta.
- Vem para sala que aqui é mais fresco. Ela "meio zumbi" me seguiu. Por ser mais ampla, a sala era bem mais fresca. Acendi as luzes e a conduzi para o sofá. Fiz com que sentasse e tirei sua camiseta. Comecei a enxugar seu corpinho. Aquilo acendeu a faísca novamente. A ausência de peitinhos, os biquinhos rosados, aquela nuca, os cabelos desarrumados grudados no seu rosto, costas pelo suor... Parei de enxugar com a toalha. Passei a lamber seu suor. Minha língua passeava nas suas costas, ombros, sovaco, biquinho dos seios, rosto, pescocinho....Ela foi ficando cada vez mais acordada. Começou a ofegar. Fiz com que ficasse em pé e abaixei seu shorts. Só aí percebi que na pressa ela não havia colocado calcinha. Continuei lambendo sua barriguinha, coxas, bunda. Sentei a menina no sofá. Fiz que com se recostasse e erguesse as pernas afastadas. Ajoelhei no chão e comecei a chupar sua bucetinha. Quando minha boca encostou ela contraiu as pernas em volta da minha cabeça e elevou o quadril. Eu com energia mas gentilmente voltei a abrir suas pernas. Por fazer ballet a 3 anos, possuia uma abertura grande. A sola de um pé apoiou no outro e ela ficou 180 graus aberta para mim. Ainda segurando suas pernas, voltei a lamber e chupar sua rachinha. Ela segurava minha cabeça, às vezes tentando afastar quando sentia muito tesão. Peguei suas mãozinhs e fiz com que ela mesma segurasse suas pernas indecentemente abertas. Agora com minhas mãos livres, poderia explorar melhor suas partes. Afastei os grandes lábios da sua bucetinha gordinha. Pude ver seus pequenos lábios que circundavam seu buraquinho. Eu ter aberto sua bucetinha deve ter incomodado pois ela soltou a perna e, com a mão direita tampou sua pererequinha. Tirei, voltei a pedir para ela segurar e falei:
- Segura um pouquinho, vou fazer uma coisa gostosa. Afastei os lábios da sua bucetinha novamente e comecei a chupar e enfiei a língua. Ela deu um gemido... Fechou parcialmente as pernas mas voltou a abrir. Continuei a enfiar e tirar a língua. Notei que um carocinho se formou na sua bucetinha. Lambi, ela contraiu o corpo. Envolvi o carocinho com os lábios e comecei a chupar. Ela gritou um ai e voltou a fechar as pernas em volta da minha cabeça. Desta vez, não cedi. Forcei ela a abrir e continuei chupando seu grelinho. Ela girou o corpo e conseguiu se desvencilhar. Agarrei ela pela costas pela cintura e fiz com que se sentasse no meu colo. Afastei suas pernas e dirigi meu dedo à sua rachinha. Estava enxarcada de seu liquidozinho misturada com minha saliva. Encontrei o botãozinho. Notei que ainda estava durinho. Ela voltou a soltar um Ai, quando encostei. Voltou a fechar as pernas. Mas com minha mão presa, ela fechar e agora cruzar as pernas, pressionava ainda mais meu dedo contra seu grelinho. Comecei a massagear delicadamente, pressionando, fazendo movimentos circulares. Ela gemia, no começo baixinho até que foi aumentando para quase se transformar num grito. Foi quando gozou. Abriu as pernas e começou a movimentar a pelvis para frente e para trás. Continuei meus movimentos. Após alguns segundos, voltou a ofegar rapidamente, gemeu e repetiu o movimento com as cadeiras. Havia gozado novamente. Precisava de mais espaço. Peguei minha filha no colo e a coloquei na mesa de jantar ofegante de pernas abertas. Meu pau pulsava. Encostei na sua rachinha e comecei a esfregar. Por ela mesma, apoiou os pés na mesa elevando sua rachinha. Meu pau deslizava por toda extensão da sua rachinha. Ela levantou a cabeça e observava. Por vezes encostava a cabeça do meu pau na sua entradinha, afastava os grandes lábios, pressionava um pouco mas, não forçava. Como estivesse muito excitado, gozei. Ao perceber a chegada do orgasmo, com uma mão, dirigi meu pau para sua entradinha enquanto a outra arreganhava sua bucetinha. Enchi minha filha de porra. Ela escorria até seu cuzinho, fazendo uma monte na toalha da mesa. Meu pau não amolecia, eu queria mais. Fiz com que se sentasse peguei no colo e levei até minha cama. Lá nos deitamos eu abraçado às suas costas. Encaixei o cacete entre suas coxas e comecei o vai e vém. Ele roçava na sua bucetinha lubrificada pelas suas secreções e minha porra. Se formou uma espuma branca. Beijava seu pescocinho enquanto com a mão direita voltei a massagear seu grelinho. Ela voltou a ofegar. Pela posição, ela podia assistir tudo desta vez. Via o cacete deslizando por entre suas coxas e rachinha. Desta vez ficamos bastante tempo assim. Até que gozei novamente. Foi mais um orgasmo seco pois saiu praticamente nada. ( Continua )

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • emelly: Muito bom

    Responder↴ • uid:bhsi1djihii
  • PapaiGostosao: Maravilha de conto, tem que penetrar e gozar no pequeno útero infantil, é isso que ela merece, um pai tem que prover a filha de porra.

    Responder↴ • uid:60bgkaqrdp
    • emelly: Também acho

      • uid:bhsi1djihii
  • Nando: Muito tesão envolvido, merece uma continuação...

    Responder↴ • uid:1ah770leqra0
  • Wando: Delicia

    Responder↴ • uid:h5i7a649jr
  • Nath: Nossa que delícia, quero saber mais, me chama no telegram s_natii Quem tiver história pra contar me chama também

    Responder↴ • uid:1ex4ls0wcc2ye