Na festa do tio, sobrinho estoura seu cu com força como presente - parte 4

Para conhecer as histórias minhas (Tio D) e de meu sobrinho (A), leia todos os contos reais no site: SOBRINHO MACHO FEZ DO TITIO SUA FÊMEA - Parte 1; ESTOURANDO CU DO TIO DE NOVO NA NOITE - Parte 2 e MEU SOBRINHO ESTAVA TARADO, ME FODEU NA LUA CHEIA - Parte 3.

Para recordar, a última vez que meu sobrinho deu um trato caprichado em mim eu tinha 22 anos e ele 16 anos. Era um rapazinho com seus 1,68 de altura, 60 kg, um pica de 19 cm, grossa e cabeçuda e uma voz gostosíssima de quase homem.

Depois desse encontro só ocorreu outro novamente anos depois. Nunca tivemos um relacionamento fixo, quando rolava de acontecer, acontecia. Ficamos dois anos jogando bola juntos e nunca mais tivemos nada com ele, não que eu ou ele não quisemos, mas não acontecia. Eu arrumava namorada, ele também, tínhamos nossos rolos de cada um, era vida tocada em frente.

Quando ele completou 18 anos eu estava com 24 anos. Já tinha me formado professor, dava aulas. Nesse entre anos, um belo dia resolvi que iria embora do Brasil, vendi tudo que tinha e fui pra Austrália. Lá fiquei por um ano, não me adaptei a língua e as pessoas, voltei.

Na Austrália o guri mais gostoso que conheci foi um japinha de uns 16 anos apaixonado pelo Brasil e pelo nosso futebol, pelo Zico à época, não fizemos nada juntos, não tive coragem. Em Sydney eu corria todos os dias na praia, voltei enxuto, porém, com uns 10 kg de massa a mais, minha bunda ficou mais torneada e durinha.

Na volta para o Brasil foram 30 horas de voo. Lembro-me que saí às 11:30 da manhã de Sydney e cheguei às 23:30 do mesmo dia na minha cidade, devido ao fuso horário. Ao chegar A., tinha 19 anos, estava servindo o quartel e não tinha namorada e eu tinha 25 anos. Fizeram uma festa na minha chegada, local que esta minha ex-namorada, ele de farda do quartel, pois havia saído direto do serviço militar para minha casa e meus familiares. Temos o hábito aqui de nas festas comer churrasco, foi uma churrascada.

Quando a festa acabou, todos, após matar saudades, foram embora, no entanto, meu sobrinho ainda estava com saudades de algo mais em relação a mim e falou:

- Tio não vou embora, vou dormir no seu quarto para nós trocarmos ideias e você me contar tudo sobre como é a Austrália.

Respondi prontamente:

- Beleza, vamos conversar mais e amadurecer nossas ideias.

Eu nem me toquei de nada, foram muitos anos sem fazer nada de gostoso com ele. Armei o colchão-cama no meu quarto e começamos a conversar amenidades, explicando tudo sobre minha experiência no exterior e ele me contando como ficaram as coisas aqui.

Conversa vai e conversa vem, ele do nada me pergunta:

- Você ficou com alguém lá tio?

Na bucha respondi puxando para o fortalecimento de sua moral e minhas intenções sugestivas:

- Claro que não, já te disse que nunca fiquei com mais ninguém na minha vida além de você A.

Porteira da traquinagem aberta ele avança nas intenções e pergunta:

- Posso me deitar com você tio?

Respondi já com o cu faiscando de tesão:

- Claro que sim A.

Ele levanta-se mais depressa que um raio do colchão-cama do chão e deita ao meu ladinho na minha cama, ocupando também o meu travesseiro e girando seu corpo e rosto para meu lado encocha seu pinto em minha perna. Eu estava com muito tesão, quando passa um dos braço sobre minha cabeça e me abraça pelo pescoço e com o outro puxa minha anca para seu lado virando-me de lado de costa, encostou sua pica em mim e percebo que ela já estava dura na minha bunda dentro de farda de quartel e eu de calção, começa a apalpar minhas nádegas e alisar meu cuzinho, vou a loucura, completada pelo seu falar no meu ouvido com aquela voz de homem feito:

- Você voltou muito gato tio, mais gostoso do que foi para a Austrália.

Estonteou-me, fiquei embriagado pelas suas palavras que buscava sexo e prontamente respondi:

- Obrigado A., você também tá um tesão com sua farda do quartel, que mala gostosa, ela deixa sua pica e bolas marcando em você. Fiquei olhando ela a festa inteira. Aquela pegada que fazia na sua pica é uma delícia.

Era o que ele precisava de resposta, me abraçou mais forte e passou a falar delícias no meu ouvido, roçando sua pica dura em mim, mordia minha orelha, dizia:

- Acha que não percebi, por isso fiquei pra matar meu tesão. Me dá seu cu tio, me dá pelo amor de qualquer coisa, estou seco e sem namorada, estou tarado, seu cu é tudo pra mim.

Com aquela cantada, seu corpo grudado no meu, sentindo todo os seus músculo na extensão do meu corpo, sua barba na minha nuca que esfregava em minha orelha, aquele corpo musculoso de soldado, seu mastro em riste dentro da farda pronto para ocupar meu interior e pronto para me estourar, seria impossível dizer não.

Queria ficar a noite inteira naquele amaço, porém queria seu mastro, então, sai de seus braços, virei-o de barriga pra cima e passei a mamar por cima da calça do quartel sua tora que estava de lado tomando quase toda a extensão do seu quadril, chupei sua pica tanto que deixei sua toda sua farda molhada de minha saliva, sentindo aquele cheiro e gosto de macho que passava pelo brim da farda militar. Não suportando mais, desci com a boca o zíper da braguilha, ele doido de tesão soltava pequenos suspiros, agora passei a chupar sua pica por sobre a sunga verde oliva.

Da última vez que ele tinha me metido em mim de jeito, meu sobrinho tinha 16 anos e um dote de 19 cm cabeçudo e grosso em forma uma lata de 350ml de carne, agora sentia pelas chupadas que sua pica estava maior, porém, ainda não havia a sentido na boca, em carne viva, seu instrumento era um suspense para mim pensados a partir de meus apalpes e chupadas sobre a farda e sobre a sunga verde oliva.

Tirei sua camiseta de quartel branca, lambi e chupei seus peitos, subi até o pescoço, mordisquei-os seu queixo, cheguei na boca, nunca tinha beijado meu sobrinho antes, tentou virar, não deixei, taquei-lhe um beijo de língua. Pronto, ele estava dominado, desci até o pescoço novamente, fui nos mamilos, passei minha língua por toda sua barriga, cheguei na região pélvica, então comecei a baixar sua calça deixando-o só de sunga e ele delirando. Repeti todo o trajeto já percorrido, novamente até a orelha, o queixo e a boca, descia insistentemente pelo tórax até chegar na pica pica e por cima da sunga mordiscava suas bolas e cheirava mamando sua pica. Que sabor e cheiro delicioso de sexo ele tinha.

Ele já dominado por mim, tirei sua sunga, saltou para fora aquele mastro enorme moreno da cor da sua pele com pelo menos 21 centímetros do tamanho de uma garrafa de cerveja, grosso e com uma cabeça descomunal, bem maior da que eu até então conhecia, acompanhava um saco enorme e super duro, ambos combinando com um chumaço de pelos pubianos deliciosos.

Meu sobrinho era um homem feito e perfeito, meu desejo de tê-lo naquele instante aumentou ainda mais, mesmo sem saber se iria aguentar aquela jeba enorme, mas eu a queria dentro de mim. Mamei-o, beijei-o, lambi-o por uns 10 minutos naquela fissura maravilhosa.

Na sua forma de encantar, de me deixar doido, mandou que eu ficasse de lado com a bunda virada para ele novamente, passou a lamber minha orelha, falava putarias, esfregava seu mastro em riste na minha bunda, buscava meu orifício que não conseguia alcançar pois ainda estava de short de dormir. Voltava a lamber minha orelha, puxou meu rosto para seu lado e me deu um beijo de língua demorado. Que gosto maravilhoso foi aquele beijo.

Ele, novamente como da última vez, foi lambendo meu pescoço, descendo por minha costa com aquela língua saborosa, chegando no meu rego e pede:

- Abre sua bunda pra mim abre.

Não hesitei, fiz o que ele mandou, faz-me um cunete especial, delirante e estonteante. Cinco minutos depois ele com o TORA em riste diz:

- Vou te comer tio.

Sussurrei no seu ouvido:

- Será que vou aguentar sobrinho, são 21 centímetros de um volume de garrafa de cerveja.

Ele deu uma risadinha sapeca e falou:

- Vai tio, com calma e paciência vou colocar até as bolas em você. Vamos descer da sua cama para não fazer barulho, vamos para meu colchão-cama.

Obediente rapidamente, agora eu já estava dominado. Pedi para chupara sua TORA novamente, prontamente ele deixou, lambi, abocanhei inteira suas bolas, engoli quase inteira aquela pica, quando então ele então diz:

- Tá na ora tio se prepara.

Virei a bunda de ladinho, ele carinhosamente passa saliva na portinha do orifício de entrada, passa uma mão no meu pescoço e com a outra acaricia meus mamilos.

Como já tinha dito sobre meu sobrinho, MACHO não precisa ser conduzido no seu caminho, como também nosso encaixe era perfeito. Sua tora começa força a portinha do meu cu… não entrava sua pica e ele pacientemente passa mais saliva no meu cu e na cabeça do pau, acocha de novo, eu ali dominado e entregue…. força a entrada sua pica, desta vez meu anel cede passagem mas com uma dor descomunal. Eu reclamo e ele diz:

- Calma tio, relaxa que a cabeça já passou, agora vai o resto.

Não havia outra coisa a fazer, eu relaxei e ele aos poucos vai conduzindo aquela pica de macho no meu inteiro, devagar foi me rasgando inteiro até eu me acostumar com tudo dentro, até eu perceber que suas bolas batiam na minha bunda, transformaram dor em prazer imensurável. Meu cu já estava acostumado com sua pica quando ele me pede no ouvido:

- Quero te foder de frango assado.

Virei de frente e levantei minhas pernas no seu pescoço e ele começa a me penetrar com toda força e vontade por uns 5 minutos. Não nos preocupávamos mais com o barulho que pudéssemos estar fazendo, era prazer total, então ele fala:

- vai pra cama e deita de costa e abra suas pernas.

Assim fiz. Ele empurra seus 21 cm com tudo em mim e começa um vai e vem que durou 4 minutos, quando disse:

- Vou encher seu cu de porra tio.

Naquela posição e com a tora do meu macho até as bola batendo em minha próstata, ele começou a gozar um gozo interminável, enfiava até o talo e depositava seu sêmen, tirava até a porta de novo e enfiava novamente gozando lá no fundo, foram uns 6 estocadas até que ele se saciou.

Deixou sua pica dentro de mim e começou a mamar meus mamilos eu com o rabo atolado de sua carne, momento que ele quis tirar, falei:

- Ainda não gozei.

Então ele novamente iniciou um vai e vem, a pica começa a endurecer novamente sem tirar de dentro de mim, momento que ele pega no meu pinto e começa a bater punheta pra mim sem eu sair da posição. Com o cabeçudo atolado no meu cu, comecei a gozar como um louco, como nunca havia gozado na vida e ele, com a sensação de meu cu apertando seu pau, goza novamente litros dentro de mim. Ambos estávamos saciados pelo menos por aquela noite.

Esta nossa experiência termina com o sono dos anjos, cansados do sexo e dormindo abraçadinhos a noite toda. Esta foi minha melhor foda com meu sobrinho. Também foi nossa última experiência juntos.

Hoje tenho 54 anos e ele 48, somos dois casados, com família e filhos…. AMIGOS me ajudem a bolar um plano para os tempos atuais, como conseguir sentir o mastro de meu sobrinho inteiro dentro de mim novamente amigos,

AJUDEM!