Morando Sozinho (pt 2)

Depois de um rolê que me deixou com um tesão absurdo, descobri que a menina que eu estava ficando era uma putinha de primeira qualidade.

... Dei um tapa em seu rosto para ver se a safada ia curtir. E quando eu vi o riso de diaba estampado no seu rosto eu já entendi que a noite ia ser longa e gostosa.
Fico de pau duro só de lembrar da cena: Nós dois bêbados, eu encostado na parede do banheiro e Laura ajoelhada olhando nos meus olhos com a maior cara de safada.

-Coloca as mãos pra trás e me chupa, cachorra. - ordenei.

E ela, toda obediente, começou a lamber da base ate a cabeça do meu pau e, em seguida, abocanhou com tudo e começou uma mamada maravilhosa usando só a boquinha carnuda dela.

Permiti que ela usasse as mãos e ela logo começou a combinar a mamada e uma punheta bem gostosa. Meu pau já tava todo babado, então isso facilitou muito o deslizar das suas mãozinhas no movimento de vai e vem.
Ela começou a lamber meu saco enquanto me batia uma punheta. Chupava uma bola e depois a outra. Tentou algumas vezes colocar as duas bolas na boca, mas sua boca era pequena e apertada, então ela não conseguiu.
Eu estava em um frenesi muito louco. Aquela mamada bem molhada tava me deixando maluco e eu, sentindo que ia gozar, segurei sua cabeça e comecei a foder sua boquinha como se fosse uma buceta. Eu sentia a sua garganta como uma barreira que aos poucos ia cedendo na cabeça do meu pau, enquanto isso, Laura ia movimentando a sua língua na medida do possível. De repente, eu deixo escapar um urro:

-AAAAAAAARRRRGGG!!!

No momento em que Laura fez uma garganta profunda, gozei e despejei o meu leite direto na garganta daquela putinha.
Quando ela se afastou e puxou o ar desesperada eu ainda dava as duas últimas jatadas que foram no rosto de Laura.
Confesso que minhas pernas enfraqueceram com a força da gozada. Só quem já deu AQUEEEEELA gozada sabe do que eu tô falando.
A safada recolheu meu leite no seu rosto. Pensei que ela fosse beber o restante, mas ela jogou dentro do box do banheiro. Laura, então se levantou e sem dizer nada, foi para debaixo do chuveiro.
O banheiro estava um forno. Estávamos encharcados de suor. Fiquei por um minuto olhando aquela gostosa de costas, com o rabo virado pra mim. Meu pau já estava estalando de novo. Entrei no debaixo do chuveiro agarrando Laura e dando beijos e mordiscadas em seu pescoço. Minhas mãos subiam deslizando por seu corpo até seus peitos e desciam novamente indo pro meio de suas pernas. Enquanto eu massageava seu seu clítoris, Laura sarrava sua bunda no meu pau e virava o rosto para um dos beijos mais gostosos que eu dei na vida.
Desliguei o chuveiro. Coloquei ela com as mãos apoiadas na parede e com o rabo bem empinado pra mim. Puxei sua cabeça pelo pescoço e disse:

-Agora você vai levar rola igual como a putinha safada que você é.

Encaixei a cabeça do meu pau em sua buceta e de uma só vez enfiei até o talo.
O gemido que ela deu ecoou naquele banheiro e deve ter sido escutado por nossos amigos, Duda e João, que estavam se pegando no quarto de hóspedes.
Começamos uma foda alucinante. Eu metia com força enquanto Laura gemia e pedia mais:

Laura: "Vai, caralhooo. Puta que pariu, não para. Me fode. Fode essa bucetinha, vai."

Eu: "Tá gostando de ser minha putinha, tá" - comecei a dar tapas em sua bunda que deixava vergalhões (marcas) das minha mãos em seu rabo.

Laura: "Tô amando. Issoooo, caralhoooo. Que pau gostoso!"

Sentei no vaso sanitário fechado e mandei ela cavalgar. Laura parecia uma amazona. Cavalgando e me beijando, ela arranhava minhas costas aumentando ainda mais o meu tesão.
Entre os beijos, eu aproveitei para chupar aqueles peitos gostoso que saltavam na minha frente cada vez que a minha putinha quicava em cima do meu pai. E como ela quicava.

Me levantei sem tirar ela do meu colo e encostei ela na parede. Laura enrroscou as pernas na minha cintura e gemeu forte quando eu comecei a meter meu pau em sua bucetinha. Eu dava tapas na sua cara e chamava ela de putinha, safada, cachorra... E isso deixava ela louca de tesão. Laura gostava de ser tratada como uma vagabunda na hora da foda.

Depois ela pediu pra sentar de costas pra mim.
Puta que pariu, aí foi difícil segurar a gozada. Laura rebolava e quicava que nem uma puta profissional. Além disso, ela apertava meu pau com a bucetinha enquanto quicava. (DICA PARA TODAS AS MULHERES: PESQUISEM E PRATIQUEM POMPOARISMO, SEUS MACHOS VÃO ENLOUQUECER).

Quando senti o leite vindo, avisei pra ela sair e eu não gozar dentro, mas a filha da puta sentou e deixou meu pau todo dentro dela, apertou com a bucetinha e começou a rebolar.
Não teve jeito, gozei forte direto no útero da safada que gozou junto comigo.
Ficamos exaustos e quando nos recuperamos tomamos um banho de verdade. Nos beijamos como um casal de namorados apaixonados, mas não havia paixão naquele banheiro. Tudo o que existia entre nós era o mais puro e enlouquecedor tesão. Éramos como dois animais com seus instintos mais depravados a flor da pele.

Quando saímos do banheiro vimos que passamos mais de 1 hora lá dentro. Foi aí que perecemos que... Bem, aí fica pra um próximo conto se vocês quiserem saber.