Minha priminha deliciosa
Silvana passava o dia de calcinha e sem soutien em casa
Silvana morava com minha tia e sua mãe passava o dia no trabalho. Como estávamos no vera, Silvaninha passava o dia só de calcinha e sem soutien. Seus peitinhos durinhos e pequenos me deixavam com o pinto duro, ela percebia e sorria toda contente. Se bumbum durinho e arrebitado e sua bucetinha depilada, volumosa quase podia ser contemplada com sua calcinha quase sempre branca e transparente. Senta vamos no sofá e nos acariciamos, ela contornava meu pinto e eu brincava com sua bucetinha, a essa altura já molhadinha e cheirosa, saborosa. Ela abria meu cinto e tirada meu pinto prá fora, a essa altura duro como pedra. Começava com uma punhetinha depois uma chupetinha. Em seguida tirava calcinha, cheirando-a, vislumbrando aquela xoxotinha linda, depiladinha. Seu melzinho era como um elixir dos deuses. Apalpava aquele bumbum nunca explorado, virgem. Seus peitinhos ficavam eriçados. Alternavamos um 69 com um chupa-chupa delicioso. As vezes roçava a cabecinha de meu pinto duro na entradinha de sua bucetinha, entre os grandes lábios gordinhos. Ela gemia dengosinha, como uma gatinha no cio. Passávamos a tarde toda nos chupando e metendo maravilhosamente. Ao final Silvana me presenteava com sua calcinha. Passava a noite cheirando-a e batendo punheta, relembrando nosso namoro da tarde. Hoje estamos casados, tenho sua bucetinha todos os dias, a gatinha dos meus sonhos faz chupetinha todos os dias e eu chupo sua pepeka sempre depiladinha, lisinha.
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