Minha esposa, eu, o seu amante de itú e o caseiro na fazenda

Pamela leva o amante de itu até sua fazenda, e acaba junto com seu marido douglas, fazendo uma suruba com o caseiro luis.

Meu nome é douglas e moro em indaiatuba, interior de são paulo. Sou um homen moreno, olhos verdes, corpo atlético, cabelos pretos, sarado e tarado com meus 46 anos de idade e meus 34 centímetros de cacete por 15 centímetros de grossura com veias e duas bolonas no saco. Sou casado a 24 anos com pamela, uma morena safada de 39 anos. Ela tem um corpo violão, seios grandes tipo pera, com biquinhos durinhos apontados para cima, coxas grandes, uma bunda grande também, que deixa qualquer homen doido, um fogo na cama, insaciável, o amor de minha vida, minha parceira, companheira e cúmplice em tudo.
Nós já experimentamos de tudo na cama. Já teve dia dela ter 3, 4 e até cinco homens comendo ela em todos os seus buracos, comigo junto ou não, o que ela aguentou e saciou a todos. Nestes 24 anos de casamento, já tivemos também, mulheres gostosas em minha cama, homens dotados e alguns nem tanto, mas todos para ela. Não sou homo, apenas um corno discreto.
Bem, vamos começar. O que passo a relatar aconteceu nesse último ano, mais precisamente, novembro de 2024. No relato anterior, pamela arrumou um amante negro de itú, grande em todos os sentidos. Diego passou a ser figura diária em nossas vidas, mas o que irei relatar agora, é nossa ida até nossa fazenda. Como não levamos nossa filhinha, deixando mais uma vez ela na casa da madrinha, minha prima, ficamos a vontade e partimos para votorantim, não muito distante de indaiatuba, mas afastada da cidade grande. No percurso, pamela e diego se comportaram naturalmente, e vez ou outra, uma piada, momentos em que passamos a admirar a natureza até chegarmos na fazenda.
Seu luís, o caseiro nos recepcionou e discretíssimo, nada mencionou ou mesmo nenhum olhar mais ousado para com pamela. Apresentamos diego a luís, e eles logo pegaram uma amizade e foram fazenda adentro, com seu luís mostrando tudo ao novo visitante. Quando passavam pelas baias, viram um garanhão acoplando em uma égua, foram até o rio, tomaram banho na cachoeira e depois de muito tempo, chegaram na casa grande. Seu luís pediu desculpas e saiu, para seus afazeres. Como eu e pamela já havíamos nos banhado, descansávamos tranqüilos na varanda, e diego veio se juntar a nós. Assunto vai, assunto vem, diego conta que um garanhão preto relinchava certeiro em uma égua marron escura, e esta batia as patas no chão e empinava a boceta inchada, pro garanhão socar o caralho nela. Pamela já se assanhou, pois começou a pegar no meu pau por cima de minha bermuda, mas não passou disso. Diego disse que iria tomar uma ducha e dormir um pouco e perguntou onde era o quarto que ficaria. Achei melhor colocá-lo na parte de cima, em um dos quartos.
Pamela acabou adormecendo deitada no banco de madeira, com a cabeça em minhas coxas. Acordamos os dois. Já estava escuro e os pernilongos já se faziam presentes. Fomos para dentro. Após o jantar, pamela decidiu ir para o quarto e desfazer as malas. Fiquei com diego na sala, bebericando uma cerveja e outra e logo seu luís se uniu a nós. Acho que bebmos um pouco a mais e o assunto pendeu para transas, mulheres.
Liguei a tv e coloquei em um canal pornô, onde uma mulher magrela transava com três homens, e eles a comiam revesando um a um, até gozarem todos na boca da mulher. Eu já fui mais ousado e perguntei: “vocês topariam transar com minha pamela ? Todos nós, ao mesmo tempo ? “ diego disse: mas será que ela aguenta ? Será que ela vai querer ?” seu luís, meio bêbado, nada falou e quis ir embora, mas eu falei: “sei que bebmos demais, mas poderíamos deixar pamela realizada e feliz. O que acham ? Vamos. O que pode acontecer, é ela ficar brava comigo.” diego olhou para luís, que olhou para mim. “qual é ! Vai dizer que vocês não olham para pamela ? Ela é uma delícia e pode gostar. Ela tem um corpão. É só sermos discretos e nada falar a ninguém.” diego disse: “ então, vamos tomar mais uma cerveja. Mas como podemos começar ? Ela pode não aceitar e ficar brava com a gente.” disse a eles, que deixassem comigo, que ficassem quietos no escuro e que ao meu sinal, todos entrassem nus no quarto e não a deixássemos pensar ou falar nada. Partimos os três para o fundo, onde é meu quarto. Pamela sonolenta, mas acordada, só de calcinha, assistia um filme pronô. Com a luz apagada, cheguei e a abracei, passando minhas mãos em seu corpo. Ela assistia o filme e de repente, no filme, um bando de homens invadiam um sitio e pegavam uma mulher, arrancavam suas roupas e a estupravam. Comecei a mordiscar a orelha de pamela, que disse: “é só ver uma putaria que não me deixa em paz. Quer ver uma mulher puta, então se prepare.” arrancou minha bermuda e sentou em meu pau. Pulou um pouco e fiz sinal para deigo e seu luís entrarem no quarto. Entraram em silêncio e ficaram olhando pamela com os olhos fechados em cima de meu pau. Ela subia e descia com vontade. Fiz sinal para diego juntar-se a nós. Diego veio quieto. Chegou por trás, lambendo o cuzinho de pamela que abriu os olhos assustada. Diego apontou o pauzão no cuzinho de pamela e empurrou, entrando só a cabeça. Pamela se debruçou em meu peito e seu luís, trouxe seu pau e esfregou no rosto de pamela, que me olhou, e disse: “nossa ! Que surpresa, hein ? Sério que é tudo pra mim ? Você sabe que eu sou tarada. Só vou parar quando não aguentar mais, hein ?” e todos nós, falamos: “se você aguentar, tudo bem.” e começamos a meter em pamela. Eu comia sua boceta, que pingava, enquanto diego atolava seu pauzão no cuzinho de pamela. Seu luís atolava a benga na garganta de pamelae essa, gozava e se retorcia toda. Queria ver minha esposa toda preenchida e dei lugar para luís, deitado de costas na cama, puxasse pamela e introduzisse seu pau enorme no ânus de pamela. Diego vendo pamela sentada com o rabao no cacete de luís, se ajeitou na frente de pamela e abriu suas pernas, em uma só investida, socou o pauzão em sua boceta de uma vez. As veias grossa separaram as carnes de sua boceta. Pamela urrou, gritou que estava sendo partida ao meio. Diego nessa posição, entrava até metade de seu pau, batia nas paredes do útero de pamela encontrando o pauzão do seu luís atolado em seu ânus, em movimentos em que ambos, tocavam pau com pau dentro dela, que imóvel só gozava, sentindo totalmente preenchida e as carnes entrando e saindo. Minha esposa parecia uma atriz pornô. Aguentava todas as investidas daqueles membros cavalares e grossos, imensos e cheios de veias. Em determinado momento, pamela desfaleceu, tamanho o prazer que sentia, mas ambos continuaram bombando e arrombando minha esposa. Diego, bombou mais rápido e começou a gozar uma torrente de porra dentro de pamela, que já sentia, luís esguichando porra em seu ânus. Ela acordou e gritava. Dizia estar sendo partida ao meio. Ambos pararam e gozavam, latejando suas bengas dentro de pamela simultaneamente. Quando se separaram, pamela, mostrou sua boceta e seu cuzinho espelindo a porra que saia abundante escorrendo em suas pernas. Deitei pamela e coloquei meu pau na boceta de pamela, bombei e tirei meu pau, introduzinho em seu cuzinho, bombei mais um pouco, tirei e coloquei novamente na boceta e gozei gostoso. Quando pamela tentou sair engatinhando da cama, foi abraçada por diego, que levantou sua anca, pamela empinou a bunda e diego quase de pé, cravou a picona em seu rabo. Coloquei meu pau na boca de pamela. Diego bomobou por uns trinta minutos e derramou muita porra dentro do cuzinho de pamela, dando lugar para seu luís. Nem bem se livrou de diego, seu luís aproveitou a bunda empinada, e cravou seu pauzão de uma vez no cuzinho de pamela quase de pé tambem. Bombou por uns 2 minutos e tambem derramou sua porra quente dentro de pamela. Ela olhou para mim e disse: “ vai querer me arrombar também ?” não disse nada, fiquei de pé atrás dla e emrabei seu cuzinho dilacerado e cheio de porra. Ela dizia: “você também está derramando sua porra quente dentro de mim. Assim como eu senti, dos meus dois amantes.” cada estocada minha, espirrava porra de diego e luís na costas de pamela. Pamela de quatro, tentou descançar colando os seios no colchão, mas diego apontou o pintão na boceta de pamela e empurrou até o que pode em pamela, que rebolou e gemeu gostoso, chamando diego de garanhão caralhudo. Seu luís ofereceu o pauzão para pamela chupar. Ela esticou seu braço e sua mão começou a me punhetar, até sentir as primeiras esguichadas de diego em sua boceta. Ela chorava, sorria, dava risadas e falava: “estou sentindo todas as esguichadas do pinto dele. Ele está me lavando por dentro. É muuuuuuito quente. Está jorrando porra quente dentro de mim. Não para de gozar. Sinto os jatos cada vez mais quentes. Muita porra. Que tesão. É um jato forte no fundo e quente.” nem bem diego saiu, seu luís tomou o lugar de diego e passou a bombar cadenciado, fazendo pamela rebolar, urrar, chorar e novamente dizer que sentia os jatos lavando sua boceta. Peguei pamela e soquei meu pau em sua boceta, até gozar bem gostoso. Era uma delícia sentir a boceta dela arregaçada, esfolada e toda gozada, babando porra que escorria de suas pernas e encharcava o colchão e o lençol.
Desci até a cozinha e peguei umas cervejas. Após uns trinta minutos, começamos tudo de novo. Diego e seu luís, pegaram pamela e socaram suas ferramentas enormes dentro de pamela. Diego na boceta e seu luís no cuzinho de pé mesmo. Diego segurava pamela pelas pernas e bombava dentro dela. Luís com o pau apontado para cima, enrabava pamela. Eles diziam que sentiam os paus batendo no fundo de uma pele. Já pamela, dizia sentir as carnes sendo abertas, os ossos de sua boceta e cuzinho, já não eram mais os mesmo, pois ela mal conseguia se mexer. Os dois mebros eram enormes e grossos, afastando as carnes. As veias de seus paus ficavam maiores e seus paus mais duros. Ambos gozaram novamente dentro de pamela e ela desmaiou. Colocamos pamela na cama. Diego e luís sairam e foram banhar-se. Fiquei com pamela que já voltava ao normal. Assustado, não fizemos mais nada naquela madrugada.
Na verdade, pamela ficou uma semana com dores, mas na outra semana que se iniciava, voltou a ter os três homens novamente dentro dela. O quarto tinha cheiro de porra. Tive que trocar o colchão, que cheirava porra e suor. Ficamos três semanas na fazenda, e todos os dias, abusávamos de pamela. Ela muito safada, colocou diego no andar de cima da casa grande em um quarto, eu em nosso quarto e luís no quarto de empregadas. Todas as noites, dormia com um de nós, mas antes de dormir, ia no quarto de diego e voltava de lá, com a boceta e o cuzinho cheio de porra. Mostrava para mim o estado que estava e partia para o quarto de luís. Dava pra ele e depois passava no quarto de diego e mostrava para ele a boceta e o cuzinho cheio de porra. Vinha para nosso quarto e fazíamos amor bem gostoso. Quando terminávamos, ela passava no quarto de luís, mostrava para ele o que eu tinha feito com ela e partia para o quarto de diego e lá fodia com ele e depois dormiam. Na outra noite, o mesmo ritual, e para terminar, fodia com luís e dormia com ele. Na terceira noite fodia com os três e para terminar, fodia comigo e dormia ao meu lado. No último dia na fazenda, seu luís chamou-nos para ver uma cena. O garanhão comia uma outra égua e assim que pamela chegou, despi minha esposa e todos os três homens gozamos dentro de minha esposa. O garanhão sentia o cheiro de porra no ar, e se interessou em minha esposa, socando na égua. Comíamos pamela chamando ela de nossa égua. Na volta para indaiatuba, pamela não achava posição para sentar no banco do carro, e reclamou muito de não poder sentar, mas quer que repitamos tudo novamente. Em breve, pois iremos passar as festas de final de ano na fazenda. Lógico, a quatro ou mais pessoas. Kkkkk.