Meu querido tio (real) _ parte 2 - briga

Continuação do meu primeiro conto, vai ter outras.

Depois daquele dia, as vezes eu ia visitar minhas primas só pra ter uma rápido com ele, agora eu já estava com 17 e ele com 38.

Eu já acostumada, agora sentava na rola dele com vontade e controlava meus gemidos enquanto sentia o pau dele invadir. Meu corpo tremia e as mãos dele me guiava pra sentar com força e de forma rápida.

— Ricardo...! — Chamei.

— Me chama de tio, Rosa, me chama de tio que eu gosto! — Diz ele fazendo eu aumentar a velocidade.

Mudando a posição e se sentando na cama me beijando e olhando pra baixo vendo sua rola entrando na minha boceta que já estava acostumada com seu tamanho.

Minhas primas e a esposa dele tinham ido ao salão, ele deu dinheiro pra elas irem só pra me comer e vão passar o dia todo fora e eu vou ser a mulher dele hoje!

Ele mudou mais uma vez a posição( o que achei estranho) e me botou de quatro, a gente nunca tinha feito assim!

— Vamos assim agora. — Falou ele se posicionando.

— A gente nunca fez assim! — Responde.

— Você vai gostar! Eu garanto! — diz ele me penetrando.

A sensação do pau entrando fazia meu corpo inteiro se arrepiar, colocou as mãos na minha cintura e começou as estocadas, eram rápidas e fortes! Foi de surpresa, afundei minha cara na cama e comecei a gemer mordendo o travesseiro.

— Aí, aí calma... Calma. — Tentei colocar a mão nele pra diminuir a velocidade.

Eu gritava com a cara na travesseiro pra abafar meus gritos. Bombadas fortes, violentas e rápidas. Se deitou em cima de mim e começou a falar sacanagem no meu ouvido.

— Eu adoro meter na sua boceta, comer você foi a melhor coisa que já fiz, um dia também eu vou comer esse cuzinho lindo que você tem! — Falou ele com a voz rouca pela estocadas.

— Aí porra... você vai... me rasgar, me RASGAR... caralho! — Falei enlouquecendo com as bombadas sentido suas bolas batendo em mim também.
Ele gostou pois aumentou a intensidade e eu gritava na mesma posição, sentia o suor escorrer no meu corpo e na minha testa.

Logo veio os espasmos, meu coração estava acelerando, eu estava prestes a gozar, eu chorava com o prazer e com ele falando palavrões.

— De quem é essa boceta? Fala! De quem é essa bocetinha que tá sendo arrombada? — Mandou ele com a voz rouca no meu ouvido.

— É sua... É sua! Mete nela, tio. — Pedi apertando os lençóis.

Eu não sei quanto tempo passou nisso, mas logo eu gozei e não me contive e soltei um grito agudo e alto. E ele soltou um urro, parecia um animal e senti aquele líquido gente e viscoso escorrendo dentro de mim.

Ele saiu de dentro de mim e logo depois de cima de mim, eu respirava e ria feliz e constrangida, já que nunca havia gritado e gemido daquele jeito.

— Não tem graça ficar só nisso! — Falei.

— Conversa é essa? — Pergunta ele confuso se limpando.

— A gente trepa feito doido, mas não pode dormir juntos ou ficar juntos. — Falei pra ele.

Eu queria algo mais com ele.

— Eu sou casado! — Falou ele.

Sério que ele queria meter essa desculpa a essa altura do campeonato?

— E? Eu sou sua sobrinha, filha da sua irmã e você me come e trai sua esposa e sei que não é só comigo! — Rebate.

— Eu não vou deixar minha esposa por você! — Falou ele terminando de se limpar e se vestindo.

Aquilo havia doído na época, eu fiquei triste, eu pensava que não era o suficiente.
Me levantei fui pro quarto das minhas primas que era onde eu dormia e fui tomar banho chorando, eu era louca por ele e ele destruiu totalmente minha autoestima!

Lembro de chorar por bastante tempo no banheiro e logo senti vontade de ir pra casa, minhas primas e a mãe delas chegaram já era tarde quase a noite e pedi para me levarem pra casa, disse que não estava me sentindo bem e queria ir embora.

Tio Ricardo me olhou e não disse nada.

— Leva menina embora, Ricardo, a tua irmã lasca nós se algo acontecer a ela. — Falou a esposa dele.

— Vai ajeitar tuas coisas pra mim te levar! — Mandou meu tio.

Minhas primas foram me ajudar, falaram do quanto foi divertido o salão, foram comer na praça cidade e tudo mais, logo fiquei pronta, da casa do meu tio até a minha era quase duas horas já eu era do interior, ele morava mais pra perto da cidade.

A viagem quase foi em silêncio total.

— Eu sei que tá chateada pelo o que eu disse, mas não posso deixar ela, ela é a mãe das minhas filhas, a gente briga e sim, eu traio ela com várias mulheres, mas não sou um pai ruim e nem tanto um marido ruim, eu nunca bate nela ou deixei faltar algo e...

— Eu não quero saber acelerar esse carro e me deixa em casa, só isso! — Falei grossa.

Eu não queria saber nada daquilo, eu só queria ir pra casa e dormir. Depois daquela transa eu estava cansada e não tive tempo de descansar!

Faltava umas meia hora pra gente chegar.

— Rosa...

— Não quero falar com você, só dirigi! — Eu estava completamente chateada com ele.

Ele começou a dirigir com um braço e logo começou a abrir o cinto da calça com uma mão e pós o pai pra fora e começou a se masturbar, eu mesmo irritada queria bater uma pra ele, aquele pau quente e grosso naqueles últimos memes era motivo da minha alegria.

Ele puxou meu braço até seu pau, peguei na cabeça sentido pegar fogo, fiz movimentos simples de vai e vem, mas eu queria mais me ajeitei e comecei um boquete nele, sentir aquele pau grosso na minha boca era um gosto estranho e gostoso.
Ele começou a movimentar minha cabeça.

— Desculpa, Rosa. — Diz ele com a respiração pesada.

Continue a chupar ele e logo sentir ele se mover e quase que tremores, ele não demoraria muito pra gozar!

— Rosa...! — Chamou meu nome quase que um alerta. — Rosa, Porra!!!

Com grito eu senti aquele jato na minha garganta, me engasguei de início, mas logo bebe tudo e chupando limpando seu pau e ele freio o carro devagar pra se recomper. Terminando de chupar e limpar seu pau, limpei minha boca e disse pra continuar pra casa.

Não demorou muito pra chegamos em casa e sai do carro e fui pegar minha bolsa no banco de trás.

— Estamos bem? — Pergunta ele.

— Não sei! — Me virei indo pra casa.

— O quê? Mas...

— A gente conversa depois! — Falei

Ele nem se deu ao trabalho de argumentar, ele me mimou, agora aguenta! Entrei em casa e meus irmãos havia saído pra pescar com meu pai e minhas irmãs estavam umas ajudando na janta e outras estavam estudando.

Fui direto pro banheiro escorva os dentes pra tirar o bafo de porra que estava na minha boca.

Eu estava irritada e com o que ele disse, eu não falaria com ele tão cedo ou pelo menos era o que eu achava.

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O próximo vai ser de como a minha mãe e a esposa do meu tio pegou a gente no ato. Espero que gostem do meu relato! Até a próxima!