Meu querido tio (real)

O incesto é uma prática comum na minha família.

Oi, meu nome é rosa(nome fictício) e essa é uma história real!

Na minha família a prática de incesto é comum, tenho primos que são casados, meus próprios avós eram primos, uma tia minha se envolveu com o próprio sobrinho.
Mas não é deles que eu vim falar, mas de como eu comecei a transar com meu tio, irmão da minha mãe!

Eu vários irmãos e irmãs, sou um das mais velhas.

Eu tinha por volta dos meus 16 anos, era jovem,as nunca ingênua. Meu tio, Ricardo(nome fictício) de 37, era um homem bonito, jeitoso e gostoso. Ele sempre ia com a esposa dele e as minhas primas lá pra casa, porém, nesse dia foi que aconteceu! Moramos em interior então mato pra fuder é o que não falta.

Nesse bendito dia era a festa de 39 anos da minha mãe, e ele veio nos visitar e ficar pra festa, eu não reparava nele assim, até aquele dia.

— Oi, Rosa. — Diz meu tio Ricardo assim que me vê.

— Benção, tio. — Pedi a peça apertando sua mãos, ásperas pelo trabalho, ele era mestre de obra.

— Deus abençoe, menina. — Respondeu ele.

Eu queria conversar mais com ele, porque vê ele assim com bigode, blusa social com uns botões aberta revelando parte do peito com pelo me deu um calor que eu não sentia, minha boca secou e mordi o lábio e veio o pensamento dele me beijando (foi do nada) e balancei a cabeça expulsando o pensamento e tentando voltar ao normal.

— Que foi, menina, tá doida? — Pergunta minha mãe me olhando.

— Nada não! — Falei e fui tomar banho.

A sensação ainda não havia ido embora, sem perceber comecei a me tocar no banho, comecei a masturbar pensando nele cheguei a gemer o nome dele, eu me sentia a pior puta por pensar no meu tio assim, principalmente por ele ser casado e a esposa dele era uma ótima pessoa comigo (inocente eu era).
Parei o que estava fazendo — Insatisfeita — e fui me arrumar, era final de semana, então virariamos a noite comendo carne e ele bebendo.

Coloquei um vestido simples e como meu corpo demorou a desenvolver, eu mal tinha peitos, então não usava sutiã na época. Coloquei um vestido florido azul e não demorou pra festa começar, e eu não tirava os olhos dele e eu vi que ele olhava de volta, mas confuso por eu olhar tanto, parei de olhar e comecei a comer alguma coisa pra me distrair um pouco. Logo começou a bebedeira, meus pais bebuns do jeito que era não demorou pra acabarem com um litro de cachaça e meu tio era mais da cerveja, a mulher dele bebendo também começou a se soltar e dançar. Logo deu onze e pouco da noite, meus pais estavam dormindo na rede do lado de fora a esposa do meu tio no sofá e minhas primas no meu quarto, meu tio ainda bebia cerveja. Eu comecei a organizar algumas coisas pra não ter o que fazer no dia seguinte.

— Você tá bem? — Pergunta meu tio me dando um susto que deixei cair três pratos.

— Ah, pronto, minha mãe vai me matar a amanhã! — Falei já sabendo a bronca que levaria.

— Desculpa, eu digo que foi minha culpa. — Tentou ele amenizar minha preocupação.

— Você conhece a irmã que tem? — Perguntei olhando pra ele.

Ele ficou em silêncio, minha mãe é um oportunista briguenta, sim, no sentido literal da frase.

— Deixa eu te ajudar! — Falou ele apanhando alguns cacos de vidro dos pratos enquanto eu pegava a vassoura e a pá. — Por que estava me olhando tanto hoje? Por um momento eu pensei que um morcego havia cegado em mim ou minha cara estava estranha.

— Não estava olhando pra você... Só estava no "mundo da lua". — Menti.

— Hum... Bom, eu pensei que estava me encarando e...

— Eu não estava! — Me virei pra sair, mas escorreguei e caí de bunda com a alça do meu vestido indo pro lado revelando a tábua que eu era.

Me tio me ajudou a me levantar e ajeitou a alça, eu estava envergonhada.

— Você quer? — Ele perguntou.

Eu sem entender nada!

— O quê? — Perguntei.

— Eu perguntei se você quer! — Repete ele a pergunta.

— Eu não entendi...

— Rosa eu conheço tesão quando vejo! — Responde ele, ele matou com essa frase.

— Eu não...

— Deixa de mentira menina, eu ouvi você no banheiro e você gemendo meu nome. — Ele falou.

Minha cara caiu! Eu não sabia onde me enfiar, me virei pra ir embora, mas ele me pegou pelo braço me puxou pra fora de casa.

— Vem comigo! — Foi tudo que ele disse.

Eu só segui porque eu estava anestesiada na época, eu não falava quase nada além de "pra onde tá me levando?" Ele me puxava mata adentro onde parou num cajueiro velho.

Me botou contra o cajueiro e me beijou, eu resisti e afastei ele, mas ele foi mais forte e eu comecei a ceder, sentia o gosto da cerveja na sua boca, meio enjoento na época e sua língua invadia minha boca, eu mal sabia o que fazer, só havia beijado poucas vezes. Tio Ricardo passava as mãos pelo meu corpo até chegar na alça do meu vestido e tirar ele, me deixando só de calcinha.
Ele tirou a blusa e começou a abrir o cinto que estava no seu short jeans ficando de cueca revelando um baita volume. Seu pai tem 14Cm, mas era bem grosso.

— Abri as pernas! — Ele mandou.

Obedece e abrir, onde ele começou a tirar minha calcinha revelando alguns pelinhos. Ele começa chupar que eu enlouquecer na hora e soltei um grito de susto pela sensação, eu, uma virgem sem experiência alguém sendo iniciada pelo próprio tio.

— Cala boca, doida! Quer acordar teus pais? — Pergunta ele me olhando meio irritado.

— desculpa, eu fui pega de surpresa. — Responde.

— Não grita, tapa a boca pra não gritar. — Ele mandou e eu acenei.

Ele voltou a me chupar e tapei minha boca pra não gritar, minhas pernas tremiam, pelo o que ele fazia e pelo medo de ser pega!
Ele parou de me chupar e minha respiração estava acelerada, e eu pensei que já tinha acabado, mas ele começou a mexer no pau dele e se aproximou de mim e posicionou na minha boceta.

— O que você tá fazendo? — Perguntei assustada.

— Você quer desistir agora? Chegamos bem longe! — Fala ele me olhando.

Eu parei e pensei, ele pincelava seu pau na minha bocetinha virgem aquilo me excitava muito.

— Coloca! — Mandei.

— Se você for virgem vai doer de início, mas depois fica bom... — Ele avisou.

Ele me montou no seu colo e posicionou seu pau pra entrarais fácil, sentir pegar fogo, dor e rasgar por dentro. Sentir lágrimas nos meus olhos e ele tapou minha boca.

— Shhh tá tudo bem. — Falou ele no meu ouvido.

— Tá doendo! — Falei com a voz fina.

— Eu sei... — Foi tudo que ele disse.

Ricardo começou a se mover de vagar e eu sentia dentro de mim arder e eu queria gritar, ele foi aumentando a velocidade, a dor de misturou com o prazer que eu nem sabia mais onde eu estava, eu só sabia que ele estava me fundendo e eu estava gemendo com a mão dele na minha boca pra abafar meia gemidos.

Mudando de posição, ele me deitou no chão e ficou por cima de mim aumentando o ritmo e eu gemia alto e as vezes baixo, as estocadas dele na minha boceta era fortes, eu chorava e gostava ao mesmo tempo, apesar do incomodo, bateu a mão no seu abdômen pra diminuir a velocidade e a força.

— Vai mais devagar, tio, por favor. — Pedi com a vozinha fina e com as mãos tremendo.

Ele se deitou em cima de mim e as bombadas se tornou pequenos movimentos com ele gemendo e comigo olhando pro céu acima.
Logo ele começou as estocadas violentas mais uma vez e eu gemia com a dor e o prazer.

— Aí, aí vai devagar por favor...

— Calma... Eu vou gozar! — Falou ele com a vó ofegante e quase falha. — Porra!

Eu aguentava aquelas bombadas fortes e fundas, ele logo tirou e começou a se masturbar e jorrou no meu abdômen descendo pra minha boceta.
Ele se deitou do meu lado no chão respirando fundo e eu não sabia o que dizer.

— Seus pais não pode saber disso! — Falou ele.

— Eu sei, minha mãe me daria um surra pra nego nenhum botar defeito e meu pai mataria você. — Falei o óbvio.

— Pois é, nosso segredo!

Depois daquele dia eu e ele transamos sempre que possível, hoje ele tem 54 anos e ainda transamos, mas hoje a família sabe da nossa relação, minhas primas não fala mais direito comigo e ele ainda casada com a esposa dele que simplesmente não liga já que ele da uma vida de luxo pra ela.

Minha mãe quando descobriu me bateu até eu ficar roxa e meu pai só não matou meu tio porque meus irmãos não deixaram.

Alguns de Vocês podem se perguntar ou até dizer: mentira que uma família aceitaria ou que simplesmente uma mulher se sujeitaria a ser corna com o marido comendo a própria sobrinha, porém é verdade!

Tem outras histórias na família e sobre acontecimentos de mim com ele, mas talvez seja pra outro dia.

É isso, obrigada por lerem!