Madrasta iniciada novinha ajuda Marido e Enteada - Parte 1

Me chamo Thay, tenho 24 anos e fui abusada pelo meu padrasto dos 9 até os 22 anos, em razão desses abusos eu sempre gostei de homens mais velhos e também viciei em temas de abuso infantil, mas sempre fiquei na fantasia, lendo contos aqui e só.

Ano passado eu casei com Carlos, um homem de 38 anos, grande, peludo, muitos me perguntaram o que vi nele, porque apesar da minha idade eu pareço bem mais nova do que sou, e minha família tinha dinheiro, de forma que eu nem precisava casar, mas a verdade é que o Carlos me tratava bem e intimamente eu sempre achei que ele tinha cara de pedófilo, o que me excitava muito quando a gente transava, muito mais que esses playboys sem graça da minha idade.

Carlos é caminhoneiro e tem uma filhinha linda de 8 anos que chamamos carinhosamente de Duda, ela tem cabelos castanho claro e liso, é magrinha, bumbum apesar de pequeno bem arrebitado e os peitinhos inexistentes, mas com biquinhos marcados.

Carlos tinha a guarda compartilhada da menina e ela ficava conosco de sexta, sábado e domingo, mas por ser ele ser caminhoneiro a Duda convivia muito comigo, eu que a ajudava nas tarefas de escola, na escolha de roupas, na higiene, enfim somos muito apegada uma a outra, pois a trato como minha própria filha.

A ex esposa de Carlos é muito rígida com a Duda, então aqui em casa ela se sente mais a vontade, pois eu compro roupa curtas pra ela usar, além de deixar escutar funk e mexer no celular, a única condição é que ela não pode contar pra mãe dela, o que é facilmente atendido pela Dudinha.

Vivíamos uma vida tranquila, com muito amor, Carlos é carinhoso com a filha e comigo, nos sustenta e eu não tenho o que reclamar do sexo, pois transamos sempre que ele esta em casa, e ele vamos aceitando o feitiche um do outro.

Depois de casados, na hora do sexo eu peço pra ele me chamar de filhinha e o chamo de papai, peço pra ele fingir que está me estuprando com força e ele faz tudo isso sem questionar, pois nunca tive coragem de contar que eu já tinha sido abusada, eu sempre mantive tudo em absoluto segredo.

Em contrapartida ele me revelou que tem vontade de ser corno, que queria me ver cheia de gala de outros homens pra depois me limpar, mas ainda não tivemos a oportunidade e a coragem de fazer isso, então ele se contenta em me exibir em site de sexos, e me comer depois de vários caras ter batido uma pra mim.

Tudo mudou, um dia de chuva intensa, em que começou uma goteira no quarto da Duda e ela foi dormir com a gente, ela veio com seu baby doll que eu tinha comprado, que é um shorts rosa bem curto com lacinho e uma blusinha regata azul com ursinho, e deitou no nosso meio, e eu até achei bom, pois sempre incentivei o carinho entre eles.

O melhor aconteceu de madrugada quando eu acordei com a respiração mais forte do Carlos - por ter sido abusada nova e muitas vezes enquanto dormia, eu adquiri uma timer no subconsciente de perceber respirações e até mexidas na cama mais fortes, tudo com segundas intenções, mulheres que já foram abusadas podem falar se estou mentindo.

Eu sentia o colchão mexer devagar mas forte, e a respiração dele baixa, mas ofegante, e tive a certeza que ele tava batendo uma, só que a Duda tava agarradinha em mim, de forma que a punheta dele tava sendo direcionada à bunda de sua filhinha. Fiquei chocada.

Não demorou muito ele levantou pra ir no banheiro e eu que fingia dormir, aproveitei pra passar a mão no shorts da Duda que tava levemente melado, certamente ele não tinha gozado nela, mas tinha encostado um pouco.

Eu voltei rapidamente a fingir que dormia em êxtase, não conseguia acreditar que eu tinha tirado a sorte tão grande, de ter casado com um homem carinhoso, gostoso e ainda por cima pedófilo.

Estava decidida, quando acordasse, ia contar que tinha sido abusada novinha e me colocaria a disposição pra ajudar ele a ter prazer com a Dudinha, assegurando que ela também tivesse muito prazer.

Já conseguia imaginar nossas brincadeiras inocentes com segundas intenções, ele ensinando ela a nadar, a andar de bicicleta, iamos assistir filmes de terror juntos, tudo com eu direcionando o papai pedófilo a ganhar a Dudinha.

Pensei até mesmo se esse desejo de ser corno poderia ser estendido a ser corno de sua filhinha, se ele queria me ver cheia de porra de outros homens, com certeza também ia amar sua filhinha ganhando colinho de outros pedos, e chegar toda esporrada na frente dele.

Demorei pra dormir pensando em tudo isso, e ainda tive que tocar uma siririca, porém quando acordei ele tinha saído pra uma entrega e só voltaria daqui a dois dias, fiquei morrendo de raiva pois não tive oportunidade de falar pra ele tudo que tava pensando, e não queria fazer isso por telefone.

Mesmo triste, decidi que quando ele voltar eu farei mais que contar sobre meus pensamento maliciosos, eu vou preparar uma surpresinha pra ele, quando ele chegar cansado de horas de viagem, vai ser bem recompensado.

Ele volta amanhã, e eu já comprei várias roupinhas curtas pra Duda, que ficou toda feliz, mal sabendo o intuito de tal vestimenta, já está certo vou introduzir meu homem na pedofilia, e tenho muita experiência pra isso.

Mas não sei o que fazer na parte de ser corno, eu não conheço homens com quem poderia falar abertamente sobre abuso infantil, mas quero muito dar esse prazer a ele, e provavelmente será com um desconhecido.

Alguém se candidata? E se sim o que fariam com a Dudinha, porque eu preciso garantir que darei o melhor a minha enteada que amo tanto.

Deixe aí nos comentários.

Depois que ele voltar eu conto qual foi a surpresa e como ele reagiu à ela.