Lambidela 4

Depois de tantas descobertas e sensações na praia algo me dizia que aquela última noite do nosso final de semana iria ser cheio de surpresas!

Aquela massagem na xoxota da tia Carla realmente mexeu comigo e com ela, ao ponto dela recolher todos os pertences da praia em 2 minutos e acelerar o tio Marcelo e a Gio, para ir embora rápido.
- Vamos pessoal, tá bom aqui mas temos que ir.
- Haa mãe, mas já? Eu entrar na água mais um pouco com o papai.
Giovana falou olhando para o tio Marcelo mordendo o lábio inferior.
- Vai vc pra casa! Nós vamos ficar mais um pouco né papai?
- Vai indo Carla, fico mais um pouco com as gurias.
- Não quero ir sozinha pra casa. Alezinha, vc quer ir comigo?
Olhei para a Gio para ver se não teria problema e ela já se posicionou.
- Pode ir com ela se vc quiser Ale. Eu e meu pai vamos depois.
É assim nos separamos. Gio se agarrou no pescoço do seu pai e trançou as pernas na sua cintura. Tio Marcelo sustentou seu peso apoiando as duas mãos na bunda da Gio e os dois caminharam em direção ao mar entre risadinhas e murmurinhos.
Eu e tia Carla seguimos pra casa.
Chegando lá tia Carla me convida para tomar uma ducha para tirar a areia. Entramos no Box, tiramos nossos biquínis. Tapei minha bucetinha com uma mão e minhas tetinhas com o antebraço. Já tia Carla fez questão de mostrar todo o seu corpão. As duas em pé peladas dentro do box. Meu rosto batia na região entre as tetas e o umbigo da tia Carla. Ela ligou a ducha e entrou primeiro embaixo d’água. Passou um xampu rapidamente e um sabonete pro corpo e saiu para que eu me molhasse.
- Vem Alezinha, é sua vez. Deixa a tia lhe ajudar.
Tia Carla passou xampu no meu cabelo e mandou eu fechar os olhos para não arder. Começou a massagear meus cabelos e fez bastante espuma.
- Fecha os olhos Ale pra não arder os olhinhos. Enquanto isso vou passar sabonete em vc.
- Vc é uma menina muito lindinha sabia?
Ia falando e passando o sabonete pelas minhas costas e eu de olhos fechados. Desceu a mão até a minha bunda e entrou com a mão entre as bandas, separando-as. Seus dedos foram até a minha xoxota e voltou pela minha bundinha. Repetiu esse movimento umas quatro ou cinco vezes até fazer bastante e espuma. Seu dedo anelar entrou um pouquinho na minha bucetinha e quando saiu fez umas voltinhas no meu cuzinho. Me arrepiei toda nesse momento e da minha boca saiu um gemidinho.
- Tá gostando minha linda? Ta gostosinho? Ta?
- Huhum
- Deixa a tia te lavar, deixa!
- Vamos lavas estas tetinhas aqui. Olha como estão crescendo. Um dia ficarão enormes. Maiores do que as minhas.
Posso dar um beijinho nelas? Posso?
- Huhum
Ela dei um selinho na minha tetinha, depôs na outra e em seguida chupou meu biquinho, mordeu de leve, voltou a chupar e fazia movimentos rápidos com a ponta da língua no meu mamilo. Voltei a me arrepiar.
- Humm que gostosinha essas tetinhas. Humm delícia! Humm, humm, delícia!
Enquanto ela falava e lambia minhas tetinhas, usava uma das mãos para me ensaboar pela bunda e a outra esfregava minha xoxotinha. Suas duas mãos se encontravam no meio das minhas pernas. A pontinha de uma mão entrava de leve no meu cuzinho e a pontinha do dedo da outra mão entrava um pouquinho mais pela minha xoxota. Naturalmente fui abrindo as pernas para facilitar aqueles movimentos. Não queria que acabasse nunca. Meus gemidos se tornaram mais frequentes e mais altos.
Ainda de olhos fechados fui tremendo e perdendo o equilíbrio. Me segurei em uma das pernas da tia Carla. Bem próximo a virilha. Ela foi subindo, me lambendo o pescoço, minha orelha, enfiou a ponta da língua no meu ouvido e cochichou “gostosinha” lá no fundo. Nossa! Quase cai no box nessa hora! Eram muitas sensações diferentes. Eu estava entregue aquela mulher. Ela podia fazer o que quisesse comigo. Ela continuou me lambendo o rosto até chegar na minha boca e nariz. Ela estava enlouquecida. Forçou sua língua na minha boca até que eu a abrisse por completo.
- Abre essa boquinha minha linda!
- Põe a línguinha pra fora
- Humm, humm, que delícia de linguinha!
Ela chupava minha língua. Parecia que queria arrancar ela da minha boca.
Também enfiava a língua dela totalmente na minha boca e passei a imimitar seus movimentos. Ou pelo menos tentava chupar aquela língua grossa e dura.
Ela então parou por uns instantes, tirou toda a espuma do meu corpo, pegou duas toalhas, me pegou pelo braço e me levou para a sua cama.
Me enxugou rapidamente, me deitou de barriga pra baixo, passou sua mão levemente pelas minhas costas, descendo até a minha bunda. Repetiu o movimento mais vezes usando a ponta das unhas levemente. Voltei a me arrepiar.
Fechei os olhos e suspirei. Senti sua respiração ofegante próxima a minha bundinha. Lembrei da primeira noite quando alguém me lambeu o cuzinho no meio da madrugada. Afinal havia descoberto quem tinha sido.
Ela chegou mais próxima da minha bunda, abriu as duas bandas com as mãos, encostou seu nariz e respirou fundo. Fez isso uma 3 vezes. Passou a dar beijinhos na minha bunda e depois a lamber. Sua língua foi se aproximando do meu cuzinho até ela e eu não aguentar mais.
- Lambe tia! Lambe minha bunda toda tia! Lambe aí no meio! Lambe
- Asiim minha gostosinha? Asssiimmm humm, assimm
- Simmm lambe lambe
Tia Carla abriu minhas pernas ao máximo, se ajoelhou entre elas, espalmou as bandas da minha bundinha e enfiou de vez a cara no meio da minha bunda.
Fungava, cheirava, lambia, chupava e falava.
- Que coisa mais gostosa! Que delícia esse cuzinho! Deixa eu chupar esse cuzinho deixa! Cuzinho cheiroso! Humm humm. Minha lindinha! Vou te chupar toda! Delícia
Ela endureceu e esticou a língua e passou a entrar na portinha do meu cuzinho.
Pegou firme minha cintura e fez com que eu empinasse a bunda. Fiquei mais exposta ao seu ataque de tesão. Abriu minha bunda ao máximo e enfiou metade da língua dentro do meu cu. Eu rebolava na sua cara. Estava gosando naquela língua.
- Aí tia , lambe, lambe. To sentindo tia, Lambe, aí lambe!.
- Não para tia, to sentindo, to sentindo, humm, humm.
Foi tão bom que cheguei a perder os sentidos com aquela Lambidela!
Ela se levantou, se vestiu e mandou me vestir tbm antes que seu marido e filha chegassem em casa.
Eu estava mole, sem forças.
Tia Carla me ajudou a vestir e me deu um beijo gostoso na boca e disse.
- Não pode falar pra ninguém ta bom? Vai ser nosso segredinho. Minha delícia!
Suspirei fundo e balancei a cabeça concordando.
Será que naquela noite ainda teria surpresas?

Continua…