Juliana era uma namoradinha dos sonhos

Sua pepekinha era meu brinquedinho tão cheirosinho e saboroso que Juliana exigia que eu beijasse sua boca logo depois que eu sugasse sua bucetinha.

Juliana era uma ninfetinha linda. Mesmo vestida ela excitava qualquer rapaz. Como era minha namoradinha, todos os dias antes da aula, pela manhã, ela passava em casa sorrateiramente. Quase sempre de camisetinha branca, sem soutien, expondo suas tetinhas durinhas e pequeninas, eriçados. Sua pequena saia plissada, curta. Quando sentava em minha cama, desajeitada, expunha sua calcinha, quase expondo as bordas de sua florzinha, volumosa e lisinha. Quase sentia o perfume de sua pepekinha. Estando ainda deitado, esticava minha mão direita para dentro de sua calcinha e apalpava deliciosamente os gominhos de sua pombinha, umedecendo meus dedos e logo levando-os a boa, saboreando-os, sentindo o sabor do mel de sua xoxotinha. Pairava no ar o aroma magnífico do sexo. Ao mesmo tempo Juliana procurava meu pinto duro por baixo da coberta, apertando-o e simulando uma punhetinha seguida de uma chupetinha bem suave. Como estava na hora da escola, solicitei a ela sua calcinha até hora do almoço. Juliana ficando de pé, tirou a calcinha deu uma cheiradinha e a pos dentro de minha cueca, dando um apertadinha forte em meu pinto, ainda duro. Logo que ela saiu, cheirando sua calcinha, tive que me masturbar com força. Após a aula, Juliana já foi chegando se despindo. Eu já estava totalmente nu e excitado. Juliana foi logo se deitando e se arreganhando toda para que eu lhe aplicasse um banho de língua, sugando sua bucetinha e lambendo as sobrinhas de seus pequenos lábios, sugando tanto seu melzinho quanto seus sebinhos, queijinhos e o suorzinho delicioso de sua bucetinha. Fiquei tão excitado que não estava disposto, naquele dia, a poupar a virgindade de seu buraquinho detrás. Até parecia que Juliana estava prevendo, ante seu comportamento quase selvagem, rebolando e gemendo como uma leoazinha no cio. Suas tetinhas estavam eriçados e os lábios de sua bucetinha estavam avermelhadas. Ela me surpreendeu ao se postar de quatro, selvagem ente, arrebitando seu bumbum e expondo explicitamente seu buraquinho, que estava piscando, me excitando ao extremo. Umedeci a entradinha de seu buraquinho, roçando a cabecinha de meu pinto duro, em uma fração de segundo, seu buraquinho se descuidou, permitindo que a cabecinha de meu pinto escorregasse para dentro, com um gemido alto da garotinha, foi quando Juliana num movimento brusco, permitiu que minha rola invadisse quase que totalmente seu buraquinho apertadinho. Ficamos engatados. Sua bucetinha estava toda molhadinha, escorrendo em suas coxas. Com as mãos, coletava aquele mel que escorria e levava a minha boca, massageando seu clitóris e gemendo em seus ouvidinhos. Não desejaria que aquilo acabasse nunca. Após ficarmos com a rola e a bucetinha esfolados e nossas bocas com câimbra, tomamos banho e voltamos ao normal. Noutro dia teremos mais.