Henrique, minha putinha no sigilo - 4

Continuação de Henrique, minha putinha no sigilo 1, 2 e 3. Aqui eu consigo o seu cuzinho de vez e faço uma proposta muito boa.

Assim que cheguei na escola, fui direto para a minha sala, nem sequer sentei na minha mesa e chegou o Henrique, com um sorriso no rosto.

Henrique: iai João, vai arregar ou vai seguir com a aposta?
Eu: kkkkkkkk passou esses dias com o cu piscando para dar né, viadinho encubado?
Henrique: vai se fuder porra, vai dar para trás ou vai manter.
Eu: aqui só quem dá é você e fique deboas que o nosso trato está de pé.
Henrique: cadê o play?
Eu: está aqui na minha mochila.
Henrique: me entrega essa porra logo.
Eu: não, somente na hora do intervalo.
Henrique: porque?
Eu: preciso verificar uma parada.

Falei segurando o meu pau que já estava duro, desde o momento em que ele apareceu na minha sala. O seu olhar acompanhou a minha mão e pousou no meu pau, ele ficou por um tempo apreciando.

Henrique: blz, mas eu só vou para a sua casa depois de pagar o play.
Eu: blz, nos encontramos no banheiro do anexo 2.

Esse banheiro era abandonado e vivia vazio, geral usava para fazer putaria, beber ou usar drogas, no meu caso usava para ganhar um boquete de Tiago, e que boquete, passava parte do intervalo sendo chupado, saia de lá com meu ovo vazio e ele com a boca cheia, quando tesão estava muito auto, dava umas metidas no cu, ele geralmente não deixava porque uma vez eu gozei dentro e ele chegou em casa com a bunda empapada de porra (sempre gozei muito).

Assim que elas aulas do primeiro período terminou, eu sai para o intervalo e fui direto para o banheiro do anexo 2 com o play na mochila. Entrei em uma parte mais distante e me bati com Henrique. Por mais idiota que ele era, o cara tinha a sua beleza, do meu tamanho, magrinho, pele morena, cabelo cacheado grande, uma boca carnuda e deliciosa, a única desvantagem dele (para mim no caso) era sua ausência de bunda, totalmente sem, só tinha o risco e o cuzinho, bem pretinho e uma delícia, agora o que o não tinha de bunda ele compensava de pau, uns 20 cm, fino, moreninho e com a cabeça levemente avermelhada.

Eu: chegou rápido em, está ansioso mesmo para ser derrotado.
Henrique: tenha certeza de que eu vou empurrar em você sem pena.
Eu: para isso você precisa conseguir me derrotar kkkkkkkkkkk.
Henrique: foda-se, passa o play.
Eu: não, antes eu quero conferir se está tudo certo.
Henrique: conferir o que?
Eu: se o cuzinho que eu vou comer novamente está raspado.
Henrique: nem fudendo.
Eu: esse foi o acordo, sem conferir isso a gente nem vai iniciar o duelo e você vai perder esse cuzinho virgem aqui, não era você que iria empurrar até as bolas.

Falei isso segurando a minha bunda, que sempre foi empinada. Desde o dia em que eu comi Tiago, meu cu é sempre limpinho e com os cabelos aparados, uma delicinha, eu acabei percebendo que muito dos carinhas ficavam olhando para a minha bunda e desejando (deixei geral com agua na boca, opa, não só água na boca kkkkkkkkkkkkk). Pude ver ele pensando no assunto, ele tinha um misto de raiva e vontade na cara dele, já estava decidido a comer o meu cu e ele não deixaria passar essa oportunidade.

Henrique: blz, o que eu preciso fazer?
Eu: abaixa as calças, fica de costas para mim e empina a bundinha.
Henrique: cara vai tomar no cu.
Eu: é isso ou nada feito.

Ele fechou a cara, desabotoou a calça, abaixou ela junto com a cueca, assim que fez isso o seu pau imenso pulou duro para fora, o viadinho estava gostando da putaria.

Eu: eu não quero ver essa porra dura aí não, o que me interessa não estou vendo.
Henrique: haaaaaa caralho, quando você perder, eu vou tirar o dobro de sangue de você.
Eu: cala a boca e vira, minha putinha.

Ele me olhou com cara feia e virou de costas, colou as mãos na parede e empinou aquele projetinho de bunda, e cara, tive uma surpresa, estava lisinho, não tinha um pelo, o seu cuzinho estava bem mais evidente, deu para ver ele perfeitamente, redondinho, pareceu um chocolate pronto para que eu pudesse comer novamente, nao resisti e meti a mão na sua bunda, com o dedo do meio bem no cuzinho dele, na hora ele travou a bunda e reclamou.

Henrique: você disse que só iria dar uma olhada, não era para meter a mão porra.
Eu: não resistir, me lembrei que estive dentro desse cuzinho gostoso, olha que preguinho fofa, vai deixar ele limpinho para mim.

Ele deu um tapa na minha mão e foi vestindo a roupa indignado com isso, mas o pau estava durão e babando.

Henrique: passa o play caralho.
Eu: está aqui, cuidado com essa porra, lá em casa hoje, mesmo horário daquele dia e ver se toma banho caralho.
Henrique: blz.

Saímos do banheiro, acabei me batendo com a putinha da Florzinha chupando um carinha do nono ano, dei uma piscada e sair, se fosse antigamente eu ficaria lá e bateria uma vendo aquilo, mas hoje eu tenho um carinha que me dar tudo e a tarde irei consolidar outro cu para mim.

Voltei para a minha sala, não vou mentir, fiquei louco com a demora que o tempo passou, terminei as minhas aulas, corri para casa e levei os meus irmãos para a escola, não precisei ir falar com Tiago, já deixei tudo esquematizado com ele na semana passada e que essa tarde seria minha e de Henrique. Só fiquei esperando bater o horário, deu exatamente 14hrs ele chama no portão, o cara era pontual. Fui abrir o portão e lá estava ele, com um conjunto de camisa vermelha e short preto bem folgado.

Eu: chegou para o abate?
Henrique: só se for do seu cu.
Eu: entra logo o Zé ruela.

Ele passou por mim e estava bem cheiroso, o seu perfume era muito bom. Chegando na sala e ele já estava tirando o play da mochila para armar na sala, na hora eu interrompi ele na hora.

Eu: guarda isso daí, hoje vamos jogar no meu quarto.
Henrique: blz, é até bom, vou quebra o seu cabaço na cama kkkkkkkkkkk.
Eu: você tem de ganhar primeiro kkkkkkkkkk.

Entramos no quarto, ele montou o play na minha tv e foi já colocando o jogo do Naruto 3, sentamos na cama, antes de iniciar o jogo era necessário começar com algumas regras.

Eu: vamos lá, precisamos botar algumas regras aqui nessa bagaça, meu quarto é um templo e como todo templo, ele precisa de ordem.
Henrique: já está agregando né, mas diga aí as suas regras.
Eu: primeira, nada de já começar metendo, tem de rolar preliminar antes de empurrar, tem de rolar beijo, rebolada no pau, um boquete e no final a metida.
Henrique: blz.
Eu: segunda regra, só vale gozar dentro da pessoa, se for na boca tem de engolir e se for no cu, tem de ficar lá dentro e se quiser tirar somente no banheiro.
Henrique: por mim blz também, estou a três dias sem bater punheta, só te esperando.
Eu: e última regra, não pode reclamar, mesmo se tiver doendo, tem de aguentar até o outro está satisfeito, concordando com tudo isso, ja podemos começar.
Henrique: tu tá fudido, bora jogar.

Assim que botamos o jogo a primeira partida eu dei uma aliviada para dar a falsa sensação de que ele era melhor do que eu.

Henrique: haaaaa ha ha ha, toma puta, você tá fudido, anda logo, fica pelado e arreganha esse cu para eu meter.
Eu: não é assim não filhão, está se esquecendo das regras, escolha uma coisa e de forma organizada.
Henrique: blz, vem cá e rebola no meu pau.
Eu: ok, 5 minutos.
Henrique: certo.
Eu: mas se melar a minha cama vai se fuder na minha mão.

Me levantei, ele aproveitou e se ajeitou, fiquei de costas para ele, dei uma empinada na bunda, o safado aproveitou e mordeu a minha bunda, olhei no seus olhei e sentei em seu colo. Comecei a rebolar, devagar, mas sempre em cima do seu pau, confesso que gostei da sensação, nem preciso falar como ele estava, os 5 minutos passaram rápido eu me levantei.

Henrique: mas já?
Eu: exatamente, não espere mais não, porque agora eu vou te esbagacar.

Meu plano já estava em curso, só precisava perder mais umas duas vezes e ele estaria na minha rede kkkkkkkkkk, depois disso era só madeira no cu dele, mas tinha de tomar cuidado, porque se eu desse um vacilo, ele iria me destruir na pica.

Na segunda partida, pedir por pouco novamente e ele me pediu para tirar toda a roupa e queria ficar alisando o meu cu.

Eu: certinho, mas lembre-se, alisar não é meter, se fizer isso eu paro na hora e você perde a sua chance.
Henrique: blz, vem logo.

Tirei a minha roupa e fiquei pelado, acredito que nunca tenha dando uma descrição do meu eu de 13 anos, mas aqui vai, tinha uns 1,60 - 1,65 por aí, cabelo ondulados e bem pretos, eu era forte para a idade, não gordo, mas sim musculoso (fazia boxe e jiu-jitsu), tinha um bronzeado na pele (brincava muito no sol), com a marca de sunga bem aparente, meu pau tinha uns. 13-14 cm, branquinho e com a cabeça rosinha, além de ser muito grosso, minha bunda era bem empinada e branquinha, já o meu cu, é rosinha e com uma pelugem bem pequenininha (depois de comer o Tiago, virou meio que um costume aparar ele). Assim que fiquei pelado, pude ver os olhos dele brilharem, não quero me gabar, mas pense em um cara que dava para comer gostoso, na verdade até hoje desperto desejos em geral.

Henrique: vem cá, deita de bundinha para cima no meu colo.

Assim que deitei, dei uma bela empinada, não tive nem tempo de me ajeitar, ele agarrou a minha bunda com força e arreganhou para ver o meu cu.

Henrique: caralho porra, que cuzinho lindo, já estou com água na boca, não se preocupe não, vou meter com jeitinho.
Eu: você precisa ganhar primeiro, e já passou 3 min.

Ele continuou a massagear a minha bunda, passando os dedos no meu cu, sempre que fazia isso eu me arrepiava, podia também sentir o seu pau pulsando no short, ele está sedento por mim, mas já estava na hora de eu dar o golpe final.

Assim que passou os 5 min eu me levantei, e ele aproveitou e me deu um tapa na bunda, sentei no sofá novamente, aproveitei e não botei a roupa, sentei pelado e com o pau super duro. Jogamos outra partida e dessa vez eu deixei ele ganhar novamente, não deu nem tempo para argumentar algo ele botou aquele pau imenso e fino para fora.

Henrique: eu quero que você me chupe agora.
Eu: ok, mas são 5 minutos novamente.

Confesso que no início eu não queria, mas depois de tanto chupar Tiago, acabei pegando o gosto de pagar boquete, poder saborear aquela carne, macia e gostosa e no final beber aquele leite agridoce é muito bom (mas eu sempre olho bem antes o pau e sinto o cheiro, tenho pavor de sujeira), segurei bem na metade do pau dele, dei uma bela olhada e cheirei, enquanto isso ele está indo a loucura, abri a minha boca e fui com tudo. Chupei gostoso aquele pau, tentando botar o máximo que pude na boca, quando dava aquela ansia eu tirava e ficava mordiscando a cabeça do pau dele, depois chupava os seus ovos e partia com a língua da base até a cabeça, babei muito, mas muito mesmo, e quando percebi que o cuzinho dele estava bem babado, aproveitei e meti um dedo no seu cu e ele gemeu alto.

Henrique: aiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii.

Fiquei nessa por mais de 5 minutos, a boca no pau e dois dedos no cu dele, os dedos do seu pé ficavam se contraindo de prazer, quando o seu tesão estava no máximo ele veio com a mão na minha cabeça e eu parei na hora.

Henrique: porque parou vei, estava gostoso.
Eu: eu sei disso, mas o seu tempo já tinha acabado a muito tempo.
Henrique: vem mais um pouco vai.
Eu: pra isso você tem de ganhar.
Henrique: se você vier mais um pouco eu deixo você ganhar e prometo meter devagar em você.
Eu: como eu disse, você tem de ganhar.

Ele fechou a cara, terminou de tirar a roupa, se sentou de uma forma mais seria na cama e já estava pronto para outra partida. Estava nítido que ele queria ganhar outra e não iria facilitar, mas agora era a minha vez de mostrar do que eu sou capaz, mesmo ganhando várias vezes, era óbvio que ele não iria desistir, não depois de me provar.

Começando outra partida e ele pegou logo o Naruto com as 4 caudas liberadas, eu peguei Guy sensei o meu melhor personagem. Foi um belo perfect, ele ficou de boca aberta com a derrota esmagadora e tentou dar uma desculpa.

Henrique: porra, fiquei muito excitado e me esqueci de me concentrar.
Eu: certo, desculpinha da porra viu, como pagamento, eu quero que você fique sarrando no meu pau, eu quero que ele fique entre as suas nádegas e bem coladinho no seu cu.
Henrique: porque, eu não fiz isso com você no início.
Eu: você não foi detalhista, quem perde é você.
Henrique: que porra viu, você sempre querendo me botar para trás.

Ele se levantou e foi querendo botar a roupa.

Eu: epa, quem disse que era para botar a roupa.
Henrique: eu fiz com você com roupa mano.
Eu: sim, mas aí foi vacilo seu e você já está nu, vem logo rebolar aqui e eu quero com jeitinho, porque se não quendo eu perder eu vou fazer a mesma coisa.

Ele veio todo revoltado, ficou de costas para mim, com uma mão abriu a bunda e a outra ajeitou o meu pau para ficar bem no meio (ele não confiava em mim, ainda mais agora que estava com o cu bem babadinho), assim que sentou eu pude sentir novamente o calor do seu cuzinho, ele começou a fazer um vai e vem gostoso, parecia uma punheta, mas ao invés das mãos, ele estava usando a bunda, muito gostoso mesmo, em retribuição eu comecei a punhetar ele, as coisas foram ficando mais gostosas e demoradas, comecei a ouvir um gemidinho e o seu cu começou a piscas descontroladamente (deveria está relembrando do dia em que eu meti nele), a cavalgada estava ficando mais e mais forte, em um determinado momento, a cabeça do meu pau se encaixou direitinho na porta do seu cu, daí ele começou a dar umas quicadinha de leve, só entrava metade da cabeça e ele já saia, mas não desistia, eu ficava na punheta. Do nada ele percebeu o que estava fazendo, deu um tapa na minha mão, se levantou e ficou na minha frente com o pau babando muito.

Henrique: se fuder porra, isso não fazia parte do trato e eu fiquei muito mais que cinco minutos.
Eu: primeiro que eu não te obriguei, e outra, não vi você reclamando quando eu passei do tempo enquanto estava te chupando.
Henrique: que seja, na próxima partida você vai ver.
Eu: eu que digo isso.

Partimos para a próxima partida, eu dei uma aliviada para ele pensar que poderia vencer, mas depois eu virei o jogo com muita facilidade, ele ficou indignado com isso.

Henrique: vai se fuder João, você sabe jogar o jogo sim.
Eu: vai chorar é? Quer dizer que eu perco três partidas seguidas, faço tudo o que você pede, e agora, que é a minha vez você vem fazendo esse drama, vai se fuder, vai ter de pagar a minha porra.
Henrique: que porra, você quer o que agora.
Eu: nada demais, eu quero que você limpe o cu.

Quando eu disse isso ele fez uma cara de espanto e depois de confusão.

Henrique: mas o meu cu está limpo.
Eu: não lesado, eu quero que você limpe por dentro, não quero ver cocô quando eu te comer.

Na hora seu rosto ficou vermelho, a cena foi impagável, mas isso é necessário, eu sei que nem sempre a pessoa da tempo de fazer uma chuca para poder dar o cu, mas se tiver como fazer, por favor, faça, pelo menos eu, perco parte do tesão, quando o meu pau vem cheio de bosta, porque eu sempre vou limpinho, mesmo não dando o cu, eu faço a chuca, porque vai que o cara goste de dar umas línguadas em mim. Continuando, ele ficou em pé sem saber o que fazer, confesso que na época eu também não sabia que fazer a chuca tinha todo um protocolo, e a única coisa que eu sabia era o que Tiago me passou.

Eu: vai no banheiro, enche o cu de água e força para sair, faz isso umas duas ou três vezes.
Henrique: que porra é essa vei, tenho de fazer isso mesmo.
Eu: se eu ganhar novamente, eu quero meter sem dó no seu cu, da última vez minha camisinha ficou fedendo kkkkkkkkkkkk.
Henrique: se eu ganhar você vai fazer a mesma coisa.
Eu: não seja por isso, eu irei fazer primeiro e depois você faz, ok?
Henrique: certo.

Sai do quarto e fui direto para o banheiro, peguei a ducha, abri um pouco o meu cu e botei o bico dentro, eu podia ouvir a respiração pesada do Henrique, me concentrei e fui despejando até sentir que estava cheio, depois eu tirei e fiz força para sair tudo (não irei entrar e mais detalhes, porque acredito que vocês devem saber o que rola a partir daqui), fiz isso por umas três vezes, tomei um bando em seguida, sai pelado mesmo e mandei ele entrar. Assim que ele fechou a porta, demorou uns dois minutos e ele fala.

Henrique: eu não acredito que eu estou fazendo isso, não acredito mesmo.
Eu: cala a boca porra, quando é outra pessoa você não reclama, e limpa direito, porque o meu está limpinho, quando terminar toma outro banho.

A ação toda demorou uns 10 min, alternando entre o barulho da ducha e gemidos de Henrique (acho que ele exagerava na limpeza) depois veio o banho. Ele saiu de cabeça baixa e passou por mim, quando ele fez isso eu dei um tapa forte na sua bunda.

Eu: isso aí, quero limpinho.
Henrique: me bata novamente e eu te dou um murro.
Eu: você vai me dar é o cu.

Partimos para a terceira partida e ele resolveu apelar, pegou o maldito Gaara (esse personagem tem um combo pesado e pode atacar a distância), peguei Neji (a manha com esse boneco e encostar o personagem no canto e macetar ele na porrada), confesso que foi puxado no começo, mas fui empurrando ele para o canto e finalizei. Olhei para o rosto dele, iluminado pela luz da tv e mandei a real.

Eu: nem preciso dizer o que eu quero agora né?
Henrique: você vai comer o meu cu.
Eu: exatamente, mas não se preocupe eu vou ir devagar.
Henrique: você só tem 5 minutos e nada mais.
Eu: posso fazer uma preliminar?
Henrique: não.
Eu: você não vai se arrepender se deixar.
Henrique: eu disse que não porra.

Joguei o meu controle no chão, tomei o dele rápido e joguei ele na cama, assim que eu fiz isso ele fechou as pernas rápido, mais por reflexo, mas o que eu queria mesmo era outra coisa. Sabia que ele ia dar alguma resistência e para mim (até hoje no caso) o prazer tem de ser para ambos e não poderia começar comendo aquele cu logo de cara. Peguei o seu pau e comecei a punhetar ele bem forte (do jeitinho que ele gostava), com as suas mãos livres ele começou a apertar o lençol e foi abrindo as pernas, fui me abaixando de leve, passei uma de suas coxas por cima de meu ombro, continue punhetando ele e com a boca bem próxima, a cada respiração pesada minha, ele se estremecia todo, abri a boca e cair no seu pau. Chupei, mas chupei com muita força, chegava até a metade e quando via que não dava mais eu saia e voltava novamente, descia com a língua pela costura do seu pau, passava pelos ovos, continuava no períneo e pela primeira vez dei uma língua no cu dele, na hora ele gemeu, fiquei nesse movimento por alguns instantes, e ele, estava lá, se contorcendo de tesão.

Aproveitei a oportunidade, mordi a sua cabeça e travei os dentes, quando ele levantou a cabeça para protestar, eu logo enfiei dois dedos com tudo no seu cu, ele se deitou por completo na hora. Comecei a sugar a cabeça do seu pau, enquanto fudia o cu dele com dois dedos, ele estava indo ao delírio com aquilo. Percebi que ele estava totalmente entregue, parei de fazer tudo, me deitei e chamei ele.

Eu: vem aqui, vem por cima vai.

Ele nem protestou, ficou em pé na minha cama, abriu as pernas e se abaixou com a bunda alinhada com o meu pau. Peguei a minha pica, abri a sua bunda com a outra mão e posicionei o meu pau no seu cu, quando ia meter, ele foi e segurou o meu pau.

Henrique: seu tempo acabou vei.

Ele falou isso com a voz arrastada e respirando pela boca, o tesão dele já estava nas alturas.

Eu: mano, vai dizer que você não quer mais? Já estamos aqui, bora continuar.
Henrique: mas cara...
Eu: mas cara nada Henrique, para de mentir mano, você quer também e já está todo pronto, é tanto que o seu cu não para de piscar no meu pau.
Henrique: mas eu sou homem, não posso fazer isso.
Eu: e quem disse que você não é? E cara, nessa altura do campeonato, já esta mais que na hora de você perceber que gosta disso também, mas eu não irei te forçar não, podemos jogar outra partida e eu te garanto que irei ganhar, você só vai adiar o inevitável, e também não irei mais fazer preliminar nenhuma.
Henrique: tá certo, mas vai com calma, por favor.
Eu: só faço o que você me permitir.

Larguei o meu pau, peguei na sua nuca e dei um beijão na sua boca, nesse tempo, ele foi descendo no meu pau. Podia sentir o cu cuzinho por dentro, bem quentinho, e quando ele chegou até o talo, ele parou de me beijar e respirou fundo.

Henrique: caralho, é muito grosso.
Eu: vai lá e me cavalga.

Ele começou a se movimentar devagar, indo para frente e para trás, sempre balançando a cabeça e falando.

Henrique: cara eu não acredito nisso, eu não acredito nisso, eu estou dando novamente.

Agarrei o seu pau e ele gemeu.

Eu: você está fazendo o que gosta e dessa vez eu vou te encher, vai lá e rebola do jeitinho que você gosta..

Isso foi meio que um gatilho, ele começou a cavalgada com força, indo para frente e para trás, deixava o meu pau sair a metade e ia para trás com tudo, conseguia sentir tudo dentro do cu dele, estava apertadinho e quentinho, a cada rebolada ele apertava o cu, chegou em um momento que ele ficou de cócoras na cama e começou a quicar com força no meu pau, e eu, batendo uma punhetinha feroz para ele, seu pau começou a espumar de leve por causa da baba pré gozo, e não demorou muito e veio aquela enxurrada branca e quentinha dele, uma parte até caiu próximo a minha boca. Logo ele perdeu as forças e caiu com tudo em cima de mim, não deixei ele descansar, abracei ele e virei ainda com o meu pau no seu cu, botei ele na posição de mamãe e papai, comecei a fuder aquele cu e com muita força enquanto beijava aquela boca gostosa.

Tentei, mas tentei muito não gozar rápido, queria muito prolongar aquelas metidas neles, mas não resistir e gozei bem fundo dele, urrei e falei alto enquanto dava uma estocada.

Eu: huuuuuuurraaaaaaaaaa que delícia de cu caralho..
Henrique: issooooooo.
Eu: tá gostando porra?
Henrique: sssiimm.

Tirei o meu pau de dentro dele, fez até um barulhinho kkkkkkkkkk, nem parei para olhar o seu cu, cair de boca novamente, dei uma chupada segura e disse.

Eu: como recompensa, eu quero que você goze na minha boca.

Cai novamente naquele pau mole, ele foi endurecendo na minha boca, eu tinha feito diversas promessas para Tiago, uma delas ela só comer outros cu com camisinha, mas hoje não deu, tinha de encher aquele cu, e estava curioso para tomar o leitinho de Henrique. Chupava somente a sua cabeça, sugava com força ela e batia uma punheta para ele (pau grande é muito vantajoso) ele gemia alto de prazer, eu estava já ansioso para beber o esperma dele que veio sem demorar, só percebi que ele estava gozando, quando arqueou o seu corpo, contraiu os dedos das e mãos e dos pés, em seguida, veio aquela enchente quente, densa e branca. Diferente de Tiago (que era ralo) a dele era grossa e com uma quantidade melhor, eu me esbaldei e tomei tudo me deliciando, não tirei a minha boca da cabeça do seu pau em momento algum, enquanto sugava eu tentava enfiar a língua na abertura do seu pau, e ele, kkkkkkkkkkkk se tremia todo, quando o seu pau estava super mole e o meu duro, virei ele de costas para mim estando deitado mesmo, dei uma bela cuspida no seu cu, empurrei o meu pau com tudo e ele deu um gritinho abafado, aproveitei e passei o braço por baixo da sua axila e agarro o seu pescoço com a minha mão, daí por diante só foi metida e com força.

Eu estava tão bruto, que a minha virilha já estava doendo, a cama rangia, a cabeceira acertava a parede com força, e o Henrique, haaaaaaaa o Henrique, a cada metida ele empurrava a bunda contra o meu pau e piscava o cu com força, definitivamente ele gostava com força, o ápice foi quando ele disse.

Henrique: vai me enforca e goza nesse cu, porque ele é seu.

Me surpreendi um pouco, mas foi por pouco tempo, tirei forças de onde não tinha, cada metida, meus ovos batiam com força na sua bunda e eu apertando mais e mais o seu pescoço. Não demorei muito e gozei novamente em seu cu, dessa vez não foi muito boa quanto a primeira, mas valeu a pena, ele tinha se entregado por completo desta vez. Continuei metendo até o meu pau amolecer e ele parar de gemer, relaxei todo o meu corpo sobre ele e beijei a sua nuca.

Eu: que delícia viu Henrique.
Henrique: estava muito gostoso mesmo.
Eu: mano eu posso te fazer uma pergunta?
Henrique: pode.
Eu: se você gosta de dar o cu, porque fica fazendo todo esse drama vei.

Ele afundou a cara no travesseiro e se mexeu para eu saísse de dentro dele, deitei ao seu lado, ele aproveitou e pegou a sua camisa e passou algumas vezes na bunda para limpar e deixou ela lá (depois de duas gozadas fundas no cu, ele deveria estava vazando muito).

Henrique: é complicado cara.
Eu: tem o que de complicado nisso, você só está fazendo o que gosta.

Demorei muito para perceber os desafios de se entregar para outro homem no sexo, principalmente porque eu sou ativo, a pessoa passiva precisa confiar e muito na outra pessoa.

Henrique: pra você é fácil falar, você só mete e eu só recebo, antes eu metia cara, antes eu comia e agora eu estou dando o cu.
Eu: e isso é bom, veja por um lado, você só está dando para mim e está gostando.
Henrique: eu sei, eu estou gostando mesmo, mas eu queria meter também e está na cara que voce não vai me dar o cu né?
Eu: não mesmo, eu te chupo de todas as formas, mas não te dou o cu não.
Henrique: isso é injusto cara, eu gosto que você me foda, cara que merda eu estou falando agora.
Eu: você está falando a verdade kkkkkkkkkkk.
Henrique: cala a boca porra.

Demos risadas bem altas sobre isso.

Henrique: mas falando sério, desse jeito eu acho que é melhor a gente só ficar no boquete mesmo e talvez uma punhetinha, eu não vou somente dar o cu não.
Eu: e eu fico como?
Henrique: eu sei que você come outros caras, pode meter neles e a gente se chupa.
Eu: mas eu gosto do seu cu.
Henrique: eu sei, mas eu preciso meter também, nem que seja em uma bucetinha.
Eu: digamos que eu possa te ajudar com isso.
Henrique: lá vem você com os seus papos torto, nem pensar que eu vou cair em suas promessas, foram duas vezes, não sou tão idiota.
Eu: não porra, agora é sério, eu conheço um cara que talvez você consiga comer, mas aí só vai depender de você.
Henrique: pura mentira.
Eu: eu estou falando sério caralho, mas se não quiser aí é problema seu. Tiago não vai te dar (graças a mim), eu não vou te dar e você vai ficar chupando dedo.

Ele ficou um pouco pensativo sobre isso, mas no final ele cedeu a curiosidade.

Henrique: certo, me fala quem é.
Eu: antes eu quero um acordo com você.
Henrique: sabia, que teria alguma coisa.
Eu: troca equivalente pai, tu acha mesmo que eu vou te entregar essa informação sem você me pagar nada.
Henrique: a depender do custo eu irei pensar.

Aproveitei e dei um beijo de língua na sua boca, joguei uma de minhas pernas entre as suas, agarrei o seu pau mole e comecei uma punheta de leve.

Eu: é bem simples, eu te passo a informação, você come o cara, mas vai continuar fudendo comigo, tipo aqui em casa. Não vou te comer todos os dias, mas eu sempre vou te madeirar durante algum dia da semana e voce não vai reclamar.
Henrique: kkkkkkkkkkkkkkkkk virou cafetão foi.
Eu: iai topa ou não topa.
Henrique: se o preço for só esse eu topo, mas também eu quero que você me chupe.
Eu: isso você nem precisa pedir, meu gostoso.

Dei outro beijo em sua boca enquanto batia uma para ele e meu pau ficou duro novamente, fui sentido a sua mão agarrando ele.

Henrique: vai lá e me conta.
Eu: você pode comer Mateus O gordo.

Ele na hora parou de me punhetar por causa da surpresa.

Henrique: tá de sacanagem, Mateus O gordo da a bunda também.
Eu: exatamente, ele já comeu algumas pessoas, incluído Tiago e um carinha que eu meto também.
Henrique: nunca iria imaginar que ele gostava de dar também.
Eu: e quem iria imaginar que você gosta também.
Henrique: isso não vem ao caso, na primeira vez voce me enganou.
Eu: mas eu não te obriguei, e na segunda você se entregou.
Henrique: certo, mas não fica falando isso toda hora não, fico com vergonha.
Eu: está certo, mas antes de comemorar isso, vai ter um preço.
Henrique: porra, vai me dizer que eu vou ter de te dar bunda novamente, não cansa de me comer não.
Eu: eu nunca irei cansar de te comer, e não vai dar para mim que você vai ter de dar para o próprio Mateus.
Henrique: não entendi.
Eu: ele gosta é de troca - troca.
Henrique: haaaaaaaaaaaaaasssssssa, caralho, como você sabe de disso.
Eu: não entrego os meus informantes.

Na verdade quem tinha me passado a informação privilegiada foi o próprio Tiago enquanto eu comida ele de quatro. Tiago tinha meio que me passado um dossiê dos caras que comiam ele, e um que se destacou foi Mateus O gordo. Ele era uma cara bem gordinho para sua idade, branquinho também de cabelo castanhos curtos, tinha uma bunda monumental, e qualquer coisa ficava vermelha, parecia um porquinho o safado, em relação ao seu pau, era maior que o de Tiago besteira, mas era grosso como o meu. Tiago me revelou que foi o próprio Mateus que o abordou e pediu para ir em uma casa abandonada, ele pediu para meter em nele, foi bem desengonçado, mas gozava muito rápido e sempre no final pedia para o Tiago meter também, ele ia sem jeito mas ficava até Mateus cansar (Tiago sempre foi um passivo), e nisso foram várias e várias vezes.

Henrique: porra velho, da para o gordo, aí vai ser foda.
Eu: fique tranquilo, o pau dele é pequeno, mas é grosso.
Henrique: você não está entendendo, eu não quero dar para outra pessoa não.
Eu: eu sei que você quer ser exclusivo, mas essa é uma boa forma de você meter em alguém.
Henrique: vai dizer que você faria a mesma coisa para pode comer ele.
Eu: não gosto de comer gente gorda (tirei esse preconceito quando comi um ursinho na praia), só gosto dos magrinhos.
Henrique: porra, mas fazer o que né vei, se quiser comer tenho de dar, mas essa coisa não se aplica a você.
Eu: eu sou foda kkkkkkkkkkkkkkkkk.
Henrique: heeeeee Mateus, eu vou te comer muito.
Eu: e eu voce, não se esqueça do nosso trato não.
Henrique: blz, blz, mas eu tenho de comer ele viu.
Eu: certo, olha os nossos paus já estão duros novamente, podemos fazer um 69 de ladinho ou eu posso te comer novamente, iai escolhe o qual.
Henrique: haaaa que se foda, me come de quatro vai.

Botei ele de quatro, ele empinou a bunda e eu meti novamente, dessa vez foi tranquila, mas muito boa. Acabei gozando primeiro (muito pouco), depois partir para outro boquete para que ele pudesse também gozar. Terminamos tudo e fomos arrumar o quarto, trocar o lençóis de cama, lavar eles, depois fomos para o banho, enquanto ele bota o resto de esperma, saiu um pouquinho de sangue, mas nada comparado com a primeira vez. Saímos do banho e nos pegamos em uns beijos demorados, ele botou a roupa, levei ele até o portão, antes de sair combinei com ele como seria as próximas fodas. Sempre a partir das 14hrs, ele sempre tinha de vim limpo e com o cu depilado, eu tinha de sempre antes de comer ele eu teria de chupar ele, por mim isso estava uma blz, antes de sair entreguei para ele o restante das camisinhas.

Eu: mais uma coisa, só é para dar com camisinha e meter também, está me ouvindo.
Henrique: blz, tchau, até amanhã na escola.
Eu: vá lá e descanse esse meu cuzinho.
Henrique: vai se fuder porra.

Entrei em casa super feliz, a pouco tempo só vivia na punheta e desejando meter novamente, hoje eu tenho dois cu para fazer e acontecer, e no ritmo que as coisas estavam, conseguiria muito mais.

Pessoas mais uma vez agradeço por acompanhar mais uma história, espero que tenham gostado e me desculpem pelos erros e enrolação, mas história tem de ter contexto.

Até lá, sejam dominados, dominem e gozem.