Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder II
Três meninas de oito e nove anos, viciando em sexo com coroa, veja até onde elas vão
Na outra tarde, ouço uma batida na porta. Atendo, eram as três. Entraram, cabeça baixa, as risadinhas de sempre, uma tocando a outra. Levei-as para o quarto. Elas sentaram na cama. Já fui logo baixando a roupa, dizendo:
-- Olha, hoje ele tá mole. Mas vocês são muito poderosas a ponto de fazê-lo endurecer como ontem. É só pegar nele -- falei Já pegando as mãos delas e colocando duas no pau e uma no saco.
Que tesão três maozinhas de oito e nove anos me fazendo carinho. Elas faziam devagar, com cuidado, sempre olhando para mim, como se quisessem saber se estava certo como faziam. Quando uma delas disse ( nove anos):
-- Tio, hoje sou eu que vou ganhar aquilo nas pernas, né? -- essa tem os olhos pretos lindos, a pele bronzeada, irmã da de oito anos.
-- Eu que vou ganhar, porque eu que deixei primeiro, né tio? -- disse a menorzinha, cabelos pretos até o baixo das costas e, hoje saínha de novo.
-- Ah eu ganhei primeiro porque ele achou mais gostoso em mim -- disse a outra de nove anos, pele branquinha, cabelo preto curto, olhos bem azuis, que ontem estava de shortinho branco, mas hoje botou saínha curta.
-- Bem, eu só poderia saber qual é a mais gostosa se estivesse com cada uma por vez -- eu disse, já visando o breve futuro. Elas ficaram olhando-se entre si.
A verdade é que as danadinhas deixaram minha rola babando. Uma dela botava o dedo na babinha e fazia esticar. Elas todas olhavam curiosa, até que ela fez cara de nojo e limpou o dedo na saia.
Mandei elas se deitarem. Elas deitaram, meio-corpo, assim com os pés no chão. Só a pequena (de oito anos), deitou-se por inteira. Comecei a beijar nos joelhinhos, um pouco em cada uma. Revesei também nas coxinhas. Delícia, branquinhas, durinhas, macias. Fui subindo até beijar e lamber as virilhas de uma a uma. Não foi fácil, automaticamente ela protegiam a bucetinha com a mão. Uma ameaçou sair, quando outra disse:
-- Ah não vai agora, tá tão bom!
-- Eu tô gostando! -- disse a pequena.
-- Se vocês querem, fiquem aí.
-- Mas você sozinha lá fora nossa mãe vai desconfiar.
-- Vou fazer algo especial que você vai amar, já vi que você é mulher -- eu disse para convencê-la.
Sem falar nada, levantei a blusinha dela e comecei a chupar seus pequenos seios. Eu chupava e dizia:
-- Eu sei que vocês querem ter seios bonitos e grandes como toda mulher. É só vir sempre aqui que faço crescer.
Era quem mais podia por a tetinha na minha boca kkkkkk! Ao chupar as tetinhas, no início devagar, de leve e, depois, mais forte e rápido, aproveitava e passava a mão na bucetinha, apertava, passava o dedo no desenho da rachinha na calcinha, até deixá-las molhadinha. Assim, começaram a liberar mais a rachinha pra mim. Eu fazia as tetinhas esticarem na minha boca. Uma só das de nove anos, tinha já um projeto de seio, as outras duas ainda mal fazia um sinal. Mas elas queriam ter tetas. Eu tinha certeza de que teria tetinhas todos os dias.
-- Tio, o senhor não vai fazer aquilo nas pernas? -- disse a pequena.
Botei a cara na calcinha dela e mordiscava a bucetinha. Devagar, botei a calcinha pro lado e meti a lingua na rachinha. Chupei o grelinho e, não levou muito pra ela segurar minha cabeça entre as perninhas e, gemendo, dizer:
-- Hum como é bom! Faz mais... não pára tio...
Foi a deixa. Tirei logo a calcinha. Ergui as perninhas dela e abocanhei aquela buceta babada. Enquanto a chupava mexia na bucetinha das outras, uma de cada lado. Estavam todas deitadas de vez, as pernas afastadas, entre gemidinhos tímidos. Eu já havia colado os dedos pela beiradinha da calcinha, já tocava a buceta de ambas. Mas continuei me concentrando com a boca na pequena (de oito anos), ela seria meu passaporte de entrada nas outras duas (de nove anos). As outras, vez ou outra abriam os olhos pra ver eu com a boca na bucetinha da pequena, pois ela delirava e dava gritinhos, pedia pra eu não sair. Ela erguia a bucetinha acompanhando minha boca, caso eu me afastasse. Eu cheirava sua calcinha, chupava o grelinho minúsculo até fazê-lo inflar. Coloquei-a em pé na beirada da cama e com a rola entre as pernas, fodi suas coxinhas, roçando a bucetinha molhadinha, lisinha, até gozar brincando com a ponta do dedo na bordinha do cuzinho, só contornando ao redor.
A outra ficou brava por não ter ganhado a gozada, ao que falei:
-- Eu ia fazer, mas vc se fez de difícil.
-- Mas eu fiquei aqui, né?
-- Tudo bem, amanhã é você! Hoje a pequena foi muito mulher.
-- Eu deixei né? O tio fazer. Gostosooo!... -- toda orgulhosa do elogio que dei a ela.
Antes de saírem, a bravinha pediu pra ir ao banheiro. Aproveitei e disse pra ela vir dali a pouco que eu mostraria o que é bom pra ela. Ela apenas olhou e deu um sorrizinho.
CONTINUA hein
Comentários (3)
Amauri: Posta fotos pra melhorar os contos posta nos próximos
Responder↴ • uid:7xbysxw20ck@volin_habah: Caraca, logo as três, vc é sortudo msm... aguardo continuação.
Responder↴ • uid:1cstcrt1zz6baDi Luca: Mas não é tão fácil, levou meses... e o risco...
• uid:1co2cqh43bi1d