Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder
Três garotinhas de oito e nove anos, descobrem naturalmente o quanto gostam de rola grande de homem de sessenta
No condomínio onde moro, sempre tem umas belezinhas para admirar. Quando saio com o cachorro, sempre encontro três meninas, cumprimento-as com um sorriso e elas sorriem de volta. Já faz algum tempo que elas passam pelo meu apartamento, que fica no térreo. Elas acenam e até fazem sinais quando me veem.
Outro dia, comecei uma conversa. As três, sempre juntas, se aproximam, balançam a cabeça e riem. Noutro dia, ao conversar com elas fiquei de pau duro. Elas não deixaram de observar. Eu percebia o olhar hipnótico de uma delas. Ela disfarçadamente se encostava na outra e tocava no braço da outra. Depois, que só faltou ela apontar com o dedo, as outras duas também passaram a olhar. Era uma olhando inquieta para o meu rosto, e as outras olhando meu volume sob a bermuda. E as risadinhas continuavam. Eu pra provocar, mexia por cima da calça pra aparecer mais. Aí então é que olhavam descaradamente, só olhando de quando em quando ao redor, para não serem vistas. Mas era perceptível a inquietação das meninas. Ajeitavam a roupa, mexiam no cabelo, olham pra mim e logo desciam os olhos. Tive certeza que queriam ver e, com jeitinho, até pegar.
Uma, de saínha e blusinha, devia ter entre sete e oito anos, o cabelo preto e longo até quase na bunda. As outras duas, de oito a nove anos, uma de shortinho branco e camisetinha e outra de shortinho jeans e blusinha sem manga. Essas duas, com seínhos quase imperceptíveis, mas a bundinha crescida e muito empinadinha. A mais nova tinha as perninhas grossas.
Segurei bem na vara para elas olharem mesmo. Elas já olhavam quase sem disfarçar. Tomei coragem e disse:
-- Vamos até meu apartamento, daí posso deixá-las ver melhor, sem o perigo de serem vistas aqui.
Uma olhava para a outra e ria. Baixavam o olho e olhavam direto pra minha mão desenhando a rola dura na calça.
-- Não precisa ter medo. Eu sou vizinho, vocês sabem onde moro. Eu sou casado, fico até às quinze sozinho. Fiquem tranquila, não farei nada que vocês não queiram É só mostrar. Vocês já viram?
Elas olharam uma pra outra dando risadinhas, até que uma disse:
-- Eu nunca. Nem elas também. Essa menor é minha irmã e essa outra é vizinha de porta, amiga nossa.
-- Vou na frente e deixo a porta encostada. Vocês cuidem bem e entrem rápido, ninguém verá.
-- Eu não vou, tenho medo -- disse uma.
A outra só ria. A menorzinha não tirava o olho do pacote.
-- Eu vou lá, a porta ficará encostada. Ainda tenho duas horas livre -- falei e saí.
Elas ficaram rindo, conversando e volta e meia olhavam pra mim na janela.
Elas decidem vir. Entram ressabiadas, olhando pra tudo, encabuladas. Mandei que sentassem no sofá. Sem mais, abri e baixei a bermuda. Deixei-as curiosa, 22 centímetros desenhado, estufado na cueca.
-- Vocês querem ver?
-- Você chamou, disse que ia mostrar -- as outras rindo.
-- Eu vou, mas ponham a mãozinha aqui primeiro. Ele tá na cueca, dá nada.
Uma olha a outra e dão risadinhas. Eu pego a mão da que parece mais velha e ponho no cacete. A mão dura e fechada. Faço abrir a mão e roço ela na rola. Ela não tira o olhar. Pego a da outra e trago também. Um tempo e elas tiram as mãos. A mais novinha foi a última, e a única que tentou sentir a grossura abraçando ele na mão.
Com a própria mãozinha da pequena baixei a cueca. O cacete saltou bem próximo ao rosto delas.
Ela nem piscavam, olham sem afastar o olhar. Depois começaram a rir e cochichar uma no ouvido da outra. Mas sempre olhando. Então desafiei:
-- Qual é a moça mais corajosa e inteligente de vocês?
A de shortinho branco (9 anos) e a saínha (8 anos) ergueram a mão. Peguei a maozinha das duas e coloquei na rola, ensinando punhetinha a elas. Iam se soltando e até ficaram um bom tempo punhetando devagar. A outra só olhava e eu notava, ela arrumando a calcinha pela beirada do shortinho jeans.
Como a pequena era a mais disposta, a trouxe para perto, a coloquei em pé na beirada do sofá. Coloquei a rola entre suas perninhas e a abracei. Beijei a boquinha, a orelhinha, o pescocinho enquanto fudia as coxinhas. Fui puxando a calcinha pro lado e esfregava na bucetinha peladinha. Devagar, com jeitinho, fiz as duas maiores baixar os shortinhos até os joelhos e fiz igual com elas. Gozei no meio das coxinhas da de shortinho branco. As outras ficaram olhando.
-- Amanhã venham mais cedo. E outra irá ganhar leitinho também. A pequena prontamente disse:
-- Eu, eu tio!
-- Amanhã vocês vão amar quando eu beijar a pepekinha de vocês.
CONTINUA HEIN
Comentários (6)
Caratodecara: Muito bom
Responder↴ • uid:mt954fuah6Sozinho 1000: Amei o conto quem quiser falar comigo sobre o tema tele ai em cima
Responder↴ • uid:y13wgeut70ew@volin_habah: Muito bom, aguardo continuação
Responder↴ • uid:81rui0q6ijnAnonimo: Q tesao continua
Responder↴ • uid:81rxb9rhr94[email protected]: Já estou escrevendo
• uid:830wya620i6Di Luca: Já saiu o dois
• uid:1co2cqh43bi1d