Enfim dei a minha mãe o que ela precisava sem pudor

Olá!! Este é um conto verídico . Tempo de sedução entre minha mãe e eu. Nós entregamos a luxúria sem pensamentos de arrependimentos

É difícil descrever o quão quente é ver a expressão da minha mãe assim antes de eu gozar. Aconteceu em um quarto de hotel na frente do espelho de corpo inteiro onde eu estava atrás da minha mãe, segurando seus quadris enquanto eu a bombeava. O carpete silenciou o clique de seus saltos sensuais de tiras, mas em troca forneceu boa tração enquanto eu enfiava meu pau duro nela, levantando-a dos saltos a cada vez. Suas mãos se apoiaram no espelho e sua cabeça estava abaixada, silenciosamente pegando meu pau por dever e me deixando trabalhá-la apesar de sua hesitação moral. Por outro lado, cada pensamento sobre a mãe mantinha meu pau absolutamente duro como uma rocha e eu me bati nela de modo que minhas bolas batiam ruidosamente contra sua fenda molhada e raspada. Ela não conseguia abafar cada suspiro, e ouvir as exclamações e gemidos concisos da mãe apenas reforçava o quão bem eu a estava arando e me encorajava a continuar sem abandono. Os seios vazios da mamãe cederam além dos cotovelos, mas ganharam vida enquanto eu a martelava, pulando e balançando tão entusiasticamente quanto minhas estocadas urgentes. Eu os encarei balançando descontroladamente no espelho e me perguntei se eu tinha esperma suficiente para encher seus peitos. Esse pensamento nojento empurrou minha ereção furiosa além do ponto sem volta enquanto meu enorme pau se esforçava dolorosamente dentro da mamãe, pronto para explodir. Mamãe levantou a cabeça naquele momento enquanto eu estava no precipício dentro dela e travou os olhos comigo. Sua expressão era uma mistura de horror, que nós dois estávamos descaradamente curtindo esse encontro desprezível, e aceitação do indizível, que eu precisava inseminá-la. Todos os seus desejos reprimidos explodiram de repente enquanto ela gemia lúgubremente na cena no espelho e desencadeava um orgasmo frenético em meu membro orgulhoso. Enquanto ela cambaleava em seus saltos finos e me apertava, eu a mantive enraizada em meu pau poderoso e me enterrei até o fim dentro da mamãe, nunca quebrando o contato visual e me confortando por ela estar supervisionando meu clímax repreensível. Mamãe soltou um grunhido alto e gutural para reconhecer cada ejaculação, criando uma sinfonia vocal inebriante e crescente para meu final que me encorajou a bater carga após carga nela com o máximo esforço. Quando finalmente fiquei esgotado, ficamos ali ofegantes na frente do espelho, exaustos, com meu pau inchado ainda dentro de sua boceta cremosa e eu esperava que outra pessoa tivesse me ouvido foder completamente os miolos da minha própria mãe.