#PreTeen

dia de festa 4

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cobra

com aquela olhada que paulão deu no rabo de minha mãe eu sabia que seria traido por ela , sabia que aquela picona iria conhecer outro cu ou buceta .

Era certo que seria traído pela minha mãe , só não sabia quando , aquela olhada que o paulão deu no rabo dela me dizia que logo logo ele meteria aquele pausão dele ali , ele tinha sumido novamente , meu medo era não aparecer mais ou morrer em alguma briga mas no final do mês ele apareceu novamente , meu cuzinho piscava quando olhava para ele , sentia minha pele arrepiar e um fogo enorme no anel fazia até dilatar eu sentia meu cuzinho abrir e fechar , nesse dia minha mãe estava só em casa e eu brincando na rua quando vi ele chegando de mansinho , os mulekes todos pararam de brincar na hora , todo mundo tinha medo , dessa vez tinha um curativo na barriga , pediu se podia beber agua em casa e ai entrei junto com ele , bebeu agua e fomos para o quarto achei meteria em mim novamente , até me esqueci que mamãe estava de boa em casa , a visita em quarto foi rápido me deixando com mais vontade ainda , quando ia sair do quarto deparou com minha mãe sentada de frente para quarto de mini saia e as pernas meia aberta , era vizivél a sua buceta liza , paulão até limpou a garganta mas ela abriu um pouco mais , paulão quebrou o silencio pedindo permissão para assar uma carne e tomar umas cervejas la com ela , foi ai que ela sorriu e perguntou – até ai tudo bem , mas quem vai pagar ? paulão falou eu vou pagar , sou amigo do muleke aqui , gosto dele e procuro fazer ele feliz e saiu voltando um tempo depois com carne , carvão e muita cerveja e um chocolate para mim .
Minha mãe deixou ele acendendo a churrasqueira e foi tomar banho e quando saiu já tinha carne na grelha , ela olhava para mim e para o paulão e não entendia nada e nem como era possível um homem pois paulão já homem ter amizade forte com um menino como eu , uma criança ainda , chegou já com uma lata de cerveja na mão , um short cor de creme que mostrava toda sua exuberância , sua buceta desenhada no tecido , ficou ali tentando imaginar como seria possível aquilo e as vezes abria e fechava as pernas apertado e aliviando a pressão da buceta , eu percebi ela queria dar para o paulão , era nítido isso ,e ficou de boca aberta quando o primeiro pedaço de carne ele tirou colocou na tabua cortou um pedaço pegou com os dedos e colocou na minha boca e me entregando sua lata para que toma-se um gole da sua cerveja , aproveitei que ela entrou dentro de casa e falei – ela quer da para você a resposta – e você deixa eu comer aquele bucetão ? eu só dei de ombro .
Minha mãe logo voltou e sempre voltava com uma latinha nova ou cheia , estava bebendo como agua , toda vez que entrava dentro de casa paulão colocava um pedaço de carne na minha boca e um gole de cerveja e no terceiro ou quarto gole eu já estava mais leve e logo após cai no sono , entrei e fui direto para cama , já cai dormindo , acordando bem devagar umas duas horas depois e já acordei ouvindo minha mãe reclamando que para-se que doía que esta arrombando ela eu levantei e olhei pela fresta da cortina , minha mãe de joelho na beira do sofá já bem bêbada mordia o encosto do sofá com a bundona arrebitada e paulão com metade da jeba socada ali pelo jeito era no cu de mamãe e ela fazia reclamações com a voz bem pastosa , derrepente paulão deu um tapão na bunda dela e socou o resto com toda força que restava chegou empurrar o sofá um pouco mais , ela deu um grito seco e começou chorar , chorava igual criança , chorava e gemia pedia para parar que estava arrombando ela que era crime e paulão socava o que restava daquela rola , socava e retirava e socava e foi aumentando a velocidade e força das pancadas do púbis dele com a bunda dela e ela começou a gritar que estava gozando que estava morrendo e eu voltei e deitei novamente até que paulão deu um urro e caiu em cima das costas dela todo suado , quase morrendo procurando ar para respirar e como ela se mexeu ele escapou caindo no sofá e sua pica saiu do cu de mamãe todo sujo de merda e sangue e porra , imaginei que colocaria ele para fora assim que volta-se ao normal , levantou saiu cambaleando mancando ainda escorria pelas pernas porra misturada com sangue e fezes e entrou no banheiro e paulão ficou caído no sofá respirando pesado e as vezes gemia e exclamava – caralho que foda , assim que se sentiu melhor foi em direção ao banheiro e eu ouvia o barulho da agua caindo , novamente imaginei que mamãe o colocaria para fora a cabo de vassora mas me enganei novamente , levantei e fui lentamente ver oque acontecia no banheiro olhando por uma fresta na porta e vi minha mãe lavando e passando sabão na picona dele fazendo o serviço com todo carinho possível sem dar uma palavra se quer a única palavra que ouvi foi – você chama paulão ne e eu sou a vanda , se secaram e vestiram -se e paulão veio direto no meu quarto dar tchau quando olhou para mim eu sorri e ele fez sinal de silencio , era quase noite e os velhotes passavam em frente a casa querendo entrar mas com medo do paulão , assim terminou mais um dia de festa .

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