dia de festa

Aquele dia levantei cedo o sol estava nascendo ainda , descalço fiquei na rua um pouco e na falta de uma viva alma resolvi entrar novamente , no quarto fechado apenas por cortina minha mãe dormia com vestido levantado mostrando parte da buceta depilada e a bunda toda a mostra , deveria estar de ressaca quando na noite anterior enquanto brincava na rua de policia e ladrão ela estava acompanhada de dois velhos mau encarado bebendo cerveja e sorrindo e eu as vezes era dedado por algum muleke no esconderijo , quando apareceu o paulão la a brincadeira esfriou já que todo mundo tinha medo dele , paulão era o típico encrenqueiro , muleke bem mais velho que a maioria entre nós ali na brincadeira , deveria seus 15 ou 16 anos enquanto la o mais velho não passava de uns 12 , eu era um dos mais novo , branco , cabelo lizo e redondo com uma bunda redonda com a cueca entrando toda hora e eu puxava pois me incomodava , mas até esse gesto não passou desapercebido entre eles , a brincadeira tinha acabado por medo do paulão mas estava todos ali sem ir embora por medo dele achar ruim também e por falta ou por ter aparecido a oportunidade e o momento de descontração da turma eles me zoavam me imitando justamente meu gesto de puxar a cueca que a bunda comia , alguém fazia o gesto e todos riam , entrei em casa para beber agua e vi minha mãe sentada no colo de um velhote enquanto outro fechava o zíper da calça com pressa mas ainda assim percebi o volume e a mancha que aparecia no tecido , minha mãe tinha jogado o vestido sobre suas pernas mas eu sabia que o velhote no mínimo estava metendo nela , voltei correndo e ainda acompanhei eles combinando de ir no rio nadar por isso levantei cedo , logo depois de entrar em casa e ver minha mãe deitada eu ouvi vozes e algazarra dos meninos la na rua voltei correndo e acompanhei eles , acho que só por impulso mesmo pois não saia nadar , na esquina na frente paulão esperava sem ninguém saber , quando vi quis voltar mas ele próprio se chegou junto de mim brincando me empurrava para frente e eu reclamava com ele – paraaaa paulão assim me machuca e ele respondia – machuca nada essa bunda gorda te protege e todos riam .
Depois de andar mais de uma hora chegamos , eu estava feliz , afinal tinha feito amizade com quem todos tinham medo e agora era meu amigo , foram chegando na beira e uns iam tirando a roupa para entrar na agua e outros pulavam com roupa e tudo , eu fiquei ali na beirada sosinho com os pés na agua , quando paulão veio e sentou do meu lado , meu coração disparou na hora – porque não entra na agua ?
Não , não sei nadar e tenho medo .
Ahh mas assim não tem graça , vai ficar ai sosinho ?
Vou né , fazer oque ?
Vem cá , sobe na minha costas que vou nadar com você .
Posso tirar a roupa ? não pode molhar se não apanho quando chegar em casa .
Tira e vem com essa bunda gorda aqui .
Nadou um pouco comigo nas costas ali perto dos outros e sem eu perceber ele foi se afastando um pouco , foi descendo o rio onde o capim era mais alto na beira até ficar uma distancia considerável dos demais , ai me desceu das costas no razo brincando de pega pega ali na agua , eu percebi seu volume crescendo na frente e as vezes até relava nele percebendo ser bem grande .
Saiu da agua e entrou atras de moita de capim eu como amigo que era fui atras , chegando junto vi o tamanho daquela pica que ele alisava depois de dar uma mixada e balançava , eu fiquei encarando aquela jeba balançando no ar até ouvi – vai muleke mixa ai ou veio só olhar minha pica ? eu calado segurei minha piquinha na mão fiz força ate saiu duas gotinhas de urina , quando num lançe rápido ele me pegou pelo braço rodou e eu fiquei com a bunda encostada na sua picona e ele falando viu te peguei , eu fiquei quieto sentindo o pulsar da rola dele na minha bunda – caralho muleke que bunda bunita você tem , tem coragem de deixar eu comer ela ?
Eu queria falar não mas falei que tinha medo e iria me machucar .
Você não confia em mim ? acha que machucaria você ? nãoooo eu vou bem devagar e se doer eu paro , olha aqui vem mais pra ca se não algum abelhudo la vai ver , eu fui e ele me colocou de quatro na sua frente abrindo minha bunda com as mãos e socando guspe dentro enfiando com o dedo e perguntando se doía , até ajeitar a cabeça na portinha e dar em guspida certeira na cabeça de jeba e me segurando com as mãos socou eu gemi de dor , ele orientou olha você faz força como se fosse cagar e quando fiz força ele socou com tudo , senti meu cu se abrindo e aquela cabeçona se agasalhar la dentro ficando meio estrangulada no meu anelzinho , só a cabeça passou ficando aquelas peles todas recolhida para traz e a parte vermelha dentro , eu olhava por baixo e via tudo – vai muleke força novamente – ta doendo muito falei já com os olhos cheio de lagrima – ahh ta bom ele falou e levando uma mão na minha boca e outra me segurando por baixo e sem aviso ele socou novamente , eu quis gritar mas a mão dele tinha tapado minha boca e eu quis sair fora mas outra mão tinha me segurado e eu esperniava com a aquela rola enfiada no cu e ele me acalmava – ta bom já chega já foi tudo se acalme e eu em lagrimas reclama , você mentiu para mim , falou que pararia se doe-se – já foi , já foi , já foi e agora aguenta ai que vou meter ta , se doer tranca os dentes e começou metendo e tirando e eu sentindo meu cuzinho em brasa , até sentir uma gorfada de porra e outra e outra e foi me enchendo o cu de porra e quando tirou seu pau do meu cuzinho estava sujo de merda e sangue e pouco de porra , voltamos para agua ouvindo a gritaria da mulekada na parte de cima do rio e nós voltamos na agua ele se limpou e depois me limpou até a porta do cuzinho retirando resto de merda e porra , voltamos para casa , eu estava dolorido mas estava feliz principalmente agora que tinha atenção do cara que todos tinha medo .