Orgia com o Naldo e o irmão dele

Num dado momento, ele ficou se masturbando, e batendo com o pau na minha boca.

...cheguei em casa, e desmaiei na cama, nem fui jogar bola.
Depois do que aconteceu na noite de sábado, tive uma semana tranquila, só de boas recordações.
Como era de costume, na sexta, saí de casa mais cedo, para passar na casa do Naldo, para saber se tinha algum evento marcado para sábado. Normalmente, quando alguém sabia de algo, deixava avisado lá na casa dele.
Ele já chegou no portão, rindo.
_E aí...tem alguma coisa para amanhã? Perguntei.
_Não...amanhã não. Respondeu sorrindo.
_O quê aconteceu? Que você não pára de rir.
_Eu é que pergunto....o quê aconteceu no domingo de manhã Serginho?
_Com o seu irmão? Perguntei meio inibido.
_Unhum...
_Ah...eu não sei direito, quando eu acordei, ele estava com a rola enfiada na minha bunda, ele estava metendo....
_Kkkk....você dormiu pelado, e ele passou a rola....Kkkk
_O Beto é que devia explicar o quê aconteceu....
_Ele falou que quando viu sua bunda, ficou com tesão, e não ia fazer nada, mas quando ele chegou perto e viu porra escorrendo, aí ele ficou doidinho, e resolveu tirar uma lasquinha....
_É...ele me falou isso...
_Então...mas quando você saiu do meu quarto, você não disse que ia se limpar e descer?
_É...é...falei...mas sei lá, estava cansado, não devo ter limpado direito, deitei um pouco e desmaiei...deve ter vazado um pouco, e ele viu...
Não podia contar toda a verdade.
_O pior é que o Beto falou a semana toda, tive que pedir para ele dar um tempo, senão meu pai ia ouvir.
_Caramba....fiquei até com receio de vir aqui, e você fica rindo da minha cara....
_Ué...receio porquê?
_Ah sei lá...achei que você ia pensar que dei mole para o seu irmão....
_Kkkk....Serginho, lembra do primeiro dia que você dormiu aqui? A gente combinou que seria sem compromisso, só por prazer...enquanto der... e puder, a gente vai se divertir....
_É...tá certo....é isso mesmo...
_Mas ó...agora, você dormindo na sala, não vacila não viu? Se meu pai te ver de bunda de fora, é capaz dele querer passar a rola também, e o negócio dele deve ser bem grosso, minha mãe gritava para ele parar...kkkkk....
_Eita...vocês ficam ouvindo seus pais transando?
_Agora é raro, mas quando a gente era pequeno, era direto, minha mãe era muito escandalosa, eu e o Beto acordávamos, e ficávamos rindo....mas acho que ela gritava, quando ele tentava comer o bumbum dela...
_Nossa...nunca ouvi meus pais transando....
_Mas ó...mudando de assunto, o Beto ficou doido para fazer de novo....
_O Beto namora...vai ser difícil...
_Amanhã ele vai voltar cedo...
_Tá...sem nenhuma festinha para amanhã, que desculpa eu arrumaria para dormir aqui??
_Não precisa, vem de tarde mesmo. Meu vô já tá legal, amanhã cedo meu pai vai buscar minha mãe, e ele só vai voltar domingo...
_Tá bom...tá bom....deixa eu ir para a escola, que já estou ficando atrasado.
No sábado avisei minha mãe que estava indo na casa do Naldo, que de lá a gente ia sair, e provavelmente depois, eu dormiria na casa dele.
Cheguei no final da tarde na casa do Naldo, e ele já me esperava.
_Vamos subir...vamos lá para o quarto, o Beto está saindo banho. Disse Naldo.
Entramos no quarto, e já encontramos o Beto enrolado numa toalha.
Naldo arranca minha camiseta, enquanto Beto abaixa meu calção.
Já sem a toalha, Beto me abraça por trás, e fica sarrando minha bunda, com sua rola dura.
Eu começo a despir o Naldo, e o deixo peladinho. Em seguida, um abraço triplo. Eu, num fogo danado, giro entre eles, fazendo questão de rebolar nos seus pintos.
De frente para mim, o Beto enfia sua rola entre minhas coxas, ele brinca, fazendo um vai e vem gostoso. Atrás de mim, Naldo simula uma metida no meu cuzinho. Entre eles, me sentia uma putinha sendo duplamente penetrada.
Me agacho, pego suas rolas, e brinco, ora mamando uma, ora mamando a outra. Em alguns momento, chego a brincar, passando a língua nas duas cabeças ao mesmo tempo.
Naldo me levanta, e volta a pincelar meu cuzinho. Me inclino, e continuo mamando a rola do Beto. Naldo não se aguenta só brincando, e mete a rola no meu cú.
Ele ficou um bom tempo se acabando, metendo no meu rabo, até que goza.
_Ahhhh....nossaaaaa....ahhhhhh....
Com as pernas bambas, Naldo senta na cama. Vejo que seu pau ainda está escorrendo porra. Tiro o pau do Beto da boca, me viro, e passo a limpar o pau do Naldo. Vendo meu cú lubrificado com a porra do irmão, Beto não titubeou, meteu o pau na minha bunda.
O pau do Naldo já estava limpinho, mas como estava duro, continuei mamando. Enquanto isso, Beto soca a rola, sem trégua.
Depois que Beto gozou no meu cú, Naldo pediu para eu me deitar de costas na cama. Ele ergueu minhas pernas, apoiando-as nos seus ombros, e deixou seu pau escorrer para dentro do meu todo lambuzado cuzinho.
Com o pau todo lambuzado, Beto vem por cima de mim, se ajoelha, deixando minha cabeça entre suas pernas, e esfrega sua rola no meu rosto. Abro a boca, e ele a enfia garganta a dentro. De vez em quando ele tira, bate com o pau na minha cara, depois enfia na minha boca novamente. O pau dele estava bem duro.
Num dado momento, ele ficou se masturbando, e batendo com o pau na minha boca. De repente, soltou um gemido alto, e soltou um jato de porra no meu rosto. Só tive tempo de fechar os olhos, e sentir outros jatos quentes na cara.
_Que isso Beto???
_Ahhh....ah Serginho desculpe...não resisti, sempre vi isso nos filmes, e nas revistinhas, e tinha o maior tesão em fazer...ahhh...desculpe...
Beto enfia o pau lambuzado na minha boca, e depois, passa o pau no meu rosto, tirando a porra, e levando-a para a minha boca.
Quando Beto sai de cima de mim, Naldo fica doido vendo meu rosto todo melado, e passa a socar mais forte.
Eu pego meu pinto, e começo um punheta.
_Vai Naldo...mete...mete...mete sem parar. Implorava.
Acelerei minha punheta, e soltei vários jatos de porra, que caíram na minha barriga.
_Ahh...ahhh...pelo jeito é banho de porra que você quer....ahh...ahhh. Dizia Naldo.
Quando ele tirou o pau da minha bunda e começou a se masturbar, eu me virei de bruços e pedi para que ele gozasse na minha bunda. E foi o que ele fez, despejou toda a sua porra quentinha na minha bunda. Depois, ficou espalhando a porra com o pau.
Beto foi tomar banho, precisava sair para a casa da namorada. Eu e Naldo fomos juntos.
Três peladões num banheiro apertado, rolou mais putaria. Mamei a rola do Beto até que ele gozasse na minha boca.
Enquanto Beto terminava seu banho, eu sugava a rola do Naldo.
Beto saiu para a casa da namorada, e deixou o Naldo me fodendo embaixo do chuveiro. E dessa vez ele demorou para gozar. Já estava com cú ardendo, e as pernas cansadas quando ele gozou.
Exaustos, saímos do banho, e fomos fazer um lanche, regado a uma garrafa de vinho.
Ficamos na sala, conversando e assistindo ao filme que passava na TV. O filme terminou, começou um outro, e eu vejo o Naldo com a mão enfiada por dentro do seu calção, ele estava acariciando o pinto. Estiquei meu braço, e continuei o "serviço" para ele.
Naldo abaixou o calção, e expôs sua rola dura. Não tive dúvidas, me aproximei, e abocanhei.
Sua mão desliza pelas minhas costas, se enfia por baixo do meu calção, e seu dedo toca meu cuzinho, me arrancando gemidinho. Não demora muito, e sou penetrado pelo seu dedo.
_Vamos lá para o quarto. Disse ele.
Chegando no quarto, já fui abaixando seu calção. Naldo sentou na cama, e eu enfiei a cara no seu saco.
Cheio de tesão, ele se deita na cama, e fica acariciando meus cabelos. Eu me livrei das minhas roupas, subi na cama, e sentei na sua rola. Fui descendo bem devagarinho. Quando ficou toda agasalhadinha, passei a rebolar.
_Caramba...ahhh...assim é bom demais...entra tudinho...ahhh. Dizia.
Ouvimos barulho no portão, e um carro entrou na garagem, era o Beto voltando.
Beto chega no quarto e me vê rebolando e cavalgando na rola do seu irmão.
_Já voltou? Ainda não é meia noite. Disse Naldo.
_Ah....a Amanda estava muito chata...achei melhor vir para casa...
Beto se livrou das roupas, e se juntou a nós, subiu na cama, ficando em pé, e me deu a rola para chupar. De vez em quando ele tirava a rola da minha boca, e batia com ela no meu rosto.
_Vai gozar na minha cara de novo? Perguntei.
_Kkk...você gostou?
_Gostei....se quiser fazer de novo....
Não gostava de violência, mas gostava de ser usado e abusado.
_Uhhhh...que gostoso....o putinho gosta de porra na cara...ahhh...já já te dou leitinho na cara..
Minutos depois, ele tira a rola da minha boca, e passa a se masturbar.
_Ahhh....abre a boquinha vai...tá na hora do leitinho.
Abri minha boca, e seu jatos quentes são expelidos. Eles acertaram meu nariz, minha bochecha, meus lábios e minha boca. Com a lingua, tentava captar tudo que me acertava.
Beto soca a rola na minha boca, e termina de expelir sua porra.
Logo em seguida, Naldo goza no meu cuzinho.
Beto pede para que fique de joelhos na cama, próximo da beirada, e ele fica em pé, fora dela. Ele me segura forte pela cintura, e mete sem dó. Sua estocadas eram fortes, suas bolas batiam com força na minha bunda. Naldo se aproxima, e me dá sua rola melada para chupar.
Bom gente, até às 2h da manhã eles foram se revezando, e eu, alternando as posições, ora de quatro, ora de pé, ora deitado, e assim, eles me deixaram todo lambuzado de porra.
Eu estava exausto, me lembro do Beto indo tomar banho, e do Naldo me agarrando, deixando sua rola enfiada no meu cú. Acabei adormecendo assim.
Pela manhã, só rolou umas putarias, uns esfrega-esfrega, sem penetracão, ainda estávamos cansados.
Fui embora, antes que o pai deles chegasse...