Desabafo: Vingança contra meu pai

Desabafo real de como hoje retribuo tudo de ruim que meu pai homofóbico e agressivo já me fez passar.

Me chamo Fernando e atualmente tenho 47 anos. Essa história que vou contar é real e vem acontecendo há aproximadamente 1 ano. Sei que muitos não vão concordar mas admito que tenho me excitado bastante vendo uma pessoa que tanto odeio ser colocada em posições que sei que ele odeia. Começarei abordando histórico da nossa relação, em seguida explicarei o que possibilitou a vingança e depois, por fim, passo um detalhamento dos atos que venho praticando com o mesmo. Já peço para que comentem pois gostaria de saber a perspectiva de outros sobre tudo que tem ocorrido. Sem mais delongas, segue a história:
Desde criança sempre fui muito afeminado, não havia muito espaço para questionarem a minha sexualidade. No início morávamos eu, meu irmão mais novo, minha mãe e meu pai em uma casinha bastante simples no Morro do Alemão (uma favela do RJ), sempre fomos bastante pobres e a vida sempre foi difícil. Minha mãe tentava dar o seu melhor trabalhando com faxinas, já meu pai se dizia pedreiro mas mais bebia e se drogava do que trabalhava. Cresci então em uma família bastante disfuncional, com minha mãe muito ausente tentando segurar as contas e por comida em casa enquanto meu pai só aparecia para causar problemas... era comum que ele sumisse por dias depois de receber por algum serviço e que voltasse para casa completamente bêbado só para agredir quem passasse pela frente. Meus problemas com meu pai aumentaram quando tinha por volta de 8 anos, num dia em que um vizinho disse que ele precisava dar um jeito em mim porque eu estava "virando frutinha", naquele dia apanhei como nunca havia apanhado antes, fiquei com dores no corpo por semanas... minha mãe não podia fazer muita coisa, ele sempre a agredia brutalmente, já tendo quebrado o braço dela umas três vezes até então. Depois desse ocorrido a situação piorou muito, tudo passou a ser culpa minha, apanhei muito para "virar homem", porém, tudo ficou ainda pior quando fui abusado voltando da escola quando tinha 11 anos - dois garotos mais velhos cercaram eu e meu irmão num dos becos, meu irmão conseguiu fugir mas os dois me arrastaram pro meio do mato e me estupraram. Meu irmão achando que estava fazendo o certo contou para meu pai e, quando cheguei em casa (dolorido e com o cu jorrando porra e sangue), apanhei ainda mais pois "o viadinho deu mole". Neste dia minha mãe tentou intervir e levou a pior surra que já presenciei, levando-a a fugir pela vida dela. Nos 4 meses seguintes tive que cuidar do meu irmão praticamente sozinho, recebendo um eventual dinheiro que minha mãe nos mandava através de uma vizinha, além disso, tive que largar a escola e começar a ajudar meu pai em uma obra que, segundo ele, era serviço de homem. Na minha segunda semana naquela obra comecei a ser abusado pelo dono que vivia me passando a mão, esfregando o pau duro em mim e tentando me beijar, fugia disso até o dia em que, após flagrar um desses abusos, meu pai me ofereceu para o dono da obra por uns trocados. Fui estuprado a seco bem na frente dele, enquanto ele trabalhava como se nada estivesse acontecendo. Trabalhamos naquela obra por 2 meses e eventualmente passei na ser dividido entre o dono da obra e seu filho, o segundo com um pinto enorme que sempre me fazia sangrar, algo que meu pai não se importava, inclusive incentivava. Por sorte, com o fim da obra veio mais um sumiço do meu pai, uma janela que foi aproveitada pela minha mãe para nos resgatar daquela situação (nunca contei para ela sobre os abusos da obra). Fomos morar na Rocinha e não tivemos noticias do meu pai até o final de 2023 quando recebemos o contato de uma assistente social informando que ele havia sido recolhido da rua e estava no hospital depois de ter tido dois AVCs.
Após receber a noticia, nem minha mãe e nem meu irmão quiseram ir para o hospital, tive que ir sozinho. No hospital foi esclarecido que ele não conseguia mais falar e nem andar por conta própria, portanto, necessitaria de cuidados até o resto da vida. Apesar de tudo, o levei para casa de coração aberto, porém, não mudei o meu estilo de vida pois hoje sou independente, trabalho de casa e não iria me limitar por conta da presença dele. A boa vontade em recebe-lo mudou quando, após algumas semanas, ele começou a colocar as asinhas de fora e, mesmo sem conseguir falar de forma clara, sempre tentava insultar a mim e a meu namorado, algo que nos enfureceu rapidamente nos levando a planejar um troco para que ele aprendesse uma lição. Pela primeira vez contei sobre meu passado e então pedi que meu namorado me comesse na frente de meu pai - já que minha sexualidade o incomodava tanto, eu iria esfrega-la na cara dele. Meu namorado ficou tomado pela raiva e topou meu plano: fechamos a casa, colocamos a cadeira de rodas de meu pai na sala e ali mesmo, menos de um metro de distancia dele, comecei a chupar o pau do meu namorado, um pau preto e grosso de 20cm. Enquanto chupava fui jogando na cara de meu pai tudo que estava engasgado no peito, lembrando-o de como ele permitiu que um homem de mais de 50 anos enfiasse o pau sujo e sem proteção no cuzinho de uma criança de 11 anos... de como ele orientava o filho do velho a meter com força... depois disso fiz meu namorado me comer de 4 enquanto uivava de prazer e quando percebi que meu namorado estava pra gozar, o fiz gozar na cara de meu pai, só para largarmos ele sozinho e com o rosto coberto de porra como eu fiquei por tantas vezes naquela construção. Tornamos isso um ritual que sempre repetíamos e com isso o ódio do meu pai que podia ser sentido através do ar foi se transformando em derrota ao perceber que não poderia fazer nada, afinal, não anda, mal fala e não tem ninguém para pedir socorro. Numa dessas seções, após tirar o pau do meu namorado do meu cu, decidi enfiá-lo na boca de meu pai, fazendo-o chupar uma pica pela primeira vez, meu namorado meteu na boca dele até que gozou no fundo da garganta do velho, o fazendo tossir e cuspir uma mistura de saliva com porra que ficou escorrendo pelo canto da boa.. Ali pude sentir o retorno da raiva e da revolta de meu pai, algo que já tinha me enchido de medo mas que agora só me preenche de tesão.
Depois do primeiro boquete forçado, eu e meu namorado conversamos muito sobre o que aconteceu, ele acabou admitindo que sentiu tesão em forçar o sexo e quis estender mais o que estávamos fazendo, pensei um pouco e na mesma noite recomeçamos o sexo já no quarto do meu pai, porém, ao invés de me comer, meu namorado tirou a virgindade do meu pai enquanto eu apoiava seu rosto no meu pau duro igual pedra. Fiz questão de absorver cada expressão feita por aquele rosto, principalmente o desespero que surgiu quando ele notou o que ia acontecer. Fiz questão que meu namorado não usasse qualquer tipo de lubrificante pois também não pude usar quando fui comido pelos moleques no mato e nem com o velho nojento da obra. Quando meu namorado gozou, seu pau saiu daquele cu recém arrombado coberto de um misto de porra, merda e sangue, mistura essa que foi esfregada na cara de meu pai que teve que passar a noite daquela forma.
O sexo com meu pai se tornou constante e volta e meia inventamos algo novo a fazer para degrada-lo ainda mais, desde o meio do ano passado abrimos para que outras pessoas possam come-lo também, começou com um GP que contratamos, depois uma travesti e também 3 moradores de rua, porém, nada se compara a um militar que encontrei no grindr... por trás do perfil descrito como fetichista bdsm, encontramos um tarado pervertido que curtia muitas coisas proibidas, esse cara comeu meu pai de diversas formas, chegando até mesmo ao fisting, porém, essas histórias ficam para um outro momento. Finalizo esse desabafo pelado, de frente para ele que está a 5 horas com um consolo enfiado no rabo, consolo que só está lá porque sei que ele odeia.