Desejo Realizado

Sempre quis três de uma só vez. Mas nunca tive coragem de dizer para meu marido. E não queria traí-lo. Então... Improvisei.

Vou direto ao ponto. Tenho 33 anos, casada e duas filhas. Antes de casar eu sempre fui bem das baladas. Mas nunca fui de trair. Acho escroto isso. Mas tinha esse desejo desde novinha, depois de ver um vídeo que nunca mais saiu da cabeça.

Tem mais um menos três meses, conheci um site de bate papo adulto e contei do meu desejo. Um fetiche né! E acabei combinando com três rapazes que trocaram, obviamente. Mas que fosse com total discrição. Aluguei um apartamento e combinei com eles. Então eles foram e eu os estava esperando. Para ser muito honesta, quase desisti. Mas abri a porta e os permiti entrar. Eu estava de roupa sensual e usando uma máscara de coelhinha. Fiquei irreconhecível. O combinado era que não houvesse intimidade, nem abusos. Disse que havia um segurança aguardando um contato meu lá embaixo, mas era mentira. Ninguém sabia que eu estava ali. E fiz tudo com dinheiro vivo. Tinha um álibi tanto para meu marido, quanto para minhas meninas e minha irmã, que mora conosco.

Um dos rapazes era bem bonitinho e eu evitei olhar para ele, para não sentir nenhum tipo de envolvimento. Os outros dois eram normais. Eu já estava preparada e até lubrificada. Não me estimulei antes. Usei óleo de aveia. Bastante até. Principalmente no meu ânus. Então disse como queria que fosse, para ser igualzinho ao vídeo. Pedi para eles tirarem as roupas. Como isso foi rápido. E o que tinha o pênis menor, que até demonstrou um certo desconforto em razão do tamanho do pênis dos outros dois, fiz se deitar de barriga pra cima e me puz sobre ele de frente, ajeitando seu pênis em minha vagina e o recebendo todo. Então chamei o que tinha o pênis maior, para vim sobre mim e me penetrar no ânus. Eu já sabia como deveria ser feito e o ajudei. Não fazia ideia de como me sentiria. Estava muito excitada e ansiosa. Mas assim que senti a penetração, que não foi nada fácil, confesso que até senti vontade de rir, de tamanha empolgação e satisfação. Mas não entrava tudo. Doía um pouquinho para atravessar o esfíncter. Então fiquei requebrando de vagar. Chamei o outro para comer minha boca. Exatamente o mais bonitinho. Disse para segurar firme meus cabelos e estocar bem de vagar, exatamente como era feito no vídeo. E assim que ele começou a se soltar, eu já estava inflamada e chamei o outro para forçar em meu ânus, se agarrando em minha cintura. Então ele foi forçando e nem doeu quando senti vindo. Só foi tão quente e bom, que eu acabei chegando lá, enquanto rebolava. Não era como queria. A intenção era irmos todos juntos. Mas estava tão delicioso, que eu tirei o pênis da boca e chamei o rapaz no beijo. Pedi para eles não irem e se segurarem até eu sentir vontade novamente. E eles conseguiram se controlar. Alguns minutos depois, estávamos todos com vontade. E estava tão quente, que eu derretia. Quando eu já estava quase lá, disse para eles gozarem juntos. Eu mal tinha dito isso, senti minha vagina sendo inseminada. Então eu comecei a ir junto com ele. Alguns segundos depois senti vindo em minha boca e enquanto eu engolia, senti também em meu ânus. E estava até ardendo por causa das estocadas. Foi um êxtase só. E assim que nos aliviamos, fui me desprendendo deles, agradecendo. Disse para eles irem se lavar no banheiro social, fora do quarto. E fui me lavar. Eu nunca havia me sentido tão acesa. E não senti nenhuma culpa. Ia dispensar os rapazes. Já tinha o que queria. Mas dispensei só o bonitinho e o outro. Decidi dar mais um pouco o ânus. Mas do jeito que eu gosto, por cima. Paguei os rapazes, para não caracterizar envolvimento, e fui fazer oral no rapaz que havia ficado. Pois ele estava derrubado. A verdade é que eu queria mesmo. Era maior do que do meu marido. Não muito. Mas chegou um pouquinho mais longe. Levei uns vinte minutos para fazer voltar a ficar firme e então disse para ele sentar no sofá e me sentei de frente pra ele, como gosto. Aí sim eu consegui sentir ele todo. Pois na brincadeira não entrava tudo. Ali, sentada nele, fiz chegar até o limite e então fiquei rebolando, encarando o rapaz. Ele queria me acariciar e até me beijar, mas não permiti. Disse que era só gozar, obviamente falando o que se gosta de dizer e ouvir. Mas ele não era assim tão bom de ereção. Por vezes chegava a amolecer quase a ponto de sair. O interessante é que o pênis dele, quando mole, parecia outro, de tão pequeno. O do meu marido do enrigesse. Quase não muda. E isso era engraçado. Então eu deixei ele chupar meus seios, mas sem sugar, nem por a mão. As mãos tinham que ser manter na minha cintura. Comecei a me tocar e sentir meu gosto, para excitar ele. E isso funcionou. Então voltou a enrijecer. Foi quando tive vontade de ser escorada na parede e disse para ele me levantar no colo e me comer gostoso. Disse para me escorar na parede. Deixei ele mais a vontade com meu corpo. Era preciso. Sentir ele meu comendo, me segurando bem firme pelas nádegas, foi me dando arrepio e vontade de ir de novo. E eu acabei indo. Mas ele não conseguiu ir. Azar o dele. Assim que fui, pedi para me soltar e fui me desgrudando. Também o paguei e disse para ir se levar lá fora, já o dispensando, enquanto me trancava no banheiro.

Eu queria saber de vocês se isso deve ou não ser considerado traição. Traição não deveria ser apenas quando rola algum comprometimento ou sentimento? Se eu paguei, isso não seria uma espécie de compra? Se eu posso comprar o prazer de tomar um sorvete ou o desprazer de extrair um dente, seria errado pagar pelo prazer de satisfazer um desejo?