A Vida de um Escravo Sexual
Conto fictício: Um garoto pobre foi sequestrado e transformado em um escravo sexual de homens ricos e violentos.
Lukas, conhecido como Luquinhas onde mora. Um jovem garoto, estava quase completando 16 anos. Um menino bonito, vaidoso, carismático, chamava a atenção de todos. Sua pele branca e suas partes íntimas rosadas deixava todas as garotas que encontrava com ele encantadas. Com certeza um menino muito popular entre as mulheres. Ele era magrinho, não muito alto, tinha uma pele macia e sensível, e andava sempre depilado, frente e verso. Um verdadeiro sonho.
Lukas só tinha um defeito, ele era muito pobre, e morava em uma cidade pobre, no interior. Ele morava perto de uma fazenda, na roça mesmo. No bairro dele, havia apenas uma estrada de terra que levava a rodovia, os moradores utilizavam muito essa rodovia para irem até a parte mais urbana da cidade.
Lukas morava sozinho com seu pai e sua mãe, era filho único. Seu pai trabalhava como carpinteiro, e sua mãe, não trabalhava. Lukas passava grande parte do dia apenas com a mãe dele, e não saia muito de casa, apenas para ir encontrar amigos e amigas no bairro dele.
Em um dia qualquer, Lukas decidiu dar um passeio com a bicicleta velha que usava para se locomover no bairro. Ele decidiu então ir até a parte urbana da cidade, e dar um passeio nas praças, de bicicleta mesmo, e assim foi. A mãe de Lukas pensava que ele iria ver os amigos, mas obviamente Lukas mentiu pra ela, já que ela não ia deixar.
A parte urbana da cidade ficava a mais ou menos 50 minutos de bicicleta dali onde ele morava. Lukas saiu eram quase 3 da tarde, e planejava chegar em casa às 6.
Na viagem de ida, tudo tranquilo. Lukas passeou e foi nas praças que tanto queria. Gastou um pouco do dinheiro que tinha economizado em meses pra comer em uma lanchonete, e aproveitou a oportunidade pra descansar um pouco.
Quase 5 da tarde, Lukas decidiu voltar para casa. No caminho de volta, tudo ocorria bem, até que no trecho final da rodovia a bicicleta dele quebrou, e para o azar dele, ele não sabia consertar. Teve que voltar andando, carregando a bicicleta, já que não tinha escolha. Torcia para algum pai de algum amigo dar carona pra ele, mas nem ele acreditava que isso ia acontecer.
Lukas andou até o início da estrada, já totalmente cansado. A tarde já estava acabando, já estava se escurecendo. Mais ou menos 6 horas da tarde, e Lukas tinha percorrido 1/4 do caminho.
Alguns carros seguiam a estrada, mas não ligavam para o garoto.
Quando tudo se escureceu, Lukas caminhava na estrada apenas com a luz da lua. No escuro total, Lukas caminhava cuidadosamente para não tropeçar.
De repente, o farol de uma van branca em velocidade baixa ilumina as costas de Lukas. Ele olha para trás e vê a van se aproximando. Aproveitando a luz da van, Lukas apressa o passo, mas de repente, a van para ao lado dele, abre as portas, e Lukas é puxado com brutalidade para dentro da van, e deixa a bicicleta cair no chão. As portas se fecham e a van dá meia volta quase que imediatamente, levando Lukas para bem longe dali.
Dentro da van, Lukas é imediatamente abordado por três homens. Ele é amordaçado e amarrado com os braços para trás em seguida. Lukas assustado com tudo aquilo não conseguiu demonstrar nenhum sinal de reação, apenas aceitou a situação.
Sem conseguir falar e sem conseguir se soltar, Lukas tem suas roupas cortadas rapidamente com uma tesoura, e fica pelado no meio daqueles dois homens. Ele então é forçado a se sentar no chão da van, pelado, ao lado dos dois homens.
A van era totalmente vazia por dentro, o que possibilitava ver quem estava no comando da van. Nos bancos da frente, mais três homens, os três conversando e rindo alto.
Ao lado de Lukas, os dois homens conversavam:
— Que sorte. Nunca encontramos nada nessa rua, mas justo hoje no último dia, pegamos uma peça rara. - Disse um dos homens.
— Nem me fala. Vai valer um bom dinheiro. - O outro homem responde.
Lukas já tinha entendido o que estava acontecendo. Ele apenas aceitou a situação, sabia que não podia fazer nada. Entediado, sem conseguir se mexer, Lukas começou a reparar nos homens ao lado dele. Dois homens altos, brancos, tinham aparência comuns. Um dos dois tinha uma tatuagem no rosto todo. O outro, não tinha tatuagem, mas tinha alguns piercing no nariz e na boca.
Os dois tinham aparência de jovem. Uns 30 anos mais ou menos.
A van continuava na estrada. Já fazia mais de duas horas desde que Lukas tinha sido sequestrado. Ele estava extremamente inquieto e ansioso pra ver o que aconteceria com ele. Os homens na van apenas conversavam sobre coisas aleatórias e riam, nada que pudesse dar alguma pista para onde estava indo.
Mais 30 minutos e de repente, a van parou.
As portas se abriram, os dois homens se levantaram e carregaram o Lukas para fora da van. O local era um lugar totalmente afastado, também na roça. O escuro não deixava visualizar muito bem o local, mas não haviam casas nem construções por perto, apenas uma casa bem grande, onde Lukas estava sendo levado.
Ao adentrar, o lugar parecia um inferno. O cheiro de lá era horrível, a casa parecia ser uma casa comum, grande, mas ao ser arrastado um pouco mais pra dentro, ele chegou no local onde ficavam os quartos.
Haviam quatro quartos, e um corredor no meio deles que dava acesso à todos. Lukas foi levado para o último quarto, um dos dois homens abriram a porta com uma chave, e então, jogaram o garoto a força para dentro do quarto, e trancando a porta em seguida.
Lukas estava amarrado e amordaçado, o quarto por dentro era iluminado com uma luz amarela. Tinha laje no teto, e no quarto, nada mais além de um pequeno colchão no chão. A porta era trancada por fora, e era feita de um material que não podia ser quebrado facilmente.
Sem opção, ele seguiu até o colchão, e se deitou, pelado e amarrado.
O quarto não tinha janela, e aquela luz amarela cansava os olhos. Deitado no colchão, Lukas tentava dormir. Já era tarde, mas ele estava sem sono. A luz amarela incomodava, até que de repente, a luz se apagou e o quarto foi tomado por uma escuridão completa.
Sem travesseiro, Lukas se deitou com a barriga para baixo, os braços amarrados para cima, colocou o rosto de lado e tentou dormir. Não passou muito tempo até que ele apagasse.
De repente, Lukas é acordado com o som da porta abrindo. A luz se acendeu, e em seguida, homens foram entrando no quarto sem parar. O quarto não era muito grande, mas coube muitas pessoas.
Ele contou 8 homens, e um que estava na van junto com ele.
O homem da van ordenou ele a se levantar, e ele obedeceu. "Dá uma voltinha", "Empina a bunda", "Apoia sua cabeça no colchão e fica de quatro", foram algumas das ordens que os outros homens deram a ele. Lukas obedeceu todas, sem pensar duas vezes.
Então, os homens começam a conversar com o homem da van sobre preços, e de repente, o preço mais alto surge:
— Te dou 5 mil pela posse total do garoto.
O homem da van rapidamente aceitou. O homem que comprou Lukas era um homem mais velho, de cabelo branco, tinha uma aparência suspeita e aparentava ter muito dinheiro.
Acontece que, todos os homens dali tinham muito dinheiro, e eram donos de puteiros especiais (tais como puteiros de crianças, jovens, adultos, etc), e todos esses puteiros eram extremamente ilegais e fora da curva.
Agora que Lukas havia sido comprado, ele foi encaminhado a outra van, dessa vez do novo dono dele. Já era de manhã quando ele entrou na van. O dono de Lukas entrou no banco passageiro, ao lado do motorista. No fundo da van, apenas um homem estava cuidando do garoto dessa vez. Lukas foi vendado, e dessa vez amarrado nas pernas também. Lukas estava no escuro, e totalmente imóvel. Ele foi obrigado a se deitar de lado e comprimir as pernas, no chão daquela van. Sem os sentidos, Lukas apenas podia ouvir as conversas que dessa vez se referiam a ele.
Os homens elogiavam a beleza do garoto, e gargalhavam sabendo do valor que ele tinha e o preço que pagaram nele.
Se passaram mais ou menos trinta minutos, até que Lukas ouve um "E então chefe, eu posso?", e um sim do chefe logo a seguir.
Imediatamente o garoto sentiu uma mão vagando pelo corpo dele. Ele era inteiramente massageado por aquela mão áspera e grande. De repente, Lukas sente um dedo entrando no cuzinho dele, a força, com força, e sem dó.
Por mais que ele já tivesse transado várias vezes, ele nunca sentiu a sensação de nada entrando no ânus dele, nem mesmo um dedo.
O dedo era grosso, o que causou um desconforto no garoto.
Aos poucos, aquele dedo começou a penetrar ele, e de repente, um dedo virou dois, e quando Lukas menos percebeu, ele estava sendo estuprado por um pau pela primeira vez na vida dele.
Aquilo doía, mas ele não conseguia gritar de dor. A sensação de estar imobilizado e não ter seus sentidos estava o deixando agoniado.
Aquele pau médio e grosso arrombava o garoto com estocadas firmes. Ele podia sentir o formato todo dentro dele sem se esforçar muito. Lukas era obrigado a ficar em várias posições, extremamente difíceis para quem estava amarrado. Ele era enrabado impiedosamente. Sentia um líquido escorrendo de dentro dele (com certeza era sangue), enquanto aquele pau deslizava dentro dele. Lukas permaneceu sendo estuprado por mais ou menos 10 minutos, e então recebeu suas primeiras jatadas de porra em toda sua vida.
Ele estava acabado, inteiramente dolorido, todo suado. Já o homem, ainda estava disposto a meter mais rola no moleque.
Não demorou muito para o cu do moleque começar a ser estuprado novamente. Dessa vez, com raiva. Cada estocada era um gemido diferente do homem, enquanto Lukas só dava gemidos abafados.
O garoto estava sendo feito de objeto pela primeira vez, e para o azar dele, era uma rola grossa o suficiente para tirar várias pregas dele.
Lukas continuou sendo penetrado por outros 10 minutos, e recebeu mais jatos de porra dentro de si.
O garoto já estava no limite, quando de repente, a van para, o dono e o motorista descem e vão para a traseira da van, e o homem que havia o estuprado desce e vai para o volante.
Sem mistérios, mais rola dentro do moleque. Sua pele branca já estava marcada por alguns tapas que recebeu.
Mais duas rolas iriam entrar dentro dele, dessa vez, uma rola pequena do dono do moleque, e uma rola grande por parte do outro homem.
Mais violência ao corpo do garoto. Bastou apenas duas rodadas de cada um deles, e o cuzinho rosa do moleque já estava com um buraco enorme, e seu interior ficou frouxo por causa da série de violência que foi obrigado a aguentar.
A mente de Lukas estava uma bagunça. Ele não conseguia pensar direito. Líquido e mais líquido escorriam do interior do garoto. Ele sentia um vazio na traseira. Seu cu pulsava, e sua respiração estava ofegante.
Na última gozada, Lukas foi finalmente liberado, e jogado no chão da van. Ele não via, mas a Van estava com sangue por todo o lado, e porra escorria sem parar de dentro dele.
Mais ou menos 3 horas se passaram desde que rolou o estupro. Lukas ainda estava destruído. Foi quando de repente, a van parou.
Lukas ouviu a porta se abrindo, e os três homens começaram a carregar ele até algum lugar.
Ao entrar no lugar, ele conseguia ouvir gritos claros de garotos ou crianças, junto com sons de tapas e xingamentos, sem parar. Aquele local era semelhante a um motel, só que ao invés de casais irem lá, homens de todas as idades visitavam os garotos que lá estavam aprisionados.
Esses garotos geralmente eram pessoas iguais ao Lukas, garotos sem dinheiro que foram sequestrados ou comprados pelo dono do lugar. Os meninos que lá estavam eram obrigados a se prostituírem para homens de todas as idades. Homens, geralmente os mais ricos, pagavam por hora para desfrutar de um garoto a escolha. Os garotos tinham seus preços com base em nível de beleza e quantas vezes foram usados. Eles não tinham acesso a essa informação, e eram obrigados a aceitar qualquer coisa que viesse para eles.
Lukas então foi encaminhado para um quarto vazio, que tinha apenas uma cama de casal e uma televisão, e também um banheiro com privada, chuveiro e sabonete.
Lukas então finalmente teve sua venda e sua mordaça retiradas, e as cornas que prendiam seu corpo foram cortadas e retiradas.
O quarto novamente não tinha janelas, e a porta era trancada por fora, mas agora, Lukas tinha mais liberdade lá, e tinha acesso a uma televisão com apenas filmes pornôs.
O garoto estava acabado. Explorava o quarto mancando. Faminto e com sede, Lukas foi direto ao banheiro para tirar aquela sensação ruim de estar com o corpo sujo, tomou um banho, e se secou com uma toalha que estava presa em um cabide.
Ele bebeu a água do chuveiro, e agora, estava limpo e cheiroso, esperando por comida.
Se passou apenas uma hora, ele estava entediado. De repente, a porta se abre. Dois homens entram no quarto, e trancam a porta. Lukas estava deitado na cama quando aconteceu. Ao ver os homens, ele rapidamente correu para um dos cantos do quarto, desesperado. Ele gritava e chorava para não fazerem nada com ele, mas era simplesmente inútil.
O garoto sabia a sensação de ser estuprado, mas não podia fazer nada para evitar que acontecesse de novo. Os homens apenas ficaram pelados. Um era branco, alto e forte, tinha um pau mediano, e outro não era tão alto, mas tinha um pau muito acima da média.
Lukas se debatia, chorava e implorava, enquanto os homens pegavam ele pelos braços e agrediam o garoto sem parar. Finalmente, o moleque cansou. Os dois homens então o carregaram até a cama, e lá, novamente tudo aconteceu. Eles estupraram o moleque em todas as posições possíveis. Meteram na garganta, obrigaram ele a fazer boquete, a masturbar eles, etc. Meteram de quatro, de frango assado, de cachorrinho... Até dp fizeram com o garoto. Eles usavam e abusavam do moleque sem parar, enquanto davam beijos e tapas nele.
Depois de algumas horas de sessão de estupro, Lukas foi forçado a ter uma ereção. Ele era estimulado pelos seios e pela boca de um dos homens, e já de pau duro, aquele pau rosinha começou a ser massageado incansavelmente. Os dois homens masturbavam o moleque, que já não aguentava nem ficar de pé. Não demorou muito até que o ele gozasse. Assim que gozou, os dois homens o obrigaram e engolir o próprio esperma. No fim, levaram o novinho até o banheiro, e em baixo do chuveiro, fizeram a última sessão de estupro. Lukas se lembrou para sempre desse momento, pois foi lá que ele quase morreu sufocado sendo obrigado a fazer garganta profunda no homem com o pau grande. Ele chegou a quase desmaiar, enquanto seu ânus era incansavelmente penetrado.
Os dois homens então terminaram de lavar o garoto e o deixaram deitado na cama. Saíram do quarto, e pagaram 300 reais pelas três horas que passaram com o garoto.
Lukas apagou na cama.
A partir desse dia, ele começou a receber visitas duas ou três vezes por dias, todos os dias. As vezes, era apenas um homem, as vezes, eram dois ou mais.
Sua rotina era servir os desconhecidos que o visitavam, sem questionar.
Lukas foi vendido para mais dois ou três lugares até que completasse 18 anos. Depois dos 18, passou a servir em um puteiro público, se prostituindo ilegalmente, sem receber sequer um trocado por isso.
Lukas conheceu a liberdade aos 22 anos, quando foi descartado por estar arrombado demais para alguém com um pau normal sentir prazer metendo nele.
Infelizmente, nesse ramos até pessoas bonitas como ele são descartadas algum dia por não servirem mais como escravos.
Lukas então passou o resto da sua vida trabalhando em empregos horríveis que não pagavam direito, vivendo em uma casa em situação precária. Ele se esforçava para servir algum homem, mas infelizmente poucos queriam ele por conta do estado do seu ânus.
Lukas sonhava em algum dia ter condições para visitar sua antiga família, que agora viviam a três estados de distância dele.
E a família e os antigos amigos dele? Nunca souberam o paradeiro dele, para eles, Lukas desapareceu totalmente do mapa, deixando apenas uma bicicleta para trás.
Peço desculpas por qualquer erro de português. Meu contato abaixo:
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Emil: traw1289(arroba)gmail.com
Comentários (2)
Lex75: A palavra certa para teu conto é incoerência. Primeiro ser pobre não é defeito, é uma condição. Depois tu escreve que ele foi violado na van.... Porque razão ele foi violado na van se o homem que o comprou sabia que ele virgem valia mais dinheiro depois, pois tu escreves que os garotos eram pagos consoante o uso deles? Tu pagas mais por uma coisa usada ou a mesma coisa nova e por usar? Muito incoerência.
Responder↴ • uid:bt1he20bkSla: Segue o roteiro kkk
• uid:mt9ormzrdj