eu, minha irmã e seu namorado

moravamos no interior , vindo de uma familia de agricultores , em casa eramos em 4 pessoas , eu minha irmã e meus pais , com passar dos tempos eu fui percebendo as mudanças no meu corpo , eu crescia mas percebia sempre alguma coisa diferente em mim , não entendia essas mudanças , nem percebia as mudanças no corpo da minha irmã também , era muito inocente , com passar do tempo minha irmã deixou de tomar banho junto comigo , como dizia minha mãe para carol dar banho em mim e ela tomava banho junto , um belo dia ela parou de fazer isso , hoje me lembro mais ou menos que foi quando começou aparecer os peitinhos .
a partir dai ela começou a cuidar mais da casa e brincar menos comigo e de bonecas , toda tarde ela sentava na sala e jogavamos o antigo bugalho com os travesseirinhos com arroz cru doado pela minha avó para ela , até ai houve mudanças sutil dela , antes ela brincava e sentava no chão e era comum ver sua calçinha e a partir dai ela começou vestir um short por baixo .
carol era muito bonita , cabelo sempre em rabo de cavalo e sempre de vestido , magra e esbelta e os vestidos caiam muito bem nela , e assim continuava as mudanças tanto em meu corpo quanto no corpo dela , foi rapido para aparecer seus peitos e da mesma forma eu percebia que eu crescia junto só que em mim e foi justo ela que percebeu falando um dia - nico , voce esta ficando com a bunda redonda , esta parecendo a bunda de uma menina , para mim isso não queria dizer nada até então .
quando carol fez 13 anos eu fiz 10 , foi ai que meu pai descidiu fazer mais um quarto em casa e depois resolveu aumentar mais ainda , iria aumentar geral , ja que a colheita tinha sido boa e também ja eramos grande e precisava separar os quartos e contratou um pessoal para fazer isso e alguns dias na semana tinha uns rapazes ali trabalhando no aumento da casa e ai fez meu quarto e continuava , passava uns dias chegando passar até mes e dali um pouco eles voltava até quando carol fez 14 anos eu percebi carol falava mais com um rapaz ali chamado jurandir , era magro igual carol e alto , fala mansa , jura quer agua ? sim por favor , minha mãe sempre por perto deveria perceber também e facilitar de alguma forma , só sei que em um sabado a tarde jurandir apareceu la vindo da cidade , nossa como estava diferente ! meu pai chamou para dentro , minha mãe toda ressabiada foi fazer café e bolinho de chuva enguanto os dois se falavam la na sala e minha mãe me mandou ir para outro lugar menos ficar ali ouvindo a conversa , carol se trancou no quarto dela , quando mamae foi servir o café com bolinho de chuva minha irmã me chamou e eu fui , la ela me abraçou bem apertado , ela estava muito nervosa e tremendo muito , eu ouvia eles conversando mas não entendia nada , só ouvi o nome da minha irmã e depois minha mãe chegou também abraçando minha irmã e dizendo - pronto filha o pior ja passou , seu pai falou que fazia muito gosto , vai la filha e aproveita , agora voces são namorados , carol foi la para sala e jurandir abraçou ela na frente do meu pai , um momento de tensão virou festa , ja com convite para jurandir vir almoçar no domingo em casa conosco .
quando jurandir despediu para ir embora foi minha mãe que cutucou ela para acompanhar ele até um pedaço do caminho , eles sairam abraçado até a porteira onde se beijaram e ele saiu e ela voltou correndo e dando pulos de alegria .
eu olhava aquele jurandir barbeado , bem vestido , cabelo penteado o achava lindo também , no domingo foi uma festa em casa , todo mundo muito feliz .
com o passar do tempo começaram a sair por ali mas meu pai insistia que eu sempre teria que ir junto , eu não entendia nada , via eles se beijando e se amassando mas me perguntava , porque eu tinha que esta junto , as vezes percebia um volume na frente da calça dele mas nunca nem imaginei oque poderia ser aquilo e com o tempo eles foram ficando mais ousados com minha presença porque antes carol pedia para que eu me afasta-se um pouco mas mesmo assim eu via ele correr as mãos por baixo do vestido dela e via ela passar a mão naquele volume enorme na frente ali do jurandir , uma noite clara ja la fora de casa eu vi da varanda quando carol balançava a mão rapida pra frente e para traz e percebi que ela fazia aquilo no pinto do jurandi .
nesse tempo ja tinha acabado o serviço da casa e jurandi ia todo sabado e domingo para namorar minha irmã , eles saiam pra cidade que não era longe e eu junto , la eles iam para praça namorar e jurandi comprava pipoca para mim e carol pedia para eu me afastar enguanto eles ficavam ali meio que isolado se amassando e se beijando e eu observando de longe , cheguei ver um dia que a praça estava quaze vazia , carou abaixada meio que ajoelhada no chão deitada a cabeça no colo do jurandir mas mexia tanto a cabeça e então fiquei curioso chegando mais perto vi ele estava com aquele pintão enorme dentro da boca da carol , na hora me deu nojo e depois vontade esperimentar aquilo que carol fazia e parecia gostar de fazer .
virou rotina aquilo , todo final de semana ir na cidade e eu acompanhar os namorados até o frio chegar e ia ter quermesse na igreja , eu nunca tinha ouvido falar naquilo , só sei que no sabado fomos ainda estava de dia , carol em um vestido cor de creme muito bonito e saimos ali e jurandir brincava comigo também nesse dia , logo que saimos escureceu , quando passamos por pé de manga na beira da estrada ja estava bem escuro a noite e eles foram la para baixo do pé de manga e eu fiquei na beira da estrada e via tudo que fazia ali , eles ja não se importava com minha presença , vi jurandir abraçar carol e suas mãos entrar por dentro do vestido e ir direto na bunda dela onde ele mexia , abria as bandas , trazia a mão para frente na buceta dela e eu ali vendo tudo e ouvindo carol gemer baixinho , vi ela se abaixar e abocanhar aquele pinto enorme enguanto jurandi segurava a barra do vestido para sujar de terra , vi que jurandir percebeu que eu não tirava o olho dali , vi ele levantar carol e virar ela deixando de costa para ele e ela querendo recusar devido eu estar ali olhando mas ela aceitou abrindo um pouco as pernas e seu pinto sumindo ali dentro dela que gemia baixinho e jurandir fungava e metia , as vezes rapido fazendo carol quaze gritar e as vezes bem lento até tirar para fora e espirrar um negocio dali , vi carol passar um pano nas pernas e depois no pinto do jurandir e continuamos o caminho até a igreja na tal quermesse , lembro da carol me falando - nico não é pra falar nada disso pra ninguém viu - ta bom carol eu não falo mesmo .
no resto do caminho que faltava e eu percebi que falavam de mim , eu ouvia e ouvia a carol meio que brigando com ele - nãoooo ce ta louco ? e ele ria - não oque , voce vai ver tenho certeza que ele quer - mesmo assim não seguir com isso né amor ? não, só essa vez , se ele não quizer ? riam -chegamos e quaze me empanturro de comer , tomei quentão gostei mas achei muito forte , na volta parou no pé de manga novamente e carou ja abriu sua calça tirando seu pinto que ja saiu duro e abocanhou e eu fiquei ali olhando até que ouvi o jurandi perguntar - quer esperimentar nico ? e carol tentar brigar com ele com a boca cheia com aquele pinto dentro - uhhhrummm - quer nico ? perguntou jurandir só um pouco , eu cheguei perto e carol não queria largar - amor deixa ele um pouco ? ai ela largou e eu assumi seu lugar mas ainda sentia nojo , interessante era ele se mexer e se retorçer quando passava a lingua na cabeça e ele retorcia todo gemendo até tirar da minha boca e espirrar aquele negocio no chão , carol chamou - vamos amor vamos - espere um pouco que eu quero mais - quer mais ? voce acabou agora e ja é a segunda ? é mais olha , ainda esta duro , ela se virou de costa e ele enfiou nela com força que carol até gemeu alto e ali foi metendo nela com força e ela gemia , gritava e ouvia os plaft plaft até carol começar gemer quaze chorando tentando fechar as pernas e tremendo e gemendo até soltar um gemido e um nãoooo e junto com ela jurandir puxou para fora e vi espirrar alguma coisa da buceta dela e o pinto do jurandir também espirrava , ficaram ali gemendo ainda e se segurando no tronco do pé de manga até descançar para podemos continuar o caminho de volta .
ali foi meu primeiro contato sexual , jurandir vinha me observando e percebeu o meu encantamento e minha curiosidade vendo carol fazer , ali eu tinha entrado em um mundo sem volta , e bem verdade que tinha me decepcionado com que imaginava ser bom e ao fazer acher sem graça mas era estranho porque eu queria fazer novamente , me sentia bem sentindo a duresa daquela pica , em fazer jurandir se tremer ao passar a lingua na cabecinha , a ouvir ele gemer e apertar minha cabeça de encontro a sua pica querendo que engoli-se ela toda .
o tempo passava lento , eu fui ficando mais grudado em jurandir ao ponto de ficar junto mesmo com eles namorando e toda vez que saiamos e em certos lugares que paravam para namorar e entes dele meter em carol quem chupava era eu enguanto ela esperava sua vez olhando a cabeça da pica do seu namorado dençando na minha boca , minha irmã era linda , eu achava ela linda e eu começei a perceber que minha bunda alem de crescer também ficava redonda , reparei varias vezes no espelho de casa depois do banho , era realmente carnuda .
eu ja estava viciado em mamar aquela rola dele , ja começava a achar que só aquilo ja não era o suficiente , precisava aparecer algo novo , as vezes no banho eu mesmo pegava na nas duas bandas e abria puxando cada uma para um lado , via minha irmã gemer naquela rola e ficava esperando ser convidado a encarar aquilo , nunca pensei ou imaginei que doeria , afinal minha irmã gozava ali e sendo assim só poderia ser maravilhoso , dizem que quando se quer muito uma coisa a natureza conspira a favor , em um sabado jurandir chegou cedo la em casa , meu pai logo depois do cafe chamou ele la nos fundos para conversar , imagino eu que iria falar sobre casamento mas bem começou a conversa e minha mãe passou mau e foi aquele auvorosso la e logo ela melhorou e depois de muita conversa eles foram para cidade no médico e ficamos eu e minha irmã e jurandir em casa , carol fez o almoço e depois ficamos na sala e minha irmã preocupada com mamãe e jurandir brincando comigo , até que jurandir falou baixinho no meu ouvido ahh ehh ehh dar pra mim voce não ne , eu virei e respondi querer até quero voce que nunca pediu , ai minha irmã tinha recolhido a roupas e foi no quarto para dobrar e jurandir me acertou um tapão na bunda e como doeu ele foi fazer carinho , alizar e me colocou segurando o encosto do sofé ajoelhado e depois de passar bastante saliva ali na olhota ele encaixou a cabeça bem no centro , segurou na minha anca e forçou , eu senti meu anel se esticando e ele recuou as pregas voltaram a normal , passou mais saliva e foi outra vez e forçou novamente e senti meu cuzinho ceder um pouco mais , foi quando carol saiu do quarto e ficou parada na porta olhando oque acontecia e viu o jurandir passar mais saliva e acertou novamente o centro da olhota e forçou novamente senti minhas pregas cederem e em vez de recuar novamente ele deu outra forçada , senti a vista escurecer , faltou ar , os olhos encheram de lagrima e soltei uma fungada e ele foi mais um pouco ai senti as parte das pregas se romperem e eu gritei , para que doi de mais , tinha ido só a cabeça , carol chegou junto com uma latinha redonda e abrindo ela passou um pouco daquele creme tanto na pica do seu namorado quanto no meu anel e jurandir retirou mas antes de sair por completo ele socou novamente , a pica foi mais um pouco intestino adentro e senti novamente as vistas escurecer e ele falou quer parar nico ? respondi chorando até que não mas doi muito , carol falou fica la na porta olhando na porteira se o pai não vem , e tomou o meu lugar .
jurandir estava com tanto tesão e carol deveria estar também , porque em todas as vezes que vi e ouvi eles metendo , carol esguichou umas tres vezes e jurandir gozou umas duas ali naquela posição com carol mordendo o engosto do sofá , carol quando ia esguichar tremia toda e chorava com lagrimas nos olhos , quando era pra mim voltar ja encorajado jurandir estava acabado caido no sofá procurando ar para respirar , logo meu pai chegou , triste e alegre , triste porque achou que minha mãe estaria gravida e alegre porque não era nada , era só um descontrole na pressão arterial .
eu fiquei dolorido alguns dias , mas não tinha sido de todo ruim , a sensação de sentir o cuzinho se abrindo , algo invadindo ali entrando apertado não era de todo ruim até que novamente surgiu a oportunidade novamente , minha ia para cidade fazer exames medicos e meu pai ia acompanhar ela e levaram a carol porque iriam comprar parte do enxxoval , era pouco mais de 9 horas , eu tinha acabado de tratar os animais quando jurandir chegou , tomou café , perguntado de todo mundo , começou brincar me forçando sentar em seu colo , eu reclamei que da outra vez ele tinha machucado , mas era só desculpa para lembrar ele de tentar novamente , eu vestia um short de malha tipo pijama e ele nem tirou só puxou uma perna para o lado deixando meu cuzinho a mostra , me botou na mesma posição e fez eu empinar bem a bunda , acertou uma guspida bem no centro da olhota e puxou as bandas da bunda uma para cada lado abrindo meu cu que senti arder , esfregou a rola ali no meio espalhando o guspe e deu outra guspida que com o cu pra cima e aberto eu senti até entrar e encaixou a pontinha da pica na entrada e me pegou pelos ombos e forçou eu vir para traz mas com muita força , senti as pregas cedendo e aquele rolo entrar apertado , nessa hora eu tentei sair fora mas ja era tarde , ja tinha entrado uma boa parte , senti ele puxando até ficar só a cabecinha e guspir novamente e foi empurrando de volta a sensação da rola abrindo meu cuzinho era boa ruim era o ardor das pregas rompidas , meteu só até onde tinha entrado , as vezes errava a força e ia mais fundo mas eu gritava e ele voltava para traz até eu sentir que parece que dobrou de tamanho dentro de mim e logo em seguida ele gemeu forte ja senti as esguixada enchendo meu intestino daquela gosma fedida de candida .