Eterno abuso: como surge um pervo 😈
Uma história de todos nós, de nossas perversões e desejos mais proibidos, ainda que terrivelmente deliciosos: gozem com qualidade
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Madeleine e eu víamos nossos maridos, nossos machos, com o corpo relaxado no sofá, depois de gozarem na boca daquelas ruivinhas, que agora iam tomar banho. A adrenalina, o medo do perigo , o tesão proibido e pedófilo dos dois fez com que eles decarregassem tanta porra e gozo naquelas bocas gulosas e infantis, não aguentaram e caíram no sono.
Estava com o gozo meu escorrendo pelas pernas e me sentia fraca, Madeleine ainda se siriricava compulsivamente atrás do marido até molhar o chão e mordendo os lábios. Parecia que ela não tinha limites, tocando uma atrás da outra...e isso me excitava. Vendo aquela mulher atraída pelo seu marido pedófilo que tinha um pau bem grosso mesmo e uns 18 cm, dava pra ver que seu desejo sempre era realizar as fantasias do marido. Como ela não se aguentava mais de gozar, resolveu ficar se tocando levemente, como se quisesse segurar o máximo o tesão. Com seu avental de cozinha ainda no corpo, sem calcinha, ela me chamou para o banheiro onde ela foi lavar suas delícias.
Fiquei admirando Madeleine com suas filhas no banheiro. Elas tinham esperado a mãe chegar pra se molhar, enquanto uma "brincava" com a outra de "cabra-cega": Dandara ficava de olhos fechados e tinha que, com a boca, se aproximando da Carla, chupar alguma parte do corpo, na barriga ou bunda, a bucetinha ou cuzinho, ou mesmo o pescoço e outra boca. E foi isso que aconteceu: vimos as duas se beijando depois da "cabra-cega". Estava me sentindo molhada, agora já nua naquela casa, a mãe também olhando tirou seu avental e entramos no banheiro.
As duas pararam e nos olharam, pareciam querer alguma coisa. O costume da mãe era estimular em qualquer lugar, desde sua paixão pervertida por Jorge. Por isso ela beijava, passava a mão no corpinho delas. Só que dessa vez ela estava comigo, e não fiquei de fora:
- Pode vir Brenda, elas não mordem não. Aliás, são uns amores desde que eram bebezinhas, sabia? - beijando a boca deles uma por uma, e me olhando.
- São mesmo uns anjinhos...prontas pra deixar qualquer um louco por elas. Eu mesma tô toda molhada só de ver essas delícias! - disse me aproximando ao chuveiro já ligado e Madeleine brincando com a bucetinha de Carol com Dandara ao lado.
- Sempre provo a porra de Jorge depois de gozar na boquinha ou no cuzinho delas...pra mostrar a minha devoção pro meu pedófilo. A gente chama o nosso amor, o nosso macho assim, sem medo, porque é uma palavra de amor e carinho, de tesão e compreensão - falando isso foi me pegando pela mão e colocando na bucetinha de Dandara, que abria bem as pernas .
- Que delícia uma pepequinha de criança, só a gente entende o tesão que tem um pedófilo por esse pedaço do paraíso. Esse tesão proibido é muito gostoso - Dandara sorriu e passou a mão na minha buceta, se contorcia e dobrava os dedos dos pés de prazer infantil.
- Nem acreditei o quanto eu fiquei excitada em ver o processo do meu marido. No início fiquei assustada, pois nunca tinha pego o caso de um pedófilo, mas ele tinha dinheiro e precisava, por causa das minhas duas bebês a caminho. Mas vendo as provas, aquelas crianças sendo abusadas, às vezes chorando, às vezes gemendo, me deixou... excitada demais. De um jeito que mesmo na frente do juiz tive que disfarçar a buceta babando por baixo da bata de grávida, enquanto ele falava das acusações de Jorge.
Agora a pequena Carol abaixou o corpo em direção às coxas de sua mãe. Chupava como uma bezerra a boceta de Madeleine sem nem precisar pedir: era natural. Sem aguentar gemia com o fundo da garganta, extasiada com a filha mamando seu piguelo. O grelo estralado na língua da filha chupando fazia ela se contorcer e a filha sorrir e se alegrar. O olhar perverso da mãe era retribuido pelo carinho brilhante dos olhos de Carlinha. Dandara já veio imitando a irmã, mas falando:
- Posso chupar??? Tô com vontade de mamar! - ficando de joelhos e fazendo beicinho pra mim, deixando a cena mais tesuda ainda
- Isso, vem chupar minha criança linda...ahhh...issssoooo...que delíciaaaa de linguinha - falava segurando o cabelo ruivo daquela putinha infantil.
A gente se olhava com cumplicidade e tesão puro. Tinha vontade de beijar aquela mãe pedófila, de agradecer pela filha tesuda bem adestrada, por conhecer uma família tão feliz cujo objetivo era o prazer acima de tudo. Mas eu me contorcia no canto do box e ela do outro, somente as mãos unidas e os olhares conectados. A tensão do gozo foi sendo adiada, as duas estavam lambendo mais devagar agora, com as línguas cansadas. A mãe tinha ensinado a prolongar o gozo ao máximo. Então era aquela tensão que sempre estava escorrendo pelas pernas sem nunca acabar, como uma verdadeira chupada de buceta deve ser. Por isso, ficamos conversando e gemendo:
- Que delícia ver o seu marido tendo iniciativa...aiiiinnn... colocando a Carlinha pra mamar...ummmm...ela adora atenção e ver o Jorge e eu gemendo - ela dizia e a filha retribuía a atenção da mãe.
- O seu marido parece ser daqueles...hummm...que fica de pau duro todo o dia em casa, só de olhar pra essas crianças...ahhnnn...peladas na volta dele - passando a mão na cabeça de Dandara, de olhos fechados explorando o buraco da minha buceta com a língua.
- O Jorge é safado desde jovem. Quando me contou a sua história...isso minha putinhaaaa...eu comecei a entender o tesão que um pedófilo sente por criançaaaaas. Ouvir ele sem julgar ou sentir repulsa, mas amando cada vez mais, me fez ver...que eu era uma pedófila...ahhhiiinnn...e não sabia! - e ela melecou a cara da filha, se tremendo toda de tesão e gozando na boca dela.
Mas a filha continuava a chupar de um jeito que fez ela continuar gemendo e falando:
- Me conta mais, quero saber da história do teu amadooo pedófilo...caralhooo... - eu disse enquanto gozava em Dandara que me olhava maravilhada pela minha goza branca grossa, parecida com porra, que escorria.
- Então vou contar a história dele... - disse Madeleine e eu coloquei a pequena Dandara de pé pra chupar a bucetinha dela, enquanto ouvia a história de Jorge, observando a nossa cena de tesão sem limites.
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"O interesse de Jorge por crianças iniciou desde os 7 anos. Num dia que ele estava na casa do titio no interior, ele disse que viu ao longe sua prima branquinha e magrinha de 7 aninhos no meio do mato, de quatro, e o pai dela, bem grande e gordo, macetando no cuzinho. O pau do titio era grande e grosso, dando pra ver de longe ele entrando e saindo naquele pequeno corpinho. O pequeno Jorge não entendia o que era aquilo, estava atraído e não parava de olhar. Ela gritava e gemia, pedia pra parar e, quando parava, dizia pra meter. O tio gemia sem parar, chegando a urrar quando gozou, assustando Jorge para casa.
Quando chegou, seu coração estava na garganta, adrenalina por algo que ele não entendia, mas sentia uma sensação estranha de medo e excitação. Ele me disse que a imagem não saiu da cabeça dele, o pauzinho dele ficava duro a noite e ele ficava roçando na cama.
Ao final da estadia, Jorge e sua família foram para casa e ele nunca mais viu o tio com a sua prima. Mas foi só aquela cena ficar na sua cabeça que ele foi se descobrindo, brincando com outras crianças, passando a mão nas bundinhas das bem pequenas ou mesmo no troca-troca com amigos. No entanto, sem saber o que fazia.
Já pelos 16 anos, sabendo bem melhor o que é sexo, queria perder o seu cabaço com uma novinha da sua idade. Nem lembrava direito das experiências do passado, contudo sentia tesão pelas meninas com cara e jeito de menininha. Jorge teve paixões por mulheres adultas ou mesmo da sua idade, só que ele não sabia que o Destino daria outra opção.
Então ele conheceu a Daisy, de 7 aninhos, uma loira com cabelo liso, bem menor pra idade e que tinha uma bunda bem grande. Um dia estavam na rua e brincavam juntos, eles foram pra casa de Jorge. Mesmo ele sendo mais velho, sentia uma atração irresistível por aquele sorriso, o cheiro de Johnson's, a pele macia de um bebê, tudo isso o atraía, mas ele se segurava. Só que aquela menina fofa tinha outro lado...era abusada pelo tio desde beeem novinha! Jorge não sabia e ficou conversando e brincando com ela. Até que olhando para ela, percebeu que a saia deixava ver a calcinha dela, de princesa. Aquilo mexeu com Jorge, fez ele ficar de pau duro na hora e não pôde esconder. Mas Daisy notou e deixou a saia pra cima, mostrando toda a calcinha. Vendo aquilo na frente dele, mesmo com o medo de ser pego, não conseguiu segurar, estava atraído, enfeitiçado por uma criança:
- O que você acha da gente brincar de médico? - disse sentindo o corpo tremer e o tesão aumentar pro pau, agora durasso.
- Vamos sim, eu quero ser a paciente! - disse Daisy se deitando na cama, com a saia pra cima.
A cena foi de pura ingênua tensão sexual, uma descoberta entre uma criança e um adolescente que mudaria a vida de Jorge.
Ele foi passando a mão pelo corpo dela e perguntando se doia. Daisy estava entregue nas mãos dele, sem reagir. Ele não parava e foi descendo até a bucetinha dela. Quando chegou lá, apertou na entrada da bucetinha por cima da calcinha e perguntou:
- Aqui dói? - já com o tesão proibido dominando seus movimentos, ele me dizia que respirava ofegante, pesado.
- Aiiiinnn. Aí...dói um pouquinho. Ela tá machucada... - disse Daisy manhosa, com os olhos brilhantes e inquietos.
- Por que ela tá machucada? - falou apertando e passando a mão por cima.
- É que...o meu tio pediu pra não contar pra ninguém - disse contraindo o corpo pelo tesão infantil de ser apalpada.
- O que o seu tio fez? Pode me dizer...eu não conto pra ninguém - alisava e sentia calmamente a bucetinha se contraindo e piscando.
- Mas ele pediu pra não contar, senão ele vai parar de brincar comigo... - disse preocupada, mas agora ela abria a boca e expressava o desejo de ser abusada, vendo a pica de Jorge durassa na bermuda
- Ele colocou alguma coisa aqui? - apertando ela já molhadinha - Colocou isso em você? - não aguentando mais e sacando pra fora o caralho grosso e babando - Foi assim que ele fez? - puxando a calcinha pro lado e vendo pela primeira vez uma bucetinha de criança, maravilhado, com o coração batendo, foi encaixando perfeitamente no buraquinho dela.
Ele foi sentindo a bucetinha apertando a pica, a cabeça babava e seu corpo só queria alojar o caralho grosso de 17 cm naquele buraco apertado. Foi gemendo sentido e segurando com as mãos as coxas de Daisy.
- Voceeee...ahhhh...não vai contar pra ninguém, né? Não...hummmm...pode contar! - gemia com manha, sentindo a pressão na pepequinha de criança. Imaginem a primeira vez de um pedófilo com uma menina já abusada, perdendo o cabaço metendo num buraco, e logo de uma criança! Era uma delícia! Sentia seu corpo só querendo gozar dentro daquela putinha. Sabendo que só gozaria com crianças!
- Issooooo, que delíciaaaa! Eu vou me viciar nisso! Meu Deus...ahhhhh...como é gostoso meter, meter numa criançaaaa. Toma pica minha putinha lindaaaa. Nunca vou contar...quero é só te comer sempreee - e com o tesão desenfreado, foi socando a pica e ouvindo o barulho molhado daquele buraco que mal cabia o seu pau.
Deixou a gentileza e, tapando a boca, começou a socar gostoso naquela putinha. A pica parecia ser sugada pela bucetinha e ela se contorcia toda, entregue ao seu novo abusador. Aquela diferença de tamanho, mal cabia a pica toda, um pouco mais da metade, mas era o suficiente pra sentir aquela pressão gostosa, a bucetinha de criança se contraindo, ordenhando involuntariamente o pau do novo pedófilo. Começou a socar com vontade, a gemer olhando pra aquela loirinha prensada na sua virilha. O cheiro de sexo e inocência infantil se misturavam no ar. Os gemidos acompanhavam os barulhos da metida vigorosa e da pré goza dos dois. A menina se contorcia e gemia fino, chorava também sem pedir pra parar.
- Aiiiinnn...iiiinnnn...ahhhhhh...minha pepekaaa... - dizia Daisy se contraindo e chorando na pica.
Aquilo deixava Jorge louco que, com o tesão proibido nas alturas, começou a socar forte e mais forte, fazendo ela se assustar e chorar um pouco; o caralho precisava gozar.
- Toma putinhaaaa...ahhhh...toma o meu leiteeee, caralhoooo... uhhhhhhh... caralhooo... ahhhhhh... gozando numa criancinhaaaa - socando finalmente o máximo do pau e, com a cabeça inchada e contraída, espirrou leite naquele buraquinho, escorrendo pelos lados do pau até o cuzinho dela.
- Aiiiinnn... tá escorrendo na minha pepekaaaa... tá latejandooo - disse com manha, sentindo a bucetinha ainda cheia de porra, atirada na cama - você fez igual o meu tio. Doeu.
- Isso que você mereceu, putinha, eu precisava gozar... - disse voltando a ficar calmo e beijando a boca de Daisy pela primeira vez.
- Meu tio diz a mesma coisa - mostrando a língua, mas depois abraçando pelo pescoço e esfregando a bucetinha em Jorge enquanto ele a levantava e beijava.
Daquele dia em diante o seu tesão por crianças só aumentou, e de todas as idades. Foi levar a sua vocação adiante depois de conhecer uma e outra menina pra abusar gostoso: virou pediatra.
Quando conseguiu o seu consultório particular, resolveu tatear as situações no consultório com muita calma e esperando oportunidades que aparecem. Tinha que ser esperto e cuidadoso. Ele já sabia bem sobre a sexualidade das crianças, sobre o desejo de seguir ordens, de brincar com tesão descoberto, inclusive do interesse dos pais pela sexualidade infantil. Tudo isso eram possibilidades de encontrar situações que um pedófilo iria amar!
Uma dessas situações excitantes que ele me contou enquanto conversava sobre o caso, foi quando ele recebeu uma menina de 8 aninhos com o seu pai, ambos se mudando de Porto Alegre para SP. Tinha visto no prontuário que o nome do pai, Roger Gama, era familiar, ficou com essa ideia até os dois entrarem. A menina entrou na frente, bem alegre e cheia de energia. Era uma menina morena, de corpo bem magro, cabelos escuros compridos, faltando alguns dentes nos cantos que dava um charme a mais no sorriso. Além disso, usava uma saia curtinha e uma camiseta de bailarina. Uma verdadeira ninfa para pedófilos. Ela se aproximou e abraçou Jorge bem na altura da cintura com a cara no seu pau. Aquilo logo fez ele ficar de pau duro, mas sabia disfarçar sempre que precisava. Depois o pai se aproximou, sentando com a criança no colo, para falar do problema.
- Obrigado por nos receber, Dr. Jorge. A minha menina está com a florzinha dela... um pouco machucada. E o senhor foi recomendado por amigos muito íntimos e que saberia lidar com o caso - disse Roger com serenidade, passando a mão na cabeça da filha.
- Tá certo então. E qual o seu nome, princesa?
- Meu nome é Luísa - disse com um sorriso sem dentinhos, se balançando no colo do pai - e tenho 7 anos - mostrando os dedos da mão.
- Nossa, já é bem crescida essa menina! Vamos ver qual o problema? Só pegar essa roupinha e ir atrás do biombo pra se trocar - disse Jorge de forma cordial.
A pequena Luísa e Roger foram atrás do biombo, demoraram um pouco, uns barulhos estranhos como se se afogasse, nada demais. Jorge havia pensado bem de onde conhecia esse Roger e não lembrava. Ela voltou toda pronta, de avental, com a boca um pouco babada.
Pediu que ela ficasse em cima da cama e ficasse numa posição confortável pra examinar. Nisso ela ficou de 4, com a bunda pra cima, sem vergonha de se expor. Jorge logo percebeu que tanto o cuzinho quanto a bucetinha estavam beeem usados.
- O que você andou fazendo com a sua pepekinha? - perguntou Jorge abrindo a bucetinha e vendo que ela foi descabaçada, sentindo um tesão por aquela rachinha avermelhada.
- Eh que...eh que... eu tava brincando com ela e machuquei - falou a putinha, enquanto Jorge passava os dedos e enfiava ouvindo aquele som molhado.
- Papai, isso é bem sério. Ela andou brincando com algo bem grande, que entrou na pepekinha dela, deixando o buraquinho dela bem inchado - disse Jorge olhando pro pai sem tirar os dedos de dentro dela...
- Eu sei, por isso vim até o senhor. Preciso de uma explicação pra minha mulher, senão ela pode pensar algo pior - e Roger nem demonstrava grande preocupação.
Ele sabia agora de onde conhecia... do grupo de amigos pedos, que haviam apresentado ele num jantar de classe num restaurante chique. Agora ele iria explorar essa situação!
- Então vamos ver melhor como está a sua pepekinha. Quero que vc aperte o meu dedo com ela - sacou o seu pau pra fora da calça enquanto enfiava o dedo na criancinha.
- Como eu faço isso, doutor? - falou gemendo um pouco com aquela vozinha infantil.
- Faça igual quando vc precisa fazer cocô no banheiro - enfiando o dedo bem no fundo da putinha.
A pequena Luísa apertou o dedo de Jorge com sua bucetinha, o pai dela olhando a cena do pediatra abusando de uma criança... quando uma boa quantidade de porra começou a sair do cuzinho daquela criança. Jorge olhou para a cara do pai, que estava adorando a cena da filha soltando porra, com o pau durasso também. Com a mão mesmo, Jorge pegou uma parte da porra que escorria e mostrou pro pai.
- Eu não aguentei. Ela quis levar pica no carro e precisei aliviar as bolas. O senhor entende né, doutor - dizia segurando no pau dentro da calça.
- É completamente normal o pai estimular o ânus de uma criança tão linda. Aliás é o que recomendo sempre aos pais que amam suas crianças, seja homem ou mulher, menino ou menina - enfiando o dedo de volta no cuzinho dela leitado.
- Mas é tão comum pais amorosos assim? - sacando o pau e batendo uma.
- São poucos, mas eu vejo quando uma mãe fica estimulando a pica ou bucetinha, ou o pai fica brincando com a bucetinha ou cuzinho, sempre me oferecendo para cuidar e introduzir as crianças no tratamento - agora enfiando o pau no cuzinho vazando porra.
- Aiiiinnn doutor, tem algo grande no meu cuzinhoooo! - disse choramingando e ainda com o cu levantado.
- Eles tem o corpo beeem elástico e precisam ser estimulados bem no fundoooo... delíciaaaa! - socando com firmeza e sentindo o pai sendo apertado, lubrificado pelo gozo.
O pai assiste a cena batendo uma enquanto o médico pedófilo come a sua menininha, socando a pica grossa e fazendo ela gemer. Coloca a mão na boca dela pra ninguém ouvir e soca com tesão no cuzinho infantil. Como ele amava seu trabalho, como amava as crianças: todos os pediatras deveriam Sr pedófilos!!! Não tinha nojo do gozo do pai escorrendo, sabia que porra lubrificava muito bem e o cuzinho é do pai mesmo.
Aquela safadinha reclamava da socada firme do dr. Jorge e seu pai colocou o pau na boquinha dela, aproveitando a cena.
- Que delíciaaaa são essas crianças, doutooooor. Caralhooo, ela ama a minha picaaa. Assim vc vai tomar leitinhoooo... Ahhhhhh... Toma putinhaaa do papai! - enchendo a boca dela de porra bem grossa, se segurando pra não gemer alto.
- Toma putinhaaa, dois machos pedófilos te abusandoooo, toma leiteee paternooo...caralhoooo, que cuzinho gostosooo! - gozou esporrando e enchendo aquele buraco de porra e mostrando escorrendo pro papai dela.
Luíza estava exausta, paradinha em cima da cama, de cu levantado. Jorge se dirigiu para Roger, falando que tinha que vir uma vez por semana para o "tratamento" e daria uma explicação para a mulher do porquê dos inchaços nos buracos de Luíza. Disse que passasse uma pomada especial para não inchar e chamar atenção. E, por fim, que a estimulação paterna fosse restrita 3 vezes por semana, com oral liberado.
Roger carregou sua pequena no colo e com sorriso, se despediu do dr. Jorge. "
*************************************
Quando Madelaine estava terminando essa parte da história, Jorge aparece no banheiro vendo a cena, de pau duro:
- Será que eu posso amamentar minhas filhas?
Continua...
Sei que o conto ficou longo, cheio de detalhes pequenos, mas se trata de um universo de ficção, que não precisa ser falso. Espero que tenham gostado (e gozado bastante 😈)! Por favor comentem e votem, isso me incentiva a tornar esse mundo ficcional mais e mais real.
Peço que dêem sugestões, comentem suas experiências e memórias mais proibidas e leiam os outros contos, se não leram!
Obrigado, seus pervos e gozem gostoso por mim!!!
@carroll_fan
Comentários (25)
Ricardão: Adorei os detalhes, continua. Enredo bem elaborado e envolvente., Continua
Responder↴ • uid:8ldsj53t0iqTalita: Que dlç de perv gostoso, queria um desses pra me engravidar gostoso
Responder↴ • uid:awwdm6sj2pmkRicardão: Talita vc é meu sonho. Ia deixar vc gravida e brincar com as duas quando nascesse...
• uid:8ldsj53t0iqSílvia: Continua...
Responder↴ • uid:8bvxh4j4qmpMarcão: Excelente, gostaria de ver a continuação
Responder↴ • uid:8bvxh4j4qmpMelissa18: Hummm meu sonho é ter uma família assim e encontrar outras com os mesmos desejos!!! Conto muito bom!!! Continua!
Responder↴ • uid:mvszeowd4qNina: Muiiiiito bom!!! Adoro seu estilo de escrever, minha b fica pingando rs rs rs
Responder↴ • uid:1dazk9kqrj2@Elisa5434: Conto muito bem escrito, cheio de detalhes gostei muito. Eu como avó de uma menina minha imaginação vai muito longe
Responder↴ • uid:bf9sj5mt0jmRibaShow0 tele: O que faz o pervo ea oportunidades na minha adolescência tiver muitas e soube aproveita quase todas
Responder↴ • uid:7xbwhout0j3Ronin_wp: Mais um conto maravilhoso rico em detalhes e que faz gozar um monte
Responder↴ • uid:ona09l06ii7Rudy Long: É verdade, os detalhes são fundamentais para bater um boa punheta.
• uid:yhehqutmrvd5Lukestrikerj: Mano, esse xonto tá do caralhooo. Desde o tempo do Daniel Coimbra e do Pedoland que num via um conto cheio de tesão assim. Continua👍
Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvfProfessora Helena: Pode continuar, tá muito bom Ganhou 5 estrelinhas da professora heim ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Responder↴ • uid:8n9x7ug042jSofie: Fiquei molhadinha com essas mulheres...lembrou uma ex minha, mais velha e com uma filha, sempre deixava ela nua em casa com a gente. Toda vez vendo tv com ela, brincava com a bucetinha dela e dizia que era pra ela "aprender a sentir prazer". Eu caia nessa por ela ser experiente. Mas depois que eu me acostumei, ela ficou mais ousada, chupando ela na minha frente. Aquilo mexeu comigo e na época me afastei, mas eu queria ter experimentado...
Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvfSafadorj: Pode ainda eu também quero
• uid:89ct5166iioTaradinha: Continua o conto...
Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvfMichel: delicia de conto, tem que tirar o cabacinho do cu e da bucetinha quando eles estao bem novinhas, começando a falar.
Responder↴ • uid:1cwygalfucaroNoa: Rudy Long, independente da idade?
• uid:y0tzkb56owk3Enfermeira: Me identifiquei muito com a história da Daisy. Depois que o meu padrasto meteu em mim com 7 aninhos, fiquei viciada em pau, olhava só pras calças dos homens, querendo ver o que tinha ou cuidando no banheiro público... até que num posto um garoto de uns 17 anos me viu espiando a pica dele, mijando, me colocou na cabine e me fez mamar, me chupou, nós gozamos muito. Até hoje gosto de transar em lugar arriscado kkk.
Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvfNovinho tarado: Porque n conta essa historia?
• uid:1cqd2raqvfxmpSafadorj: Opa! Vamos nos 2 na rua
• uid:89ct5166iioRibaShow0 tele: Acho que um pervo nasce das oportunidades digo isso por experiência proprio, sempre tiver oportunidades que me tornaram pervo na adolescência
• uid:7xbwhout0j3Dg: Oi és de onde é muito bom fazer em parque em praia
• uid:1dak518hrkiNoa: Dg, verdade
• uid:y0tzkb56owk3Tanto90: Conto ótimo. Particularmente gosto quando tem bastante detalhes, faz com que a leitura fique mais "imersiva", mesmo que isso deixe longo o conto. Continue, a escrever.
Responder↴ • uid:g3juwnwm2m