O dia que eu comi a novinha gorda pedinte do mercado

Eu tenho o hábito de pagar pedintes de mercado, semáforo ou ponto de ônibus por sexo, e foi assim que tudo começou

Eu tinha 25 anos na época, hoje tenho 45 e nesses 20 anos minha vida sexual basicamente toda foi composta por sexo pago, não com prostitutas, mas sim com pedintes e mendigas, moradoras de rua, mães solteiras desesperadas, me dá muito tesão comer uma mulher que geralmente não vende o corpo mas que aceita por falta de opções ou pela proposta ser irrecusável. Todo esse meu fetiche começou com um filme pornô amador que eu assisti, no qual o produtor pagou uma moradora de rua por sexo, mas eu não segui esse desejo até a oportunidade vir até mim.

Eu estava fazendo compras em um grande supermercado e já no estacionamento eu fui abordado por vários garotos tentando me vender bala e chocolate, mas eu ignorei e entrei. Enquanto fazia minhas compras, fui abordado por uma moça negra, de lábios cheios, cabelo preto até o ombro, BEM gordinha, devia pesar uns 100kg com cerca de 1,60 de altura, tinha uns peitos bem grandes e uma bundona, proporcionais à barriga. Ela estava com um short branco curto e uma camisa regata bege, pequena pra ela e toda suada. Ela estava visivelmente suada e tinha a pele oleosa, com aspecto de quem não toma banho há uns 3 dias.

Enfim, ela se aproximou pedindo para eu comprar um quilo de arroz e feijão pra ela, dizendo que a família dela passa fome, que os irmãos não almoçam desde ontem, mesma ladainha de sempre. Normalmente eu teria só ignorado, mas estava há um tempo sem sexo e fui inspirado pelo filme que vi, então resolvi que ia comer ela. A conversa foi mais ou menos assim:

— E o que eu ganho comprando comida pra você? O que eu levo em troca?

— Moço, eu não tenho nada pra te dar, mas a gente precisa muito comer! Por favor moço!

— Bom, tem algo que você pode me dar, e eu estou precisando muito...

Eu falei isso olhando o corpo dela de cima a baixo.

— Vamos fazer assim: eu pago alguns alimentos pra você aqui como garantia, mas depois eu quero que você me acompanhe pra outro lugar, quero me divertir com você... E vou te pagar por isso!

— O quê? Eu não sou puta não, pra você me comprar!

— Vai valer a pena, acredite... Que tal 200 reais?

Isso mudou a cabeça dela. Hoje não é muito, mas 200 reais em 2005 eram cerca de 700 hoje. Uma proposta quase irrecusável pra alguém que dependia da boa vontade dos outros pra comer.

— Bom, por 200 reais... Mas olha, eu tenho só 16 anos!

— E daí? Você é virgem por acaso?

— Não...

— Se já transa, tá ok!

Enfim, ela aceitou a proposta. Eu paguei 2kg de arroz e 2 de feijão pra ela e ela me acompanhou, na saída deixou a comida com um dos meninos, provavelmente irmão dela. No carro, eu perguntei se os meninos eram irmãos dela, e ela disse que só o que ela entregou a comida, os outros eram só amigos. Eu perguntei se ela transava com eles e ela disse que só transou com um, mas chupou os outros e só não fez nada com o irmão. Eu fui perguntando sobre sexo a ela no caminho pro motel, com quantos anos perdeu a virgindade, o que já fez. Ela disse que perdeu com 10 anos, já chupou, deu a buceta, fez com 2 de uma vez (um dos moleques do mercado na buceta e o outro ela chupou), mas que nunca deu o cu.

Uma vez no quarto de motel, eu já fui pra cima, agarrei ela e beijei de língua, fui empurrando ela até a cama então derrubei ela lá. Arranquei a camiseta dela, revelando aqueles peitões pretos com mamilos enormes e escuros, eu chupei os peitos dela com voracidade, sentindo o gosto de suor. Depois de me divertir com aqueles peitões, tirei a roupa e mandei ela ajoelhar no chão pra chupar, ela ajoelhou e eu já meti o pau na boca dela, o boquete não era muito bom, então mandei ela deitar na cama e tirar o short, e ela torou, revelando a bucetona peluda. Eu passei a mão na entrada e cheirei, o cheiro era normal, então perguntei se ela era limpinha, que respondeu que achava que não tinha doença, então eu disse que ia sem capa.

Subi nela e meti o pau sem camisinha. A buceta dela estava um pouco seca, mas eu não me importei e fodi mesmo assim. Eu metia com força, ela pedia pra ir mais devagar, mas eu continuava com força, eu meti por uns 5 minutos com força, até gozar na buceta dela. Depois de gozar, fui pra cima dela e comecei a beijar, até o pau ficar duro de novo.

Quando meu pau endureceu de novo, eu levantei as pernas dela e alinhei meu pau com o cu dela. Ela disse que eu não podia comer, mas eu ofereci mais 50 reais e ela aceitou, então caí de língua naquele cu, sentindo o cheiro bem ruim da bunda suja dela, passei uns 3 minutos com o rosto no cu dela e depois meti o pau no cuzão preto dela, ela gemeu de dor e eu urrei de prazer, comendo o cu dela com força por uns 5 minutos até gozar de novo. Meu pau ficou todo sujo de bosta e eu fiz ela chupar até limpar.

Depois ainda comi a buceta uma última vez, tomei um banho com ela, dei o dinheiro e levei ela de volta pra mercado. Ela saiu do carro em silêncio, abatida, mas antes de ir embora eu perguntei quais dias ela aparecia, porque eu ia querer meter de novo. Eu comi ela algumas vezes no futuro.