Meus filhos são dois taradinhos

Descobri o que os meus filhos fizeram no final do ano passado e não sei o que fazer

Sou mãe de dois garotos, um de dez e o outro de doze ano e já faz cinco anos que eu e o pai deles estamos separados. Já tive uns namorados nesse meio tempo, mas eu crio os dois sozinha mesmo. A história mesmo é sobre eles e o que aconteceu no final do ano passado. Mas, acho que pra entender melhor, eu preciso contar um pouco mais sobre mim, porque no fundo a minha impressão é de que é uma história que só ta se repetindo e eu ainda não sei o que fazer pra resolver tudo isso.
Eu devia ter uns sete anos e acho que foi numa época em que estava deixando o de molhar a cama, como qualquer criança da idade. E quando isso acontecia, eu ia dormir junto com meu irmão, no quarto dele. Uma noite, eu tirei o pijama molhado e também a calcinha, e lá fui eu pra me meter na cama dele. Mas, naquela noite, aconteceu uma coisa estranha. Enquanto eu dormia meio agarrada nele debaixo do cobertor, eu senti uma coisa entre as pernas. Ele me abraçava por trás e só agora eu tinha percebido, pelo contato da sua pele, que ele também tinha tirado a roupa.
O que eu sentia entre as pernas era o seu pinto, que ele esfregava e mim, suspirando e meio que tentando subir em cima de mim. Mesmo sem saber o que era aquilo, eu sentia uma coisa que me enchia de curiosidade por descobrir. E ainda que eu não tivesse a menor ideia e não entendesse nada sobre sexo, no fundo eu tinha aquela curiosidade de experimentar um beijo, igual nas novelas.
Eu me virei pra ele e, numa imitação de alguma cena que tinha visto na tv, fechei os olhos e nos beijamos, não mais que de um jeito infantil. Mas foi o bastante pra me encher daquela vontade, de querer descobrir o que os adultos faziam. Mais uma vez ele subiu em cima de mim, abrindo as minhas pernas. Só que dessa vez eu também queria, e enquanto ele se esfregava em mim, eu abraçava ele e sentia o seu pinto cada vez mais duro tentando meter em mim, e aquilo de repente me fez querer ver, só pra matar a curiosidade.
É claro que eu já tinha visto o meu irmão sem roupas, mesmo porque quando a gente era bem pequeno costumava tomar banho juntos. Mas nunca tinha visto aquilo ficar duro, e apesar de não entender como ele fazia, só aumentava a minha curiosidade. Quando eu levantei o cobertor, lá estava ele, bem maior do que eu imaginava. Não achava que um menino de oito anos pudesse fazer ficar grande daquele jeito. Ele parecia não saber o que fazer diante da minha curiosidade e apenas deixava que o tocasse, satisfazendo o meu desejo.
Apesar de não muito maior que um dedo indicador, ele apontava direto pra mim, pulsante e macio; como se tivesse vida própria. Não sei como ele fazia, mas parecia se mexer sozinho, e quanto mais o masturbava, parecia ficar maior. Por um instante, quando eu puxei pra fora a cabecinha, deu pra ver como brilhava e, ao chegar mais perto ele foi guiando a minha cabeça, até chegar na minha boca. E, meio que instintivamente, eu estendi a língua pra tocá-lo e ver que gosto tinha. Não se parecia com nada que eu já tivesse provado, mas era gostoso sentir pulsar e ver como brilhava contra a luz da janela.
Até que aos poucos fui deixando que ele enfiasse na minha boca, e logo eu já estava chupando o meu irmão. Ele suspirava e fazia movimentos de vai e vem, tirando e enfiando de novo tudinho, chegando na minha garganta e me deixando sem fôlego. Mas aos poucos eu fui pegando o jeito e comecei a gostar da coisa toda. Com o tempo, no meio da noite eu me esgueirava até o quarto dele, ou ele vinha dormir comigo, sem que ninguém desconfiasse.
E acho que foi por essa época, por volta dos dez anos, que acabamos descobertos. Não pelos nossos pais ou algum adulto, mas um primo nosso. Foi no sítio do nosso avô. O Beto era um menino mais velho, de treze anos, não muito mais alto que o meu irmão. E quando ele nos pegou debaixo de uma jaqueira, nos fundos do terreno, antes que eu pudesse me vestir, ele já tinha baixado o shorts e queria que chupasse ele também.
— Senão eu conto pra todo mundo. — ele continuava segurando o pinto na minha frente.
Era a primeira vez que eu via o pinto de um menino que não o do meu irmão, e era mesmo enorme, tanto que eu pensei que não ia conseguir enfiá-lo na boca. Mas não era só essa a diferença entre os dois. Além de uns pêlos em volta, ele tinha um gosto diferente. Isso eu só fui descobrir depois, enquanto chupava ele e o safado metia mais e mais fundo na minha garganta. De repente, eu fui surpreendida por uma sensação quente na língua, e minha reação meio que instintiva foi cuspir aquilo, ainda sentindo na ponta da língua o sabor, sem nem saber que tinha acabado de provar espórra pela primeira vez.
Mais tarde, ele apareceu com algumas revistas de mulher pelada que tinha encontrado nas coisas do pai e veio nos mostrar, explicando tudo o que a gente nem imaginava ouvir. Com ele, nós aprendemos todos os nomes e todas as posições possíveis, e passamos o resto do dia tentando todas elas.
Mas, uma revista em especial me chamou a atenção. Era uma coisa que eu nunca tinha visto. Nas fotos, não havia mulheres; eram só homens, e mesmo assim, eles faziam as mesmas coisas, só que uns com os outros. A primeira coisa que eu fiz foi cochichar no ouvido do meu irmão a ideia que tinha me ocorrido, e é claro que a sua reação foi na hora.
— Isso é coisa de bichinha! — e os dois nem conseguiam olhar um pro outro.
Mas foi só ameaçar que eu não fazia mais nada até que eles fizessem, que logo o meu irmão acabou cedendo. Eu nunca tinha visto um menino chupar outro menino, e aquilo provocava algo diferente em mim, que eu não sabia o que era, mas que me deixava toda excitada. E é claro que eu não sosseguei até convencer o dois a fazer o que mostrava a revista.
Não demorou muito e os dois finalmente concordaram e eu fiquei de lado, mostrando ao meu irmão como ele devia ficar de quatro ou sentar o colo do outro menino. E ao mesmo tempo, eu beijava um, depois o outro, até fazer a a coisa mais impensável.
—Agora isso aqui— e mostrava na revista a foto. — Vai, beija ele!
— Isso é coisa de bichinha!
— Se não eu não faço mais! —e os dois se olharam de novo.
Na hora eu pensei que eles iam acabar indo embora, mas não demorou muito e os dois deram um selinho, só pra me enganar. Mas eu não era boba não.
— Assim não, tem que ser de verdade! —e fiz os dois repetirem.
Dessa vez os dois se chegaram mais perto e deram um beijo de verdade. Depois, só pra recompensar os dois eu beijei um e depois o outro. E aquele dia, la no fundo do quintal, debaixo da jaqueira, a gente experimentou uma coisa nova, as gente fez os três juntos. Primeiro o Beto deitou e me fez deitar sobre ele, depois o meu irmão veio e deitou por cima de mim, e foi a primeira vez que eu senti ele meter o pinto dele por trás.
Naquela noite, nós dormimos no quarto do nosso primo, mas é claro que nenhum de nós dormiu aquela noite, e acho que com o tempo, aquilo se tornou algo normal pra nós. Sempre que ta gente tinha a oportunidade de fugir da vista dos adultos, a nossa brincadeira favorita era se esconder debaixo da jaqueira e experimentar tudo o que a gente podia imaginar, e a gente tinha bastante imaginação.
Com o tempo, eu até me acostumei com o gosto da espórra dos meninos, fosse do meu primo ou do meu irmão, logo que ele começou a soltar leitinho. Na próxima que conto o que aconteceu no final do ano passado que mexeu comigo e me fez depois de tanto tempo lembrar de tudo isso da minha infância.