Condomínio prazeres. parte 6

Novas aventuras inesperadas me aguardam nesse dia.

Na sexta feira, fui trabalhar sem banho, levando comigo o cheiro de sexo da quinta feira e toda hora que sentia a marola, ficava de pau duro. Meu chefe que era íntimo comigo, me perguntou se faltou água no condomínio porque eu estava com um cheiro de pau sujo e começamos a rir. Ele percebeu que eu estava de vara dura mais nada falou. Deu o meu horário e meti o pé. Chegando em casa,o mesmo procedimento,sem banho, até porque tinha a promessa do Waltinho de levar o jandinho lá em casa. Almocei e resolvi levar Cecy no parquinho de cachorro, apesar do sol quente, mais lá tinha uma parte de gramado. O meu amigo do cachorro cinza me viu da sacada do seu AP e desceu pra falar comigo. Me cumprimentou sempre de calça moletom e aquele piruzão pesado babando, perguntando se a Cecy estava bem e que estava com saudades dela. Eu comecei a rir e falei pra ele sossegar. Ele começou a apertar aquela bisnaga e eu olhando de vez em quando,e ele elogiando a buceta da minha cadela. Chegou a dizer que estava apaixonado por ela. Aí é que eu sorri com vontade. Ele falou "duvida?" Fiquei sério e o seu pau já estava fazendo vergonha de tão duro. Ele botou as duas mãos na frente e me implorou pra levar Cecy com ele ,pra casa dele. Eu lhe disse que eu tinha muita tara naquele pauzão. Sei que jamais conseguiria engolir aquilo tudo pelo cú mais que, gostaria de passar um tempo namorando aquele pau. Eu queria cheirar, beijar, lamber, chupar e talvez até morder e sorrimos. Era algo fora do normal. Ele era branquinho e magrinho, então acabava ficando desproporcional. Parecia que pesava pois ele andava meio que de pernas abertas. (Entendo que é porque ele não usava sunga, então ficava solto). Combinamos de ele levar ela e sábado ele seria só meu, pra eu fazer o que quisesse com o seu corpo sem banho. Apertamos as mãos e ele levou Cecy. Pelo horário e calor,pouca gente circulava pelo condomínio e ele seguiu pra casa de pau duríssimo. Voltei e fui pra frente do ventilador, esperar a minha vítima. Ouvi vozes subindo a escadaria e não deu outra. Waltinho e jandinho sairam entrando pela cozinha e me acharam pelado, suado e fedendo a pau,saco e suvaco. Começaram a sorrir e me chamaram de safado. Jandinho foi logo no cercadinho pra ver a Cecy e quando não achou perguntou por ela e disse que estava na casa do vizinho, fazendo cachorrinho. Quem vai ser o pai? O cachorro ou o dono? Foi a pergunta que me fez. Fiquei em silêncio e enquanto isso o Waltinho ficava tirando a roupa e falou pra parar de conversar e agir. Eu só tinha olhos praquele moreno tentação. Pensei num moreno cor de jambo, cabelo pretinho meio encaracolado com corte estilo militar,uma estrutura cheinha porém definida. Um rosto e um sorriso de enlouquecer até o seu pai e seu irmão, que de vez em quando lhe metia o piru. Depois fiquei sabendo que davam pra ele também pois a intenção não era ser gay e sim se divertir e aproveitar as coisas belas da vida. Waltinho já veio caindo por cima de mim pois eu estava sentado no carpete e me virando de bunda pra cima e começou a sarrar aquele pirocão fedorento na minha bunda enquanto eu tentava ajudar jandinho a tirar a bermuda. Quando abri, saiu aquele bafo de rola suada e minha libido pegou fogo. Não era um cheiro ruim,era diferente, cheiro de molecão que solta pipa o dia todo,de sovaco mais não murrinha, não sei explicar. Ele sentou na minha frente e abocanhei sua marreta com cheiro de punheta velha, que gozou e não lavou e cheirei muito pra depois mamar. Enquanto isso o safado do Waltinho tentava acertar o meu olho de baixo, começou a suar e os cheiros a se misturar. Apontei pra estante pra ele pegar o óleo de coco e assim foi. Lubrificou a geba e depois meu cú e começou a tortura. Puta que pariu,como aquilo era grosso e grande. Tinha horas que eu parava de mamar o meu moreno só pra gemer de dor e mandar tirar um pouco pra depois meter de novo. Jandinho sentou bem próximo a minha boca pra me tentar engolir toda a sua vara e enquanto isso,por cima de mim, ele beijava Waltinho. Waltinho já estava bombando no meu cú e eu gemendo igual uma puta com aquele trem entrando e saindo do meu túnel, aquele corpo deitado na minhas costas,me tratando como se eu fosse uma potranca pois tinha horas que ele me dava umas pernadas que eu ficava sem graça,como que me coiçando pra abrir mais a bunda e o da frente, agarrado em minha cabeça com a vara atolada na minha garganta que,tinha horas que eu tinha que tirar com força pra poder respirar. Estava adorando ser currado por dois adolescentes deliciosos. Eu já estava me transformando em uma puta safada e não estava percebendo. Os garotos já faziam o que queriam comigo e eu só obedecia. Tava de um jeito que, quando eu passava por um adolescente no pátio e se sentisse o cheiro natural dele, meu pau ficava duro, meu cú piscava e a piranha me tomava. Eu começava a dar mole na cara de pau porque o aroma do filha da puta me escravizava. Eu nunca fui assim. Foi depois que esses moleques começou com esse papo de cheiros, de nao lavar o pau, de deixar o suvaco sem desodorante e por aí afora. Eles não paravam se se beijar e pau latejando dentro de mim. Jandinho disse que não aguentava mais ,que queria gozar e falei pra gozar na minha garganta. Então ele começou a gemer gostoso e Waltinho vendo aquilo começou a gozar na minha bunda. Eu recebendo leite condensado na boca e no cú ao mesmo tempo de meus dois BBS. Parece que sai do planeta terra. Entrei em um estado de dormência e quando eu percebi estava todo gozado,ou seja até eu gozei sem me tocar. Puta que pariu. Feliz da mulher que casar com esses safados. Ficamos,como sempre quietos, esperando tudo em nós se acalmar pra depois se levantar. Eles sentaram no sofá e eu fui pro banho, só passar um água mesmo, pra ficar com o cheiro de macho. Ele ficaram me zoando, dizendo que o sofá estava ficando com cheiro de suor de cú,de tanto que a gente sentava nele pelado e suado. Começamos a sorrir e fui fazer um suco e trouxe também biscoito recheado, que eu sei que adolescentes adoram. Ficamos pelados, comendo e conversando amenidades. Perguntei se tinha nascido alí,no condomínio mais só o jandinho nasceu. Waltinho já foi morar ali com 3 anos, até que o seu pai se enturmou e começou a fazer parte do time dos papais e foi descobrindo tudo com o pai do jandinho, que foi o seu primeiro amigo alí e foi o primeiro que lhe comeu. Depois ao contrário,comeu também o pai do jandinho e aí fudeu tudo. Mas tudo isso era segredo de machos. Claro que,as vezes vazava alguma coisa e as esposas ficavam sabendo mais eles davam um jeito de contornar.. e no fim, ficava tudo bem. Ninguém era gay e nem ficava de vacilação. Os meninos namoravam as meninas,os papais davam conta de suas esposas e a prova maior é que tinha sempre crianças nascendo. Só o Joberth,o irmão do jandinho, que era mais complicado. Não era muito de dar ideia nem pros garotos e nem pros papais. Tinha uma porrada de namoradinhas e era marrento. Por isso ninguém dava muita ideia pra ele. Mais na hora do futebol, gostava de ir pro vestiário e tanto comer quanto dar pros jogadores e os papais faziam ele sofrer na pica por causa da marra dele. Tinha uns que, entalava ele no pau lá no chuveiro e trazia ele entalado até o vestiário pra os outros verem e acabava de comer ele alí, tipo pra humilhar ele na frente dos outros. Até o pai via e não dava confiança. Quando o cara acabava, voltava pro chuveiro e deixava ele lá, com o cú minando leite e as vezes, alguém metia nele de novo ou mamava ele ou dava pra ele alí mesmo, porque ele era muito bonito e também tinha um pau moreno e muito suculento. As vezes um dava pra ele e outro vinha por trás e metia nele. Era surreal. Claro que nossas pirocas já estavam duras de tanto ouvir essas histórias reais e fui na direção do jandinho e comecei a beijar a sua linda boca com toda força e cai por cima dele e fui descendo com a boca até seu pau cheiroso de goza, depois passei pro saco e ele abriu as pernas, mostrando o seu cú suado,o qual eu caí de boca e comecei a puxar ele pra fora, só no chupão. Waltinho levantou e abaixou a sua bunda na cara do jandinho,q começou a dar línguadas no olho do seu cú rosa e com pouquíssimo pentelhos. Era uma cena absurda de tezuda e vc sentia vontade rápido de gozar porque os cheiros, as cenas, a potência dos moleques era absurda. Gemiam grosso e fino,naquela troca que acontece com eles ,quando começam a sair de menorzinho pra adolescente. Eu estava no paraíso. Deveria se chamar "condomínio paraíso"! Puta que pariu. Me sentei no carpete e coloquei o pau na direção do furico do jandinho e comecei a meter. E o moleque só rebolando pro pau ir se ajeitando dentro. Quando colei comecei o vai e vem sentado mesmo. Só brincando com aquele cú, que apertava o meu pau. Waltinho suava que pingava na cara do jandinho. Até que ele saiu daquela posição e deu o pirocão pro jandinho mamar, e mamava com gana,com tesão naquele caralhão de cheiro forte e dono suado. Waltinho ficou de quatro em cima do jandinho,com a piroca na boca dele e virou o rosto na minha direção e começamos a nos beijar. Até que, ele me empurrou pra trás, fazendo o meu pau sair da bunda do jandinho e veio pra cima de mim e sentou o cú na minha vara, engolindo ela toda e começou a cavalgar como um louco. De vez em quando me beijava docemente e o seu suor pingava na minha cara e quando batia na minha boca, eu lambia e ele fazia um ar de riso pra mim. Bem dizer ele me tirou do jandinho, que era o meu alvo daquele dia e ele sabia. Depois eu iria interrogar ele a respeito disso. Mas não dei mole, soquei nele com vontade, fazendo ele urrar de prazer e tesão. Jandinho ficou do nosso lado, olhando e batendo punheta, até que o gostoso do Waltinho disse que iria gozar e jandinho baixou a cabeça até a sua vara e ficou aguardando a porra vir e eu vendo isso não aguentei e comecei a gozar no cú daquele branco gostoso e sua porra veio a tona e jandinho a bebeu como se estivesse com fome. Waltinho caiu por cima de mim, sem desencaixar e jandinho, que ainda estava se masturbando, gozou nas costas suadas do seu amigo e depois lambeu tudo. Pedi pra trazer o pau pra minha boca e comecei a limpar pra ele e Waltinho me ajudou. Lambiamos o pau do jandinho e ao mesmo tempo nos beijávamos. Quando terminamos de limpar, o jandinho aproximou o seu rosto e demos um beijo triplo. Descansamos um pouco e os meninos anunciaram que iriam embora. Dei mais suco pra eles, pra limpar a garganta e se foram com promessas de voltas. Dessa vez tive que tomar um banho de verdade e fui buscar minha Cecy. Hj, com certeza, não iria comer ela porque aquele pirocudo deve ter deixado ela em estado de coma. Parti pra lá e bati na porta me anunciando. Como sempre,gritou pra que eu entrasse. Estavam deitados no chão da sala. Seu cachorro estava com o pau pra fora,inchado de um jeito que não conseguia encapar de volta. Era enorme mesmo. Me deu até tesão. E seu dono deitado com a Cecy de costas pra ele mais totalmente atolada na vara do safado,que fazia leves movimentos. Até travesseiro ele botou na cabeça da cadela pra ela ficar confortável e ela parecia dormir com aquele troço todo dentro dela, até o talo, grosso. O final da piroca era mais grosso que a cabeça. Babava muito e escorria pra um pano que ele colocou por baixo deles. Fiquei em pé, olhando um pouco aquela cena e por um momento fiquei com ciúmes da Cecy,por eu não ter uma buceta. Mas talvez não adiantasse tanto porque aquele safado só gostava de bicho. Perguntei se iria demorar muito e ele pediu pra eu relaxar,sentar um pouco porque ele gostava de ser observado e com isso ele iria ser mais rápido, apesar de já ter gozado nela várias vezes. Sentei numa posição que dava pra ver o seu sacão, cú e piru entrando e saindo levemente. Meu pau começou a ficar duro e babar. O cú dele estava bem melado e um pouco arregaçado. Entendi que, aquela piroca inchada do cachorro era por conta daquele cú. Foi então que ele se virou pra cima da Cecy e ficou atochando bem de leve e gemendo bem baixinho,quase inaudível e seu cú começou a abrir e fechar. Meu pau estava estourando, vendo aquela cena. Me levantei, tirei o meu short e fui direto pra bunda dele. Abaixei um pouco e meti naquele buraco largo até colar a testa do pau na sua bunda. Ele disse que não mais nem dei ideia e comecei a socar, fazendo ele empurrar mais rápido na Cecy. Ele falou que assim, ele iria gozar rápido. Fodasse. Eu que queria gozar naquele cuzão largo. Ele começou a gozar e saía muita porra ao redor do seu pau, sujando a buceta da Cecy toda, uma espuma densa, parecia ninho de sapo e eu gozei novamente. Eita porra. Ali, quando as fodas começavam parece que não tinha fim. Acabava o seu leite e ainda tinha gente querendo fuder. No final do dia, estava com o cú e o pau esfolados de tanto foder. Me levantei detrás dele e fui no banheiro limpar meu pau com papel higiênico. (os apartamentos eram todos padrões com algumas nuances de diferença). Quando voltei, ele estava sentado no chão, com a cadela em pé, e ele mamando a buceta dela, tirando toda a porra de dentro e bebendo. Me deu um pouco de nojo mas a buceta dela estava tão inchada que parecia que ele beijava uma boca carnuda. Depois enfiou dois dedos no cú e tirava a minha porra misturada com a do cinza e lambia com muito prazer, me olhando. Esperei ele terminar aquele show e anunciei que iria embora. Reclamou que, não tinha dado autorização pra eu meter nele. Falei que ele era uma puta e putas tem que tá pronta pra tudo, principalmente puta como ele. Olhei pro meio de suas pernas e o bichão estava mais inchado do que nunca. Empurrei ele deitado no chão e dei uma mamadas no caralhão. Ele só gemia, dizendo que estava sensível. Depois que me aproveitei um pouco daquele monstro, deixando limpo, me levantei, peguei minha cadela e fomos pra casa. Deixei ele lá, largado no chão. Tomei outro banho e tive que dar banho na minha cadela também pois ela tava com um cheiro de foda muito forte. Enxuguei ela e coloquei no cercadinho com água fresca e ração. Comi qualquer coisa e fui me deitar um pouco pois estava no pó da rabiola. Pau ardendo e cú ardendo. No próximo vou contar quando esse tarado do cachorro cinza foi lá em casa. O cara é brabo. Bjs e obrigado por acompanhar a saga.