Condomínio prazeres. capítulo 4

Fiquei curioso com aquela história do futebol dos papais e fui averiguar.

Bem, depois de ter me contado sobre como perdeu a virgindade, tanto da frente quanto a de trás mais sem me dizer quem foi, me despedi do amigo e o levei até a porta e perguntei se ele ainda frequentava o futebol e me disse que havia perdido um pouco a graça pra ele mas que,as vezes dava uma circulada dentro do vestiário só pra sacar as pirocas. Falei que no próximo domingo eu iria assistir, já que não sei jogar futebol e nem gosto. Sorrimos e ele se foi. Ainda aconteceram muitas coisas nesse meio de semana mais vou adiantar pra domingo, pra contar o que aconteceu e depois, talvez eu volte a contar o meio de semana. Acordei e fui comprar pão. Então vejo o Pedro com o seu cachorro cinza no parquinho e ele acena pra mim e aperta o pirocão. Fico um pouco sem graça pois tinha outras pessoas no parquinho e respondo com outro aceno e subo a escadaria. Encontro Waltinho com uma bermuda Tactel e sem camisa, chinelo e um cordão tribal no pescoço. O cumprimento e ele me abraça e aperta o meu pau, safado. Fico um pouco sem graça mais de boa. Ele diz que está indo pra quadra que daqui a uma hora começa o futebol e digo que vou tomar café e levar Cecy no parquinho de cachorro e depois vou dar um pulo lá. Tomo meu café,coloco um bermuda melhorzinha e desço com Cecy. Pedro ainda estava lá e vou pra perto dele. A Cecy começa de fogo na buceta pro lado do cinza e eu fico sem graça mais o Pedro começa a apertar o seu pirocão descaradamente. Digo que daqui a pouco vou assistir o futebol dos papais e ele sorri. Pergunta se eu quero deixar minha cadela com ele e na volta passo lá e pego ela. Dessa vez quem sorri sou eu e digo pra ele que tudo bem. Ele pega a corrente dela e imediatamente vai pra casa. Não dava mais pra esconder a ereção na calça de moletom. Parti pra quadra e assim que chego, encontro Waltinho numa roda de moleques do seu top inclusive o jandinho, que vem na minha direção e me dá um abraço e me apresenta pros amigos como um cara "gente fina". Fico alí perto deles e mais ao lado vejo um rapaz tão bonito quanto o jandinho, só que uma versão mais adulta,me olhando com uma cara de mau, porém muito sensual. Jandinho percebe e me diz que é o seu irmão mais velho,Joberth. Aceno pra ele mas ele vira a cara. Fico sem graça mais tudo bem. Enfim os papais começam a entrar em campo, porque estavam no vestiário e percebo que realmente todos estavam de calção de banho. Sungas e tangas. As tangas mal comportavam os volumes dos seus donos e parece que tinha uns papais com a pica meia bomba pois o volume era muito alto. Colocavam as pirocas com a cabeça pra baixo, rente ao saco e ficava aquele troço querendo se levantar a força. Os corpos muito bem cuidados. Os papais levavam a sério aquele futebol. Brancos, morenos, negros, tinha para todos os gostos. Vi um moreno lindo e forte, com umas coxas de dar tesão e um volume absurdo no meio das pernas. Jandinho me diz que é o seu pai. Entendi porque ele era tão bonito. O jogo começa e fica aquele bando de machos correndo atrás da bola, as vezes se agarravam pra comemorar o gol, agarravam pra consolar, agarravam pra tudo. Tudo era motivo pra se agarrarem. As vezes coçavam a virilha suada e passava na cara do amigo como forma de zoação, apertavam as bundas uns dos outros ou até mesmo os caralhos mais tudo como zoação. Enfim, acabou o futebol. O papai vencedor desse domingo foi o pai do Waltinho. (Esqueci de dizer que, o time vencedor escolhia o jogador que mais se esforçou pra fazer gols e que o pai do Waltinho era um braco alto, parecia um Russo, bem peludo e másculo,tinha pernas enormes e coxudas e muito simpático. Uma mala muito grande e inchada e usava tanga cor de vinho.Chamavasse Anthony. Mas por zoação o apelidaram de Tonho). Foram todos pro vestiário e os meninos me chamaram pra ir com eles. (Só os homens e meninos de qualquer idade podiam entrar. Nem mulheres e nem meninas). Chegando na porta e olhando lá pra dentro, os jogadores se abraçavam, todos eles, tanto os que ganharam o jogo quanto os que perderam. Era um cheiro maravilhoso de machos suados,um calor que cheirava a corpos,picas,sacos cú suado,... Entramos no meio daqueles machos e os meninos começaram a abraçar eles e os abraços eram um pouco demorado,parece que queriam que aquele cheiro ficasse impregnado no próprio corpo e não perdi a chance, quando vi o pai do jandinho e fui na direção dele e o abracei e parabenizei pela vitória do time. Ele me disse que o nosso abraço era o mais importante alí,e não quem ganhou ou quem perdeu. Me encochou na verdade,me levando pra dentro do seu corpo suado e esfregou aquele pacote no meu com força e no abraço,mordeu a pontinha da minha orelha. Olhou nos meus olhos e meu deu um selinho. Abriu um sorriso lindo e me empurrou pro lado, tipo pra abrir caminho, porque tinha muita gente ainda pra abraçar. Logo em seguida outro papai me puxou pra outro abraço e daí pra frente. Não era a gente que abraçava eles,era eles que nos puxavam e cada um tinha um jeito de cumprimentar. Fui beijado no rosto,na boca, amassado, esfregado,patolado,dedado,... Meu corpo todo estava confuso de tanto suor de machos. Foi quando eu procurei os meninos e não os achei. Fui até a entrada dos chuveiros e então vi os meninos no banho com os seus respectivos pais e o melhor, todos pelados. Os chuveiros tinham divisórias,tipo cabines,mais não tinham portas e não tinha iluminação,era uma penumbra. Achei estranho mas a claridade do vestiário ainda alcançava os primeiros chuveiros,mais os do final do corredor,ficava bem escuro, não dava pra ver o jogador que estivesse lá. Tinha machos pra tudo quanto é lado, pra lá e pra cá,de sunga, pelado,caralhão, caralhinho, alguns meia bomba,outros até bem duros mesmo, parecia o paraíso dos machos. Não paravam de falar o tempo todo. Banquei o doido e entrei no corredor dos chuveiros e fui até o final olhando pra um lado e pro outro pois eram cabines de frente uma pra outra. Muitos machos se masturbando,muitos machos tomando banho com meninos que nem sei se eram seus filhos,e lá no final estava jandinho mamando o pai do Valtinho e Waltinho mamando o pai do jandinho. Cabines de frente ou seja os papais apoiavam as sua putarias. Estavam de pé,e as crias ajoelhadas,se acabando nas deliciosas pirocas. Voltei pro vestiário e fui puxado pelo braço pra um chuveiro e era o Joberth, irmão do jandinho. Ele me disse pra lhe dar uma força alí, me empurrando pra baixo. Estava nú e indaguei que ele não jogou o futebol. Ele disse que aquilo era um chuveirão e não um campo de futebol, que qualquer um poderia tomar banho e,...fuder. Parei com as perguntas bobas e cai de boca naquele piru delicioso,daquele moreno lindo, que tinha o mesmo corpo do maninho, só que em versão maior,com aquela cara de marrento e um olhar extremamente sedutor. Chupei pau,chupei saco, ainda me atrevi a dar umas línguadas no cú dele e ele e os outros que estavam ali gemiam muito forte. Tinha gente sendo mamado, comido, tinha gemidos de adolescentes, tinha de tudo. Mais o mais legal é que, quando acabasse alí,lá fora,tudo voltava ao normal. Todos os pais seriam pais,todos os filhos,seriam filhos,os amigos,seriam amigos. Tinham muitos menorzinhos lá dentro do vestiário que sumiam de repente. Alguns apareciam com as boquinhas inchadas de tanto serem beijadas e mamar pirocas. Acho que é por isso que aqueles moleques brincavam descaradamente nas escadaria e quando me viram subir, anunciaram que tava tranquilo. Joberth me deixou ajoelhado, chupando o seu cú enquanto batia uma punheta, urrando como um louco. O seu pai passou com o jandinho e olharam pra ele, com a bunda aberta e eu com a cara dentro. Quando o Joberth os viu,começou a gozar e seu pai se abaixou na sua frente e bebeu todo o leite do filho, deixando o seu pau limpo e beijou o jandinho na boca, e seguiram lá pro vestiário. O Joberth olhou pra mim e disse que era a minha vez de gozar. Me deu um beijo molhado e abaixou na minha frente e caiu de boca no meu pau. Me escorei na parede e deixei acontecer. Logo em seguida, passou o Waltinho e seu pai. Olharam pra gente e Waltinho falou que eu era seu amigo. Entraram os dois e seu pai começou a beijar a minha boca e waltinho ficava alisando a gente enquanto o gostoso do Joberth, abaixado,me mamava quase arrancando minha piroca do tronco. Não aguentei por muito tempo e gozei muito. Joberth limpou o meu pau e ficou de pé,beijando a boca do seu "Tonho" e depois do Waltinho, distribuindo minha porra pra eles e por fim me beijou. Acabamos tomando outro banho ali mesmo e saímos. Ainda tinham machos nos outros chuveiros fudendo e tinham muitos menorzinhos no vestiário mamando os marmanjos. Mas nós estávamos no pó. Sem conseguir fazer mais nada. Engraçado que era tudo tão normal pra eles. Sentamos um pouco nos bancos e o Waltinho me apresentou pra alguns. Nesse meio tempo,ouvi um pai dizer pra um menorzinho que acabasse logo de mamar o amigo pra ir pra casa almoçar,com muita naturalidade. Só vi menorzinho mamando. Nenhum estava dando. Acho que pra dar, só no chuveiro. Foi o que entendi. Muitos papais já tinham ido embora. Inclusive o jandinho e seu pai. Logo em seguida,eu me despedi e perguntaram se eu estaria lá no próximo domingo e confirmei. O pai do Waltinho disse que,a próxima chuveirada seria dele e eu. Sorrimos e eu sai. Quando estou caminhando pra casa, alguém me chama e era o Joberth, irmão do jandinho. Perguntou qual era o meu AP e lhe expliquei. Ele disse que queria mais de mim e eu falei que também queria dele. Sorrimos e apertamos as mãos. Passei no amigo pra pegar a Cecy. Eu estava com a bermuda molhada. Bati na porta dele e perguntou lá de dentro quem era. Me anunciei e disse que a porta estava sem chave, que podia entrar. Entrei e olhei pra sala. A Cecy estava deitada em cima do sofá, com a buceta pra fora do acento,ele ajoelhado no chão, enterrado na buceta dela e por trás dele, aquele enorme cachorro todo enterrado na bunda dele, parado. Fiquei boquiaberto com a cena. Fui me aproximando e ele falou que já estava terminando, que tava só esperando o pau do cachorro desinchar pra poder sair. Disse que já tinha gozado três vezes na Cecy e o cachorro não saía. Estava com uma aparência bem acabada. Lhe disse que,se quisesse eu voltaria depois e falou que não, que sentia que o pau do cinza já estava bem menor. Me mandou sentar e falei que a bermuda estava molhada. Ele sorriu e me disse que só foi ali uma vez e que achou interessante mas que gostava mais dos bichos. De repente o seu cachorro arrancou a pirocona de dentro dele, chegando a fazer barulho e ele gemeu de dor e logo em seguida tirou o seu pausão de dentro da buceta inchada da Cecy. A buceta estava oca de tanto ficar com aquela pica descomunal por tanto tempo dentro dela e o cú dele parecia um túnel de tão largo. O moleque era lindo e gostoso. Pena que não era muito chegado a fuder com gente. Se levantou e me abraçou com aquele pirocão encostando em mim. Aproveitei e dei umas pegadas bem gostosa. Ele sorriu e me agradeceu. Disse que, qualquer hora faria o sacrifício de dar uma trepada comigo só porque eu era maneiro com ele. Peguei minha cadela e fomos pra casa. Ainda ia fazer almoço. Chegando em casa, coloquei Cecy no cercadinho e ela começou a lamber o bucetão e saía muita porra. Meu pau inchou na hora e trouxe ela pra sala, mirei na buceta dela e enterrei com gosto. Estava tão gozada que nem precisou do óleo de coco. Enquanto eu metia, ficava lembrando de tudo o que aconteceu até agora. Era muito sexo em tão pouco tempo. Que condomínio é esse que todo mundo se come, todo mundo sabe de todo mundo e tá tudo bem. Que delícia. Acabei gozando gostoso dentro dela e ainda fiquei alí, deitado, esperando o pau sair. No próximo vou falar da visita do menorzinho que estava de bobeira,num sol de meio dia ,e quem nos flagrou. Bjs. Até breve.