Cadelinha do patrão de calcinha

Ele gostava de me ver com calcinhas infantis e eu ficava doido quando usava. Vestido com calcinha de coraçãozinho e babado eu perdia o controle, virava uma bonequinha submissa, uma escravinha de macho. E foi assim que ele me pegou nesse dia.
Eu era funcionário dele na oficina de moto e desde que ele viu uma alcinha de renda rosa escapando da minha calça eu virei a putinha dele, pedia pra eu ficar até tarde, fechava a oficina comigo lá dentro e fazia festa, ele adorava que eu fosse a meninha calada e obediente que fazia tudo e eu adorava os 20 centímetros de rola grossa dele, ela era parda, retinha e funcionava muito bem, no começo eu chorava toda vez, ele todo forte e ignorante e eu todo magrinho sendo o brinquedinho dele, hoje choro só de vez em quando, quando ele mete com toda força.
Vou contar do primeiro dia que me levou pro apartamento. Mandou eu tomar um banho e quando saí do banheiro em cima da cama tinha uma calcinha infantil G, branca com vários coraçõezinhos e uma babadinho de lado, um sutiã fofo que combinava e uma coleira. Eu sou a cadelinha dele mesmo, mas nunca tinha usado coleira.
Vesti e fui pra sala, cheguei na porta e ele tava vendo porno com a rolona toda dura já, ele balançou ela pra mim e fez sinal pra ir pro chão, fiquei de quatro e fui engatinhando, rabinho empinado e todo meigo com a calcinha que tava apertadinha. Ele pegou pela coleira e deu várias roladas na minha cara e meteu na minha boca. Eu não sei chupar direito, engasgo muito, mas ele só pára na hora que quer. A rola ficou duraça e toda melada, eu apertava com toda força e ela latejava na minha mão.
Eu de joelho, todo babado na frente dele segurando a rola firme, quando ele olha e dá a ordem:
-Pede!!
Eu volto pro chão de quatro, viro o rabo pra ele, coloco o rosto no tapete e imploro:
-Por favor me come, por favor enche meu cuzinho de rola, enfia tudo, por favor por pavor!
E aí começou a maldade. Puxou a calcinha de lado e encostou a cabeçona molhada na portinha, arrepiei todo e pisquei vária vezes querendo. E ele fez uma coisa que adora, colocar a cabeça e tirar colocar a cabeça e tirar colocar a cabeça e tirar, várias vezes bem rápido, isso me me faz peidar e pra cada peido é um tapão que levo.
E quando eu menos espero vapo! ela toda de uma vez! um cobrão de um palmo inteira dentro de mim, eu grito e começo e rebolar pra sentir melhor. E pra maltratar em vez bombar ele tirar de uma vez, eu só consigo gemer e pedir: bota bota bota!
Ele enfia tudo e tira mais algumas vezes me deixando doido e completamente nas mãos dele!
Então ele me pega pela coleira e sai me puxando de quatro pela casa até o quarto, cuzinho piscando. Me coloca de quatro na cama e amarra a guia na cabeceira, a rolona balaçando enquanto ele anda, abaixa minha calcinha até o joelho e crava as mão na minha cintura. Aí já era, só resta entregar e relaxar, meu pauzinho até fica duro, vai começar a sessão!
Ele enfia tudo, ajeita a posição e começa o poc poc poc poc, sem parar, vários minutos, ritmado e forte. Eu não sou nada, só um cuzinho, solto o corpo, vou gemendo xingando e pedindo mais e torcendo pra nunca acabar, depois de não sei quando tempo ele acelera muito! meu cú chega a formigar, mordo o lençol e urro!
E ele goza, sinto meu cú encher!
Ele puxa meu cabelo com raiva, me tá um tapão de doer na bundinha comida, tira de dentro, me empurra e saí. Eu fico ainda preso pela coleira, com o rabinho pra cima, vermelho do tapa e escorrendo porra, calcinha no joelho.