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Brincadeira de Criança...

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Contos Fícticios do Pablo

Pietra, uma menina de 9 anos, era muito esperta, extrovertida, sapeca e provocante. Morava em Recife e adorava brincar com suas amigas. Certo dia, ela recebeu a visita de sua amiga de 11 anos chamada Malu que veio do Rio de Janeiro para passar uns dias na cidade. As duas eram muito apegadas e sempre se divertiam juntas.

Assim que a sua amiga chegou, as duas foram para o quarto da Pietra e começaram a brincar de fazer maquiagem e trocar de roupas. Estavam se divertindo muito quando resolveram ir até a sala chamar o pai da Pietra para brincar com elas.

- Pai, vem brincar com a gente! - chamou Pietra animada.

O pai de Pietra, um homem alto e bonito, estava assistindo TV e logo se levantou ao ouvir o chamado das meninas.

- Tenho uma ideia de brincadeira bem melhor do que qualquer outra que vocês possam ter em mente - disse o pai com um sorriso malicioso.

As duas meninas olharam curiosas para ele, sem saber o que esperar. Foi então que o pai se levantou e tirou o pau para fora da calça, deixando as meninas chocadas e ao mesmo tempo intrigadas.

- O que é isso, tio? - perguntou Malu, com os olhos arregalados.

- Isso é o que vocês vão brincar agora - respondeu o pai, com um olhar safado.

Pietra, que já estava acostumada com aquelas brincadeiras ousadas do pai, não se conteve e se aproximou do pau dele, passando a língua pela cabeça. A amiga, hesitante no início, logo se juntou a ela e as duas começaram a chupar e lamber a ereção do pai de Pietra.

Os três logo estavam nus, entregues ao prazer proibido daquela brincadeira. Pietra, sempre corajosa e desinibida, desceu até a bucetinha de Malu e começou a chupá-la com vontade. A garota gemia de prazer, enquanto o pai de Pietra observava a cena com desejo.

- Isso, chupa bem gostoso, Pietra. Deixa a sua amiguinha louca de tesão - disse o pai, incentivando a filha.

Enquanto Pietra se deliciava com o sabor da amiga, o pai ajeitou-se confortavelmente no sofá e fez a garota montar em cima dele. A amiga de Pietra, já excitada e sem pudores, cavalgou no pau do pai com vontade, gemendo alto e se entregando ao prazer proibido daquele momento.

- Isso, vai, rebola gostoso no pau do meu pai, Malu, - Pietra dizia com uma voz sexy.

- Ai, caralho, que delícia!! - Exclamou a Malu, em meio a gemidos de prazer.

Pietra, observando a cena excitante à sua frente, não resistiu e começou a chupar os pequenos peitinhos da Malu, sentindo o gosto da pele macia e os gemidos de prazer que ela soltava a cada movimento.

Os três se entregaram a uma dança sensual e proibida, explorando os limites do prazer e da luxúria. Pietra, mesmo sendo apenas uma criança, sabia o quanto aquelas brincadeiras eram excitantes e proibidas, mas não conseguia resistir ao desejo incontrolável que a consumia naquele momento.

E assim, em uma tarde quente em Recife, as três almas perdidas se entregaram ao prazer proibido e deliciosamente pecaminoso, enredando-se em uma teia de desejos incontroláveis e sensações arrebatadoras. Era um segredo guardado a sete chaves, um tesouro escondido no fundo da alma, um momento fugaz de prazer intenso e proibido que jamais seria esquecido. Era a inocência perdida e a luxúria encontrada, em um jogo de sedução e prazer que transcendia todas as barreiras e limites da moralidade.

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