A menina e o cavalo

Mayze de 7 anos vê um cavalo de pau duro e isso mexe com seus sentimentos... Será que seus pais vão apoia-la?

Mayze, uma garotinha de 7 anos, branquinha como a neve, olhos verdes como a água, cabelos ruivos e lisos que iam até metade de suas costas, magrinha, mas com uma bundinha perfeita, mamilos vermelhos do tamanho de moedas de um centavo, uma bucetinha tão lisa quanto uma pétala de rosa e um cuzinho rasado e lindo.

Todos os dias, Mayze ajuda sua família a cuidar dos cavalos da fazenda. A linda menina sempre levava cenouras para os cavalos lhe entregando os legumes um a um na boca do animal. Mayze ainda ajudava a família escovando os cavalos, penteando as crinas e os rabos.
Um certo dia após o almoço, Mayze vai até o estabulo ajudar seu pai. A garotinha era independente e geralmente sabia o que deveria fazer. Naquele dia a égua da família estava no cio, e o garanhão estava excitado sentindo o cheiro dos feromônios da fêmea ao seu lado. O pai da menina estava ocupado arrumando uma cerca quebrada e não viu sua filha entrando.

Mayze entra na baia do garanhão e se depara com o enorme pênis do cavalo ereto e pingando. A menina sentiu seu coraçãozinho acelerando, um frio na barriga e sua boquinha secou. Curiosa pelo que via, sabendo inconscientemente que era proibido, Mayze toca o pau do cavalo que pingava seu pré-sêmen. A garotinha tinha em sua mão aquele enorme membro equino, quente e tentador. Seu coraçãozinho batia tão rápido que parecia zumbir em seu peito, o frio na barriga gelava seu corpo, mas sua bucetinha começava a se umedecer, esquentar vindo uma leve coceirinha fazendo-a desejar tocar em sua bucetinha.

O cavalo fica mais excitado tanto com a interação de Mayze, como pelos feromônios exalados da fêmea ali perto. Na cabeça da pequena garotinha, passavam um milhão de coisas, mas como um impulso da primeira infância, Mayze leva sua bica até o pau do animal. Sua pequena boca não tinha tamanho para os 5cm de diametro do pênis do cavalo, então a menina ia o chupando por partes. Sem nojo, a menina ia lambendo e tomando o pré-sêmen do equino, pelo contrário, o sabor em sua boca apenas faz que sua pequena bucetinha umedeça e a coceirinha intensifique.

O pai que trabalha nos fundos, vai buscar uma ferramenta que esqueceu, passa pela baia onde a filha estava com o garanhão. O homem ao ver a cena de sua filha com o pau do cavalo na boca sente um mix de emoções, mas o principal aparece quando seu pau endurece tão rápido que o desejo de deixa-la ali é maior. O pai se esconde enquanto espiava a filha com o cavalo, ele tira seu pau pra fora e punheta observando a interação da pequena com o grande animal. O pai não aguenta muito e goza rápido vendo aquela cena, ele guarda seu membro na calça, pega a ferramenta que tinha ido buscar e volta ao seu serviço. Lá onde arrumava a cerca, o pai fez questão de fazer um barulho muito alto assustando sua filha que volta para casa rapidamente.

À noite, o pai de Mayze vai coloca-la para dormir, antes de dar um beijo de boa noite, o pai conversa com a filha:

Pai – Filha, eu a vi hoje depois do almoço com o cavalo. Eu sei que você o viu e ficou curiosa. Está tudo bem. Não vou brigar com você.

Mayze – Desculpa papai! Eu senti uma coisa na minha pepeca, que me fez pegar nele e depois por a boca.

Pai – Não tem problema meu anjo. Você gostou?

Mayze – Não é bom, mas me deu uma sensação esquisita aqui na pepeca.

Pai – Entendo filha. Não se preocupe, papai não está brabo, estou até feliz. Amanhã o pai vai fazer uma surpresa para você. Boa noite.

Mayze – Boa noite papai!

O pai dá um beijo na testa de Mayze lhe dando boa noite, fecha o quarto da menina e vai dormir. Mayze fica ansiosa pela surpresa que o pai lhe faria, e fica relembrando das sensações de quando estava com o cavalo. O pai vai até a cozinha tomar uma dose de whisky e lembrar com desejo do que tinha visto na tarde daquele dia.

Ao se deitar na cama, a mãe de Mayze pergunta o que havia acontecido, e o pai explica tudo. A mãe fica com tesão escutando o que o marido falava e começam a lembrar do que fizeram enquanto estava gravida de Mayze. Os dois conversam sobre o passado, onde a mãe de Mayze transava com o cavalo e o marido enquanto estava gravida da filha. Eles imaginavam que o contado de Mayze dentro da barriga da mãe com o pau do cavalo poderia ter atiçado esse desejo na menina.

Demanhã, o pai de Mayze acorda mais sedo e vai até o estabulo. A égua, que ainda estava no cio, continuava a atrair o garanhão, que sentia a excitação dos feromônios no ar. Para garantir que Mayze aproveitasse mais o cavalo, seu pai dá uma injeção de Erexol-X um hormônio equino para deixar o animal excitado por mais tempo e gozar mais vezes.

A mãe da menina vai acorda-la toda animada com o que haviam preparado para a filha. Aproveitando que o dia estava bonito e quente, a mãe de Mayze lhe aconselha a ir apenas de calcinha até o estabulo. As duas vão de mão dadas conversando o que tinha acontecido no dia anterior. A mãe dizia a filha que estava orgulhosa do que soube e diz que preparou uma surpresa para a filha.

Ao chegarem no estabulo, o garanhão estava preso bem no meio do estabulo, seu pau já estava duro e pingando novamente. A mãe de Mayze a leva até o cavalo, esticando a mãozinha da menina até o pênis do animal e lhe diz: “Vai filha, ele é todinho seu”. Mayze sentindo aquele cheiro novamente, a textura do pau do cavalo e vai sentido sua bucetinha esquentar e umedecer, seu coração acelera e sua barriguinha gela. Seus pais a incentivam a colocar o pau do cavalo na boca. A menina chupava a cabeça do pau do cavalo devagar, o pré-sêmen do animal mexia com os sentidos daquela garotinha de 7 anos.

A mãe de Mayze vai até a menina e tira sua calcinha, passa a mão na sua bucetinha sentindo o molhado e diz em seu ouvido: “Passa a o pau dele aqui na sua pepequinha”. A menina não perde tempo e leva o pau do cavalo até sua bucetinha e começa institivamente a esfrega-lo conta ela. A mãe ajuda a filha abrindo mais suas perninhas e segurando a bucetinha da filha aberta para que a menina esfregasse em seu grelinho. O pai de Mayze assistia o show se masturbando. A menina gemia baixinho com seu grelinho sendo estimulado pelo pau do cavalo.

Sentindo que o cavalo iria gozar, a mãe de Mayze a manda chupar o pau do cavalo novamente. Com um pouco de esforço, a menina consegue abocanhar toda a cabeça do pau do cavalo. A menina e a mãe estimulavam o membro do cavalo com suas mãos, logo o animal começa a dar estocadas. Mayze segura firme no pau do cavalo e sua mãe segura a cabeça da menina contra o pau do cavalo fazendo a menina engasgar. O cavalo começa a gozar na boquinha de Mayze, a enchendo de porra. Já na terceira jatada a boquinha da menina começa a vazar a espessa porra do animal fazendo a mãe da menina parar de força-la contra o pau do cavalo. Assim que o pau do cavalo sai da boquinha da menina ela leva um banho de porra equina. A mãe limpa o pau do cavalo no resto do corpinho da filha.
Mayze estava ainda meio desnorteada com o que havia acontecido. Apesar de ter engolido a gala do cavalo, sua boquinha ainda estava melecada, seu rostinho parecia uma vela derretida. O pai da menina a pega de debaixo do cavalo e a leva até uma pilha de feno que tinha sido preparada com um lençol. Os pais de Mayze transam na frente da filha, cheios de tesão pelo que assistiram. A menina se recupera assistindo os dois, quando terminam se deitam com a filha no monte de feno até se recuperarem.

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

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John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Como sempre, dúvidas: Pedr01123 no tele.