A magrinha na fazenda

O dia em que uma hóspede quis fugir da família pra ir pro matinho

Sou proprietário de uma pousada rural, moro sozinho aqui. Recebo visitas de amigos e familiares, mas minha segunda fonte de renda é a pousada em si. O lugar é um paraíso, é incrível a natureza aqui.
Santa Catarina em um geral é incrível. Recomendo.
Mas vamos ao que interessa.
Certo dia uma família pede para alugar uma cabana, eram 4 pessoas. Pai, mãe e um casal de filhos.
O menino era um bobão de 12 anos e a garota já tinha uns 20 anos.
Ela era lindinha, uma ninfetinha. Gosto e sempre gostei de mulher magrinha, daquelas que a gente soca fundo sem dó, levanta no braço e o pau não cessa !
Peitinho pequenininho, bundinha redondinha, pele branquinha, cabelos escuros e um olhar de odalísca.
Já no primeiro dia, quando fui recepcioná-los, notei que ela me olhou de cima abaixo.
E eu não sou bonito, tenho altura mediana, não sou um bombadão. Mas o volume no shorts ela notou.
Sei que o dia se passou, eles foram na piscina, na cachoeira, na trilha e visitaram os animais.
Neste dia eu fiquei na lida do campo com meus funcionários.
Quando anoiteceu, eles pediram pra eu acender a fogueira e eu o fiz.
Ao acender o fogo, a mãe e o pai começaram e me fazer perguntas triviais, quanto tempo eu era dono do sítio, pois eu era muito novo (tenho aparência de jovem) e tenho mais de 30.
Eu fui respondendo até que a menina disse:
- Mãe, preciso ir no banheiro.
- Ah filha, eu avisei antes viu... (puta da cara).
- Me leva lá no banheiro da cabana.
- Até chegar lá tu se mijou... Senhor, tem algum banheiro próximo daqui que ela possa usar?
Eu me prontifiquei e disse:
- Pode deixar que eu levo ela...
A menina sorriu, e o sorriso foi daqueles que assumiam a intenção.
No caminho, era escuro e eu usei o celular pra iluminar.
Ela foi puxando assunto e perguntando sobre meu casamento, quando citei que era solteiro e vivia ali sozinho ela disse:
- Meu Deus, inacreditável que um homem como você tá aqui sozinho, pera, tu é viado?
Eu ri na hora com a cara de pau da menina, mas enfim, vinte aninhos, não esperava maturidade.
- Não e vou te provar passando aquela escadaria ali.
- Como assim?
- Não é o que tu quer? Se não quiser, dá a volta e volta pra tua família, mas algo me diz que é isso que tu quer.
Ela veio caminhando, não vi, mas imagino que atrás de mim ela estivesse sorrindo.
Quando descemos a escada, perdemos a família de vista. Eu peguei forte pelo pescoço e cabelo dela e puxei ela na minha direção. Lasquei um beijo daqueles que começa leve, mordiscando de leve a boca, apreciando cada pedacinho dos lábios e fui aumentando a intensidade enquanto minha mão saboreava aquela bundinha redondinha.
Ela estava de calça (viscolycra soltinha), fui até pesquisar pra contar. E uma blusinha solta e uma jaquetinha por cima, pois no sul faz frio.
A calça me ajudava a sentir a bundinha dela. Era perfeita, duas maçãs.
Quando o beijo ficou mais intenso, ela pegou a mão dela que estava nas minhas costas e apalpou meu pau.
- "Eu sabia"... susurrou ela.
- Sabia o que ? Me fiz de desentendido.
- Pau grosso da porra, vou sofrer... (quando ela falou isso, o sinal verde foi dado).
Virei ela de costas bruscamente e disse:
- Vai é nada minha putinha, tu vai é gozar em 5 minutos, pois temos que voltar rápido.
Puxei a calça dela pra baixo, não deu pra ver a pepequinha, mas o cuzinho era lindo. Desliguei a lanterna e com o dedo auxiliando fui metendo, ela já estava toda ensopada.
Entrou fácil... Estoquei fundo e ela mesma colocou a mão na própria boca e deu um gemido trancado.
Eu fodi ela por alguns minutos, a perna dela no final estremeceu, ela só disse:
- Me segura...
Eu segurei ela pela cintura, mas não deu certo, ela foi caindo ao chão e eu me esforcei pra não deixar ela bater no chão. Fui "aterrizando ela" até que ela ficou deitadinha ali por alguns segundos com um sorriso no rosto.

Ela se recompôs, foi fazer seu xixi e se limpar...

Eu levei ela novamente pra fogueira com a família e eles não desconfiaram de nada. Os pais dela me amaram, disseram que vão voltar mais vezes.

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