Mamãe me disse pra cuidar de tudo. Do marido também?

"Hoje e amanhã, você é a dona de casa. Cuide de tudo"

Quando minha mãe me disse isso, acho que não tinha em mente o seu marido me abrindo as pernas e estocando forte e vigorosamente. Fico molhada só de lembrar disso.

Mamãe fora viajar a trabalho. Ia passar 2 noites fora. Me passou todas as orientações necessárias pra tocar a casa. Cozinhar, limpar, enfim, manter a rotina da casa.

O primeiro dia seguiu tranquilo. Mas eu não tinha o dinamismo da mamãe, então tive que faltar as aulas do cursinho pré-vestibular.

À noite, quando o João, marido dela, chegou em casa, encontrou a mesa posta pro jantar, do jeito que ele estava acostumado. Fiz como a mamãe, o servi antes de mais nada e me senti em seguida. A mulher precisa saber seu lugar no mundo dos homens, me ensinava a mamãe. Assim a gente consegue chegar longe.

Jantar concluído, coloquei tudo na máquina e fui pro meu banho. Já tinha separado minha roupa. A camisolinha da mamãe e uma calcinha de renda branca. Tudo dela. Ajudávamos ter o mesmo tipo físico. Seios médios, firmes, bunda grande, pernas torneadas. Somente a diferença de idade nos diferenciava.

Vestida e perfumada, fui pro quarto da mamãe. "Cuide de tudo", ela dissera. Era hora de cuidar do marido dela, que ainda estava no banho. Quando saiu pelado, achando que estava sozinho no quarto, se tomou um susto não transpareceu.

Veio e ficou em pé do meu lado da cama, me acariciou enquanto seu pau começava a latejar e pulsar bem em frente aos meus olhos.

"Você está sendo uma ótima substituta. Continue assim".

Peguei sua rola, cheirei tão profundamente aquele odor masculino que revirei os olhos.

Sem cerimônia, ele me colocou de bruços, levantou minha camisola e num gesto rápido afastou a calcinha e me penetrou forte e vigorosamente.

Eu nunca tinha sentido algo tão intenso quanto aquilo. Um macho de verdade. Não os namoradinhos que eu já tinha tido, cheios de cerimônia.

Não sei quantas vezes gozei, mas foram tantas que nem me lembro em que momento trocamos de posição. Só me recordo de sentar gostoso, com as mãos segurando os cabelos. Ele apertava meus peitos, me chamava de puta, indecente, submissa. Aquilo me dava mais e mais tesão.

Novo "apagão" pós gozo, já me recordo de estar de joelho, acariciando suas bolas peludas enquanto ele gozava fartamente em cima de mim.

"Cuidei de tudo, mamãe", falei ao telefone ainda ofegante. "Mas estou muito cansada pra ficar falando ao telefone, vou dormir". E fui pra cama. Dela. Com o marido dela. Que homem delicioso, mamãe.