Mestre de obra hétero dotado, aliviou o tesão na bunda do assistente.

Na abstinência de buceta ele não dispensa cú nenhum, nem o do próprio assistente.

Seu Manuel era um típico ribeirinho do norte do Brasil, carregando consigo o vigor de quem cresceu às margens dos rios, com a pele queimada de sol e a vitalidade de quem vivia em movimento. Quase aos cinquenta anos, 165m, porém 90kg de puro músculo, ele exibia um físico impressionante, como se a rotina de trabalho pesado e a vida próxima à natureza tivessem esculpido seu corpo.

O peitoral firme, o abdômen definido com oblícuos bem definidos e pernas fortes chamavam atenção, assim como a bunda grande e as batatas da perna protuberantes, que combinavam com suas coxas grossas e peludas.

Seu visual era completado por um bigodinho no estilo mexicano, sem barba, e um boné que lhe dava um ar despojado. Mas o que realmente atraía olhares era o volume marcante que preenchia qualquer calça que ele usasse, deixando evidente um belo taco que parecia fazer parte da imponência de sua figura.

Seu chamava Marcus era um homem negro, retinto, careca, rosto com traços belos, e lábios carnudos e dentes perfeitos. Seu corpo, esculpido pelo trabalho pesado de ajudante de obra, exibia uma definição invejável, quase como a de um atleta ou modelo. A pele retinta e brilhosa, semelhante a ébano polido, destacava seus músculos firmes e bem trabalhados. Deltoides marcantes, costas amplas e definidas, trapézios proeminentes, bíceps avantajados e glúteos trincados compunham sua figura. Sua bunda, arredondada e bem desenhada, parecia esculpida à mão, sendo impossível não chamar atenção de qualquer homem, seja por inveja ou desejo.

Embora o volume em sua calça marcasse apenas sutilmente seu membro, era evidente que tudo nele emanava vigor. Casado com uma prima de Seu Manuel, a relação de Marcus com ela parecia envolta em camadas de repressão e dúvida.

Seu Manuel sabia que Marcus não era exatamente assíduo no trato conjugal porque ele mesmo, em várias ocasiões, acabava cuidando do apetite sexual da bucetinha da esposa do seu assistente. A verdade foi dita pela própria que Marcus parecia não fazia muita questão de “comê-la”. Por isso, ela, sem grandes dramas.

Apesar dessa dinâmica pouco convencional, o casamento de Marcus e sua esposa era marcado por um carinho mútuo e uma convivência tranquila. Ela, em sua sinceridade desarmante, gostava de brincar que só não contava com Marcus nesse aspecto da relação, mas também nunca passava fome de rola. Seu Manuel, que conhecia bem o gosto e o tempero daquela bucetinha e cuzinho.

Marcus sabia que seu chefe não dispensava um rabo sendo de macho ou fêmea, sabia da fama de comedor, aproveitou que era fim do expediente na sexta-feira e todos saíram da obra direto pra assistirem um jogo no andar térreo. Marcus resolveu ir tomar banho que era sempre demorado, ele gostava de se sentir extremamente limpo e cheiroso, fazia até mesmo a chuca pensando em sentar no seu console mais tarde. Saiu do banho feliz, gostoso, cheiroso, com o pau meia bomba de tesão, as bolas penduradas cheias de porra, todo depilado brilhando a óleo, bumbum empinadinho pra trás redondinho de macho viril.

Seu Manuel estava do lado de fora, viu que Marcus subiu e pensou “os caras vão ficar aqui por conta do jogo e eu vou atrás de bater umas bolas”. Encostado na parede enquanto fumava seu cigarro, lembrando da última conversa com a esposa do seu assistente logo após leitar a bucetinha dela, vestindo apenas a calça de trabalho, já marcada pelo suor do dia. O sol começava a se pôr, tingindo o ambiente com tons alaranjados. Foi então que ele viu Marcus sair do banheiro, ainda com o corpo molhado e reluzente, a toalha pendurada no ombro e uma expressão relaxada no rosto.

Com seu jeito descontraído, Seu Manuel comentou, meio brincando:

— Tá fazendo uns agachamentos ae, bundona rapá!

Marcus sorriu, levando na esportiva como sempre fazia, caminhou até ele pelado sem nenhum constrangimento e respondeu:

— Quem foi que te falou que tenho a bunda grande hem? Disse se aproximando do seu chefe sorrindo apontando o dedo na testa do seu Manel disse:

_ Isso é coisa da tua cabeça, quer pegar nela? Falou virando meio de lado.

Seu Manel notou que o pau do Marcus deu sinal de vida e tava maior agora, pegou com a mão cheia em uma das nádegas carnudas e virou ele de costa empurrando ele na parede, jogou o cigarro fora e perguntou:

_ Posso saber que sabor tem seu cú?

Marcus ficou surpreso e ia responder quando sentiu seu cú sendo invadido pela língua deliciosa do seu manuel, ele gostava de deixar tudo depilado, seu manuel se fartou no rabão. Levantou já com sua pica fora da calça, pincelou aquele rabo e forçou a entrada, ouviu Marcus dizendo:

_ Não posso, sou pai de família, dizia meio gemendo, recebendo metade da rola já dentro do seu cú apertado de macho.

Seu Manel nem ligou muito, se posicionou e deslizou o pauzão até as bolas encostarem naquela bunda deliciosa, socou ritmado pra leitar e sair, mas, ao mesmo tempo, desejava saborear um pouco mais essa bunda.

Seu “Manel” como todo mundo o chamava já tinha comido outras bundas de homens e sabia que aquele era um dos melhores ou o melhor bumbum que ele já comeu na sua vida, depois de várias bombadas cadenciadas ele socou tudo esmagando suas bolas e enterrar todo seus 22cm grosso, o cuzinho apertado e tinha a textura de uma buceta virgem, as nádegas grandes, tonificadas, pernas grossas com um ótimo posterior de coxas, como a de um jogador de futebol, as costas tonificadas daquele ébano negro.

Seu Manel com uma mão segurava o pau grosso do seu assistente, ele gostava de sentir que tava fudendo outro macho, se sentia mais alfa sabendo que estava dando prazer e dor pra outro macho, que aguentava sua rola toda sem reclamar e ainda ficava de pau duro enquanto a sua a outra mão massageava, tocava, as nádegas firmes que recebiam a macetada do seu caralho e as batidas da suas bolas pesadas fazendo um som característico de um bom coito viril.

Ele se deliciava deslizando o caralho quase todo pra fora do cuzinho e logo em seguida enterrando tudo e sentido seu pau ser pressionado, deslizando dentro do cuzinho apertado, úmido, morno, que parecia sugar seu pau como que desejando ser preenchido por inteiro. Sentia suas bolas bater na bunda empinada de macho, ele revirava ps olhos enquanto e metia tudo e puxava quase tudo pra fora pra empalar novamente o cuzinho do seu ajudante de obra.lhe.

Os gemidos de Marcus eram baixos, graves, ele gemia como macho. Ele sentia vontade de gozar mesmo sem está tocando no seu pau, que estava duro feito pedra, pau dele é meio torto pra baixo 19cm levemente peludo em cima e saco e cuzinho todo depiladinho, ébano lustroso dos seus deliciosos glúteos musculosos como bumbum delícia de macho, fazia um barulhinho como de leves palmadas quando as bolas do seu compadre batia na suas nádegas definidas como de um cara que não pula os treinos de perna e glúteos. Sentia as macetada no seu cuzinho sendo invadido deliciosamente por aquele calibre viril, grosso, macetado pelo seu patrão e também compadre.

Seu Manel adorava aquela visão, seu mastro grosso branco entrando naquele rabo de ébano lindo, formando um contraste visual extremamente libidinoso.

_ Caralho Marcus, que bunda gostosa seu viado filho da puta, disse isso pulsando o pauzão todo pra fora todo melado de pré-gozo, segurou o gozo. E disse:

_ Não vou aguentar por muito tempo, tô com as bolas cheia, vou aliviar filho.

Disse isso enquanto deslizava deliciosamente para dentro daquele rabo prestes a imundar de porra e socou cadenciando aumentando o ritmo, cada vez mais forte. Urrou grave e mais baixo que conseguia, soltou todo seu leite, pulsou o pau várias vezes ainda enterrado na bunda perfeita daquele macho e puxou tudo para fora de uma só vez, deixando escorrer um fio de porra branca e grossa que contratava com a cor do bumbum de chocolate que ele havia arrobado.

_ Caralho, que delícia. Disse dando um tapinha na bunda que acabou de aliviar seu leite armazenado.

Marcus estava completamente nu de costa apoiando suas mãos na parede, o que evidenciava todo a perfeição de seu corpo escupido pelo trabalho árduo, bíceps e tríceps fortes, costas bem definidas, seu bumbum durinho e lindo levemente empinado, as penas definidas e panturrilhas grandes, estava com as penas levemente dobradas, pois seu Manoel é mais baixo ele precisava se abaixar um pouco e empinar a bunda igual se faz quando treina tríceps ou posterior de coxas, para receber com mais conforto e biomecânica o calibre grosso daquele daddy baixinho 1.60m que lhe comeu gostoso sem lhe machucar muito, de olhos fechado e respiração ofegante. Seu Manuel subiu sua cueca e calça jeans, agasalhou seu pau ainda meia bomba dentro da sua cueca, ergueu as calças e fechou o zíper. Acendeu um cigarro enquanto contemplava aquele macho de costa todinho pelado e vulnerável, Marcus apoiado a parede com a bunda posturado empinadinho suado, gemendo em estase, com porra escorrendo do cú.

Ao longe alguém observava a cena meio escondido, a cena e cheio de tesão. Era Eduardo, outro assistente também hétero branquelo, pauzudo e com muito tesão acumulado e a dias sem comer buceta.

Parte 2

Parte 2 dois o observador também quis leitar.