No festival de dança, rebolei na rola...que noite...

Impiedoso, Benê meteu por quase meia hora sem parar. Quando cravou a rola, pensei que suas bolas fossem entrar

Ai gente...me desculpem, esse conto ficou longo, mas não tinha como dividí-lo...espero que gostem.
Estava completando quase um mês, sem oportunidade de dormir na casa do Naldo. A chance surgiu num dia de festival de danças, num salão tradicional, na zona leste mesmo, só que um pouco longe de nossas casas. Vítor nos inscreveu para o festival.
O festival seria num sábado, e o pai do Naldo nos levaria e nos buscaria, era o único que tinha contato telefônico.
_Serginho...hoje é o dia perfeito. O Beto vai dormir fora, e minha mãe tá na casa do meu vô, assim que chegarmos, a gente só espera meu pai dormir. Falou Naldo, antes de irmos ao festival.
No caminho para o salão, cruzei olhares com o Seu Roberval algumas vezes, e fiquei todo aceso.
Chegamos no salão. Estava lotado. Conversamos, nos preparamos, e nos concentramos.
A competição era em duplas de equipes, o DJ dava o som, e no final, a galera, através de palmas, escolhia o vencedor.
Passamos duas fases, na terceira, perdemos para a equipe que viria a vencer. Eles eram muito bons. Demos azar de cruzá-los tão cedo.
_Gente o salão está lotado, tá cheio de "minas", vamos curtir, e a gente se encontra aqui de novo, quando terminar o festival, aí eu ligo para o meu pai. Não arrumem confusão...estamos longe de casa. Disse Naldo.
Como mariposas em busca de luz, saímos pelo salão. Mal me dispersei do pessoal, e sou abordado por um cara alto, branco de uns 30 anos.
_Caramba...você era da equipe que perdeu agora né?
_Sim...
_Caramba...vocês dançam bem...votei em vocês.
_Valeu...obrigado...pena que não deu....
_Vamos lá no bar...vou te pagar uma bebida. Nossa...olhando de perto você é bem novinho. Tá com quantos anos?
_15...
Comecei achar a coisa estranha porque o homem falava me olhando nos olhos, e passou a tocar meu braço, com um certo carinho.
No bar, nos apresentamos. Seu nome, Adilson.
Bebemos, e passamos a conversar mais descontraídos. Adilson tinha um bom papo, alegre, me arrancou vários sorrisos com suas histórias.
_Você tem o sorriso lindo sabia? Disse.
Todo tímido, falei um "obrigado".
Discretamente ele passou a mão na minha coxa e falou:
_Dançando você não parece ser tão tímido...
_Kkk...lá eu me transformo...é diferente...
_Adoro ver garotos da sua idade se transformando....
Meu rosto ficou quente, devo ter ficado vermelho. Peguei o copo de Martini, e dei um gole.
Adilson fixava seu olhar, e aquilo me incomodava.
_Sabe Serginho...adoro garotos da sua idade... tenho um tesão enorme...
Quando disse isso, discretamente, ele pegou minha, passou pela sua coxa, e a levou até tocar seu pau duro sob a calça. Instintivamente, acabei dando uma apertadinha. Ele sorriu.
Ainda tímido pelo que fiz, peguei o copo de Martini e virei com tudo.
_E aí Adilson...parceiro...como você está meu camarada????
_Ô meu irmão...tô bem...tô trocando idéia com um novo amigo...Serginho...Benê...Benê... Serginho...
Benê, um cara mulato, também de uns 30 anos, já chegou com um copo na mão.
Adilson pegou mais uma rodada de bebida.
Benê também era divertido, bebemos, conversamos, e rimos bastante.
_Adilson...vou dar mais um "rolê" pelo salão, depois eu "colo" aqui, para a gente tomar mais umas.....
Assim que Benê saiu, Adilson falou:
_Onde paramos a conversa?
Desinibido, alterado pela bebida, e com fogo no rabo, falei:
_Você dizia que adorava garotos da minha idade...
_Kkk...é....é isso...ó...vai começar a próxima bateria, vai todo mundo para o salão, o que você acha da gente ir ali no banheiro?
Não respondi, virei a outra dose de Martini, e saí caminhando em direção ao banheiro.
Entrei no banheiro, e uma galera estava saindo. Logo em seguida, Adilson entrou, e foi direto ao último reservado. Esperei o último sair, e fui até o reservado que o Adilson tinha entrado.
Ele já me esperava com a rola para fora. Não perdi tempo, abocanhei.
_Isso...viadinho safado...já já vou meter nesse seu rabinho...vai...vai...deixa bem durinho...
Mamei, mamei, e ele pediu para eu abaixar a calça.
Empinei a bunda, e ele meteu com tudo. A bateria ainda ia demorar um pouquinho, mas ele metia com tudo, parecia querer terminar logo. Não demorou, e gozou.
Nossa...foi muito rápido, fiquei com o maior gostinho de quero mais.
_Ahhh....ahhh... delícia de cú moleque...ahhh apertadinho....muito gostoso....ahhhh tem a "moral" de limpar meu pau?
Sentei na privada, e enquanto a porra escorria, eu limpei a rola dele.
_Caralho...não tem papel para limpar minha bunda. Falei.
Adilson me deu vários papéis de guardanapo.
_Só esses aqui dá! Falei.
_Pega tudo...vai precisar!
_Tá bom....
_Ó...vou ficar lá no bar...mais tarde, se der, queria gozar nessa sua boquinha gostosa....
Adilson saiu, e quando fui fechar a porta para me limpar, um pé impediu. Olhei, e era o Benê. Sem pedir licença, ele entrou no reservado.
_Quero sarrar esse cuzinho também. Disse.
Benê colocou sua rolona preta para fora, e falou:
_Mama um pouquinho...
Sentado na privada, chupei com gosto. Benê gemia e dava tapinhas no meu rosto.
_Levanta...vira esse rabinho que eu quero te arrombar...
Obedeci, e se aproveitando da porra do Adilson como lubrificante, Benê meteu com tudo.
_Uhhhh...que delícia moleque...seu corinho aperta gostoso a rola.
Apoiado com as mãos na parede, mas sem abrir muito as pernas, por causa da calça, empinei a bunda, e levei rola.
Impiedoso, Benê meteu por quase meia hora sem parar. Quando cravou a rola, pensei que suas bolas fossem entrar. O primeiro jato sentí como se tivesse atingido minha garganta. O homem urrou como um bicho.
Limpei a rola dele, e ganhei dois tapinha na bunda como agradecimento.
Me limpei, saí do banheiro, e quando passei pelo bar, Adilson segurou meu braço.
_E aí...gostou do Benê?
_Nossa...muito bom...
_Ele também gostou de você...vem cá toma mais um Martini...
Ficamos bebendo, conversando, e vira e mexe, ele me fazia um elogio, ficava até sem graca.
Benê apareceu, e já chegou dando um apertão na minha bunda. Pagou mais uma rodada de bebida, e ficou por ali, com a gente.
O DJ anunciou que o evento estava atrasado, e que a semifinal final e a final seriam na sequência.
_E aí...aguenta mais uma? Perguntou Benê, me dando outro apertão na bunda.
_Mas agora a gente vai ter no máximo meia hora. Falei.
A semifinal iria começar, e fomos para o banheiro. Dessa vez, entramos os três no mesmo reservado.
Meio "chapadinho", tirei toda a roupa, coloquei sobre a caixinha d'água da descarga, e fiquei peladinho entre eles. Como uma putinha, me esfregava em um, depois no outro. Fiquei doidinho girando entre eles, e tendo quatro mãos tocando meu corpo.
Adilson sobe na privada, e pede para que eu chupe sua rola. Sem perder tempo, vendo minha bundinha à mercê, Benê mete sem dó.
Os dois tarados me fodiam com gosto. Cheguei a enfiar toda a rola do Adilson na boca.
Não sei por quanto tempo eles me fuderam, só me lembro do Benê gozando, bem no momento que o DJ anunciava o vencedor. Logo depois, Adilson enche minha boca com a sua porra.
Saciados, os dois tarados saem, e eu fico me limpando.
Quando saí do banheiro, eles me abordam, queriam por que queriam, que eu fosse para o apartamento do Adilson com eles, mas disse que não dava, que morava longe, e estava de carona.
Cheguei no nosso ponto de encontro, e encontro todos os meus amigos acompanhados de garotas.
_E aí Serginho...não arrumou nada? Falou Vítor.
_Não...não...só fiquei curtindo o som...
_Kkkk....ele deve ter ficado no banheiro medindo...Falou Heitor.
_Vão começar com esse papinho de novo? Falei.
_Ei...calma aí Serginho...é brincadeirinha...kkk.
Naldo ligou para o pai dele, e logo, estávamos voltando para casa.
Depois que o Seu Roberval deixou o Vítor e o Heitor, Naldo falou:
_Pai...o Serginho vai dormir em casa...o Beto vai dormir fora....
_Ronaldo seu irmão vai voltar, ele vai chegar bem mais tarde, mais vai voltar, ele foi chamado para trabalhar amanhã....quer dizer já é hoje....
_Putz...sério pai?
_Bom...acho melhor eu ir para casa então. Falei.
Eu estava no banco de trás, e Seu Roberval me fuzilou pelo retrovisor interno.
_É melhor ele dormir no sofá da sala. Sugeriu Seu Roberval.
_É...pode ser. Concordou Naldo.
Chegamos, e Seu Roberval falou:
_Falem baixo...quero dormir sossegado.
_Tá pai...
Fui tomar banho, enquanto Naldo foi arrumar meu cantinho para dormir. Tive que fazer uma chuca, para expelir todos os resíduos de porra. Passei um creme hidratante, e pronto...desci para a sala.
_Vou tomar meu banho, fica esperto, se meu pai já estiver dormindo, eu te chamo para subir.
"Sabia" que o pai dele estaria dormindo, e fui direto para o quarto do Naldo, e peladinho, eu o esperei.
_Safado...ouviu o ronco do meu pai? Comentou Naldo ao entrar no quarto.
Naldo se desfez das roupas, rapidinho, e logo, eu estava chupando sua rola.
_Ahhh...caralho ficamos um tempão sem fazer, tô num tesão da porra. Disse ele.
_É...mas já são quase 3h da manhã...e a gente não sabe que horas o seu irmão vai voltar...
_Tá...tá bom...então chupa...chupa gostoso, que eu vou gozar na sua boca, e depois vou encher seu cú também....tô cheio de porra para descarregar... vai mama...mama gostoso...
Chupava e punhetava o pau do Naldo, e pela seca que ele estava, não demorou muito para me fazer engasgar com o volume da porra.
_Uhhhhh....delícia....delícia...ahhhh...maravilha. Agora fica de quatro. Pediu.
Me ajoelhei no tapetinho ao lado da cama, e fiquei balançando a bunda e falando:
_Vem...vem meter...vem me foder...
_Caralho Serginho...você tá ficando bem viadinho...
_Pára de falar e vem me foder...ó como eu estou...vem...vem....
_Se é de rola que você está precisando, é rola que você vai ter....
Naldo enfiou com tudo, e passou a meter como um cavalo. Que delícia.
_Isso...isso...me fode...me acaba na rola...vai..
_Caralho, estava carente também...pedindo desse jeito, você me deixa dodidinho....ahhh...
Empolgado, Naldo mete forte.
_Ahhh Serginho...ahhh...vou gozar...toma... toma...ahhhh... tomaaaaaaahhhhhhh....
_Baixo....vai acordar seu pai....
Agarrado à minha cintura, ele encheu meu cú de porra.
_Ufa...nossa....cansei. Disse ele, debruçado sobre mim.
Conversamos rapidamente, e eu saí para me limpar:
_Depois já vou lá para baixo...tá bom? Falei.
_É...mas é chato, eu queria mais...
_É...mas se seu irmão aparecer....aí vai ficar chato...
_Beleza...beleza...dorme um pouco. Até já...
Me limpei, e já sabendo que seria procurado, desci peladinho, e me deitei no sofá.
De bruços, espero pelo Seu Roberval. A iluminação era bem fraca, e tomei um susto quando sentí uma mão deslizando pela minha bunda. Era o Seu Roberval.
_Eita...nem ouvi barulho. Cochichei.
_Um dia você aprende essa técnica...kkk. Levanta....mas olha só...se fizer barulho no portão, é o Roberto voltando, a gente pára e eu subo correndo. Alertou.
Ele se sentou no sofá, e eu fiquei em pé, na sua frente.
_Vai ser o esquema do meu troca-troca... lembra? Disse ele.
_Lembro. Falei sorrindo.
Seu Roberval me puxou mais para perto, e engoliu meu pinto. Como ele mamava gostoso. Meu pau latejava na boca dele. Pena não poder gemer igual lá no motel.
Enquanto me chupava, suas mãos subiam e desciam, deslizando pelas minhas pernas, depois, coxas, e por último, minhas bandinhas. Suavemente suas mãos acariciam minha bunda, e logo, minhas bandinhas são abertas, e seu dedo toca meu anelzinho, um pouco melecado pela porra do filho dele.
Foi quase que instantâneo, assim que seu dedo entra no meu cuzinho, meu pau entra em erupção.
_Ahhh...vou gozar...vou gozar...
Era meu primeiro gozo da noite, saiu farto, mas Seu Roberval deu conta. Mamou tudinho.
Em seguida, me ajoelhei no sofá, e Seu Roberval meteu a rola.
Seu Roberval me levava ao delírio, ele metia muito gostoso, ele sabia onde me tocar, ele conseguia extrair tudo de mim. Adorava me submeter aos seu caprichos, aos seus carinhos.
Ele meteu por um bom tempo, depois agarrou meus mamilos, mordeu minha orelha, e carinhosamente cochichou ao meu ouvido:
_Vou gozar....
Até me arrepiei quando ele disse isso. Ele me agarrou, e gemendo baixinho, foi despejando sua porra no meu cuzinho.
Sentí o pau dele amolecendo dentro de mim.
Quando Seu Roberval tirou a rola, eu me virei para limpá-la. Nisso, a rola começou a ficar dura.
_Tá bom Serginho...tá bom...tá ficando duro mas é por outro motivo...deixa eu ir ali no banheiro...
_Tá...depois vou me limpar...
Quando Seu Roberval saiu para mijar, eu me deitei de bruços no sofá. Cansado, acabei adormecendo.
Sonhei que estava no apartamento do Adilson, sendo usado e abusado por ele e pelo Benê.
Eu, deitado na cama, mamava a rola do Adilson, enquanto Benê socava a rola sem dó. As metidas eram fortes, ele me balançava bastante, e eu, todo cuidadoso para não machucar o pau do Adilson.
As pirocadas que eu levava, os meu gemidos, tudo parecia muito real...e de uma certa forma, era!
Acabei acordando com os chacoalhões. Sonolento, demorei um pouco para entender o quê estava acontecendo. Me surpreendi quando me virei, e vi o Beto socando a rola na minha bunda.
_Beto???
_Ah Serginho...vai me desculpar...mas eu chego em casa, vejo essa sua bundinha virada, maior delícia, quando me aproximou, vejo porra escorrendo...pô...resolvi tirar uma casquinha também né? O Naldo te encheu de porra hein...já escorreu um monte...faz tempo que ele subiu?
_Faz...faz...ele já deve estar dormindo.
_Já tô acabando viu? Ahhh....já vou gozar...
Cansado, com sono, me virei para frente, e aguardei o Beto terminar o que ele tinha começado.
Minutos depois, ele solta um gemido, e goza.
_Cuzinho gostoso hein Serginho...parabéns. Vou tomar um banho, e já vou descer para tomar café...vou trabalhar hoje. Aliás o café já está pronto, se quiser uma xícara...
_Que horas são?
_Quase 6h...
_Nossa....faz tempo que você chegou???
_Ah....acho que uns quarenta minutos...
_Tá...tá...vou querer o café...
_Vou tomar banho primeiro tá?
_Tá...depois vou tomar um banho também...
Beto tinha 22 anos, era alto, mulato, e bem forte.
Quando voltei do banho, a xícara de café já estava colocada.
_Olha....o Naldo tá passando bem hein Serginho? Que bundinha gostosa. Já tô de pau duro de novo...
Acabei rindo, timidamente, do comentário.
Beto se levantou, colocou mais café para mim, e parou do meu lado.
_Não tá afim de um leitinho nesse café? Perguntou.
Me virei para ele, e Beto estava com a rola dura para fora da calça, ele aproximou, e praticamente encostou a rola no meu rosto. A "danada" era bem parecida com a do pai dele.
Não resisti, enfiei na boca.
_Isso...isso...uhhh...a boquinha também é gostosa...ahhh...mama...mama..gostoso vai...já já você toma seu leitinho...uhhhh...
Quando ele segurou minha cabeça, já sabia que estava para gozar. E o primeiro jato veio forte. Seguidos de gemidos, vieram os outros. Tomei tudinho...deixei a rola limpinha...
Enquanto dava um gole no café, ouvi ele dizendo:
_Olha...outro dia vou querer de novo...não esquece de mim não...
Beto ainda me ofereceu carona, mas morava perto, recusei.
_Avisa o Naldo que eu já fui tá...não vou esperar ele acordar...tá tarde, minha mãe vai ficar preocupada....
_Tá...vou deixar recado...acho que vou sair antes de ele levantar...