A Menina do Consultório

A paciente chegou e logo que entrou no consultório ela entrou com a filha de 13 anos, ate ai normal, por que algumas mulheres vem em companhia...

Olá, a todos nesse primeiro relato quero me apresentar um pouco. Meu nome e Carla Alburquerque, tenho 45 anos, não sou mocinha, mas arraso quarteirão, tenho uma bunda grande e redonda, quadril fino, pernas saradas, loira, 1,68 de altura, 79kg, seios fartos sem silicone, malho diariamente para manter esse corpão e pela saúde. Não tenho tatuagem nem piercing. Sou casada a 25 anos com a mesma pessoa. Eu sou medica ginecologista e meu marido e médico pediatra. Juntos temos uma clínica. Não temos filho, eu não posso ter. Mas temos uma menina afrodescendente que adotamos.
Conheci esse site a pouco, então resolvi contar um pouco da minha história aqui, pois gosto bastante de escrever, e antemão já peço desculpas a todos se ficar grande meu relato.
Tenho bastante coisa para contar, pois eu e meu maridos somos muitos libertinosos, e ambos começamos a vida sexual muito jovens, eu com 10 anos já estava sendo molestada e ele com 14 já era ativo sexualmente.
Mas oque quero relatar nesse conto e algo recente. Do dia 16/01/25.
Um dia normal para mim, tinha algumas pacientes agendadas e um horário bem livre na parte da tarde a última paciente era as 15:00 horas, exames de rotina. Papanicolau e exame de vaginal de rotina.
A paciente chegou e logo que entrou no consultório ela entrou com a filha de 13 anos, ate ai normal, por que algumas mulheres vem em companhia porque as vezes não se sente a vontade.
Passei as instruções a mulher e pedi ela para se trocar, por a camisola e se deitar na cama, enquanto ela se trocava a menina ficou me encarando, em poucos minutos a mulher voltou e se deitou na cama, pus as luvas e fui ate ela e pedi ela para deixar as pernas juntas e deixar cair para os lados para deixar a vagina bem exposta.
Assim ela fez comecei o exame e fomos conversando sobre saúde feminina e tudo mais. Propus ela fazermos um exame de toque mamário, para verificar se avia algum caroço nos seios e tudo mais. Assim fizemos e ainda conversando quando ela me pergunta se eu podia examinar a filha dela tbm, pois era virgem e nunca ido ao ginecologista ainda, em primeiro momento recusei, por que ela tinha que marcar consulta abrir ficha e era prejuízo para mim. Atender duas pelo preço de uma, mas mulher insistiu tanto que acabei cedendo.
Então pedi a menina para acompanhar ate os fundos da clínica, pois eu mantenho somente uma camisola no consultório pq e uma por pessoa, entreguei a camisola para a menina e pedi ela para se trocar ali mesmo no banheiro, ela concordou com um aceno entrou e logo saiu já trocada, voltamos a minha sala. E ao voltar ela me parou e me disse se poderíamos ficar a sós no exame.
Ali já ligou uma Luisinha de sinal de emergência eu disse que sim pediria privacidade a mãe dela, voltando ao consultório falei para a mãe se poderia conversar a sós com a filha dela, por lei ela e obrigada a ficar com a filha, mas por vontade da menina insisti, e ela acabou cedendo no final, não gostando muito.
Coloquei a menina na cama e fiz o mesmo procedimento que a mãe, nisso fomos falando e perguntei a ela oque ela queria me dizer, longe da mãe.
- Minha mãe acha que sou virgem ainda. Mas não sou.
Falei que estava tudo bem, que isso acontece muito. E comecei a olhar a vagina da menina. Quando reparei em algumas inflamações e cortes no canal vaginal. Perguntei a ela quando foi que ela teve relação. Ela me disse que tinha sido no domingo antes. 4 dias era para já ter cicatrizado e não deveria ter machucado tanto, então perguntei a ela, quem era o rapaz e se ele tinha pênis muito grande, pois estava machucada. Ela começou a chorar.
Tentei acalmar ela e disse que ia buscar dela, ela me implorou para não ir. Falei para me contar oque estava acontecendo ou iria chamar dela.
Ela no meio dos soluços me contou que tinha sido estrupada pelo próprio irmão, e que não deveria contar para ninguém. Fiquei em choque com a revelação, mas eu já sabia que tinha sido isso, mas achava que era o pai.
Quando ela me contou que tinha sido o irmão ela começou a chora, e naquela vulnerabilidade toda, acabei deixando escapar meu lado libertina, e abracei ela para reconforta-la.
Passado alguns minutos ela se acalmou, e deitou novamente e eu pude ver aquela pequena vagina ainda com poucos crescendo e toda machucada. Não pude resistir e acabei dando um beijo ne e briguei que era para sarar rápido.
Ela sorriu com lagrimas nos olhos ainda, me levantei e fui até os armários de remédios e pequei uma pomadinha e disse a ela que iria passar na vagina e ela deixou, passei por volta de toda extensão dos grandes e pequenos lábios e um pouco no clitóris, ela sorriu agradecendo eu retribuo com um sorriso tbm, e disse que precisava passar por dentro tbm ela concordou com um aceno.
Então derramei um pouco da pomada bem cima do clitóris dela, ele meio que assustou, pois, a pomada e gélida. Pego um pouco de pomada com a ponta de meus dedos e vou me aproximando da entrada daquela doce, menina. Falo a ela para não ter medo e introduzo meu dedo em sua entradinha. Ela solta um pequeno gemido, e eu repito novamente retirando meu dedo de dentro dela e pegando um pouco de pomada do grelinho dela e introduzido novamente e passando por dentro do canal enquanto passo a pomada ela novamente solta outro gemido.
Olha para ela com um sorriso safado e pergunto se ela está gostando ela diz que sim
Então pego mais um pouco de pomada e introduzo novamente e ela geme mais uma vez, esta bom pergunto a ela mais.
- Sim
Me levanto sem tirar o dedo de dentro dela e fico em pé ao seu, passando o dedo por dentro de sua vagina, olhando aquele lindo rostinho de 13 aninhos de olhos fechados, sentindo meu dedo dentro dela, e começo a alisar seu cabelo e ela abre os olhos e me ve em pé ao seu lado.
- Esta tudo bem ela me pergunta
- Sim, so queria ver seu rostinho – respondo
- Vc e muito e bonita digo a ela
- Obrigada, e vc tbm e linda.
- Agradeço com um sorriso e pergunto como está a vagina dela.
Ela me olha e diz que está bem melhor não esta doendo tanto, o beijinho funcionou.
Então pergunto a ela – Posso dar outro beijo ? Ela acena com sim com a cabeça e novamente fecha os olhos.
Então chego mais perto dela e dou um beijo em sua boca. Ela meio que assusta mas retribui o beijo e minha língua encosta na dela. E meus dedos começam a mexer com mais intensidade dentro dela, e começo a tocar seu grelinho com meu dedão, ela suspira e eu vou mais intensa ainda beijando sua boca, sua respiração começa a acelerar e meus dedos vão mais intenso, vejo que ela esta bem lubrificada e introduzo outro dedo dentro dela, bem devagar para não ferir ela mais, quando ele me agarra pelo pescoço e começar a ficar ofegante e ela me beijava e parava para respirar e meus faziam movimentos dentro dela, sem sair de dentro dela. Ele começou a rebolar e a gemer em meus ouvidos, agora alternando em gemer e me beijar e meus dedos em vagina fazia ela rebolar e gemer.
Entre os beijos e gemidos ela começar a tremer toda e em seguida vem seu orgasmo. Ela quase desmaia com a intendida daquele orgasmo, então retiro um dedo de dentro dela e ela dá um espasmo e contrai a vagina, e geme enquanto tiro o outro dedo.
Ela deitou na cama toda relaxada, sorrindo e alegre. fui ate mais perto do rosto dela e um beijo em sua testa e perguntei se ela estava bem.
- Sim muito bem falou sorrindo
Então disse a ela que iria buscar a roupa dela no armário que ela havia deixado lá.
Logo ao passar pela porta mãe dela perguntou se estava tudo bem, disse que sim, que iria buscar a roupa da filha dela e já voltava, para conversar só mais um pouco com a menina para liberar elas.
Quando voltei ao consultório a menina estava sentada na cama, perguntei se estava tudo bem e entreguei a roupa para ela, e ela disse que sim, e começou a se trocar de roupara na minha frente.
Ela retirou a camisola que estava com uma macha de gozo misturada com pomada, cheirei a macha e olhando para ela com cara de safada, e ela retribui o olhar, após ter se vestido toda chamei ela para sentar, ela sentou fomos conversar sobre o estupro, se ela queria que eu fizesse alguma coisa.
Ela so me agradeceu e disse que não havia o que fazer pois ninguém iria acreditar nela, já que o irmão e formado já, tem estudo em contabilidade e o xodó da família.
Então me levantei e novamente fui ao armário de remédios pegava algumas coisas enquanto perguntava a ela algumas coisas. Se o pênis dele era grande, se ele havia gozado dentro dela, esse tipo de coisa. Ela disse que sim para ambas perguntas.
Então entreguei a ela uma pomada lubrificante, algumas camisinhas femininas e umas pílulas do dia seguinte que eu tinha de amostra, e um pote coletor de urina. Falei para ela guardar tudo na mochila sem a mãe ver.
Expliquei a ela como deveria usar a camisinha e a pílula e para ela passar antes de ter relação novamente. Pois eu já sabia que ela iria estuprar ela d novo então aconselhei a ela antes de ser estrupada ela se oferecer, para ser machucada. Marquei para ela voltar dia 23/01 sem a mãe, para ela trazer a amostra de urina para testar para um possível gravides, já que a pílula do dia seguinte não vai ajudar mais, e para agente ficar um pouco a sós se e que me entendem. Acompanhei ela ate a porta e ao chegar na porta ela me deu um beijo na boca agradeceu por tudo. Ao sairmos a mãe dela perguntou se estava tudo bem disse que conversamos bastante sobre cuidados e higiene e que se precisassem poderia voltar que faria um desconto para ela, ela agradeceu e foi embora.
Voltei ao consultório e ao afastar minha cadeira para me sentar me deparei com uma calcinha azul bb dobrada junto a camisola. Agora só me resta esperar a menina votar depois de amanhã.
Espero que tenham gostado, e novamente peço desculpas se a história foi longa, comentem ai se querem que eu conte se ela voltou ou não. E se querem mais aventuras minha e de meu marido.
P.S meu marido amou a calcinha dela tbm...