Com 11 anos fui pego pelo meu irmão de 17 (parte 2)

Na primeira parte relatei como fui pego pelo meu irmão “brincando” com um amiguinho e ele me botou pra mamar e depois começou a me comer. Segue a continuação:

As aventuras com meu irmão viraram rotina. Eu gostava muito e realmente encarava ainda como “brincadeira”. Achava o máximo quando ele gozava dentro e meu cuzinho ficava lisinho, escorrendo o resto do dia… uma madrugada, no entanto fomos pegos. Ele foi pra minha cama, acho que nos empolgamos e nosso irmão mais velho acabou acordando e só percebemos quando ele acendeu a luz na nossa cara. Meu irmão mais Velho era super sério, e não fazia questão de qualquer interação, então foi um baita susto que ele nos deu. Brigou com a gente, principalmente com o meu irmão que me comia, dizendo pra ele deixar o moleque (no caso eu) em paz. Lembro que demorei muito dormir depois pensando no ocorrido. No outro dia cedo, logo que minha mãe saiu ele foi contar pro meu pai o que tinha visto. Nem eu nem meu irmão sabíamos onde enfiar a cara. Meu pai ficou realmente bravo, também foi bem mais duro com meu irmão dizendo que ele “já sabia o que estava fazendo”. Depois da série de broncas e esculachos, fomos liberados e meu pai foi para o trabalho. Passamos uns dois dias em total silêncio sobre o assunto, até que um dia meu pai estava me levando de carro pra aula de reforço que eu fazia e começou a me perguntar sobre o ocorrido. A conversa não fluía muito, os dois estavam sem graça. Mas ele perguntou se eu gostava ou se meu irmão me obrigou, eu tentando me esquivar da culpa, falei que meu irmão me chantageou (o que era verdade). Meu pai perguntou se era a primeira vez ou se já tinha acontecido antes. Eu respondi que já tinha acontecido antes, mas sem dar detalhes. Ele perguntou se meu irmão tinha realmente enfiado o pau em mim. Eu disse que sim. “E não sentiu dor?” Perguntou ele. Eu respondi que sim, mas que só doía no começo. “Mas você aguentava até o final?” Perguntou de novo. Sim, respondi. “E ele metia até gozar?” Respondi apenas “sim” de novo. Chegamos, fiz a minha aula, e quando saí ele já estava me esperando. Perguntou sobre a aula, divagou um pouco e voltou a perguntar sobre o assunto. Perguntou se eu já tinha feito com mais alguém, e eu neguei. Pregou se tinha algum outro cara que eu tinha vontade de fazer e novamente respondi que não.

Quando chegamos em casa percebi uma movimentação entranha: ele foi em todas os cômodos da casa confirmado que estávamos sozinhos. Me chamou então na lavanderia. Fiquei meio sem entender, até que ele diz “filho, me mostra o que você faz com o seu irmão”. Eu falei “como assim, pai?”. Ele disse “você também coloca o pau dele na boca?” Eu disse que sim. Ele: “me mostra como você faz” e foi tirando o pau pra fora. O pau não estava 100% duro. E ele estava visivelmente nervoso. Mesmo meia bomba o pau dele era bem mais encorpado que do meu mano. Mais grosso, pesado. Eu olhei pros lados meio na dúvida se era sério, ele disse “vai filho, faz no pai”. Então peguei o pau dele, abaixei e comecei a mamar. O pau endureceu quase que instantaneamente. Era muito mais grosso que do meu irmão. Dava bem mais trabalho pra chupar. Quando estava pegando o jeito ele guardou e me mandou esperar. Foi de novo conferir se não estava chegando alguém. Voltou e disse “vamos ver se o do pai também entrar no seu bumbum”. Me virou de costa me apoiando na máquina de lavar. Baixou minha roupa e abrindo minha bunda, meio que dando uma conferida. Só soltou um “nossa”, antes de começar a esfregar o pau na entradinha. Aí o processo foi o mesmo: cuspidas e empurradas até encaixar. Senti dor, dar em pé daquele jeito era desconfortável, mas aguentei calado. Ele foi entrando aos poucos e suspirava fundo meio que se tremendo. Quando encaixou tudo começou a bombar: as bombadas eram lentas pq ainda dava um pouco de trabalho pro “vai e vem”. Como ele era bem maior que eu, quase me levantava com o pau entalado em mim e eu me segurando na máquina me contorcendo. Não tenho muita noção do tempo, mas não durou muito. Logo ele forçou o máximo que pode pra dentro e avisou que ia gozar. Gemeu muito, era quase gritos na verdade. Murmurou respirando rápido. Ele tava todo suado e eu senti um pouco de nojo do suor dele pingando no meu pescoço rs. Logo o pau dele escapou pra fora e já derramou um monte de porra do meu cuzinho aberto. Ele pegou a roupa no chão e avisou que ia tomar banho. Eu me limpei na lavanderia mesmo. Passei também um pano no chão pra limpar a porra que tinha vazado. Quando saiu do banho ele só pediu pra deixar isso só entre a gente, e voltou pro trabalho. Eu fiquei sentindo o meu cuzinho ardendo e fui pro quarto bater uma punheta passado os dedos na portinha e sentindo meu cuzinho melado da porra do meu pai.

E também não foi apenas uma vez…