2ª Parte: Miltão o despachante da cidade do interio que me ensinou a ser penetrado

Vamos a 2ª Parte do conto onde relato em que após enviuvar fui para uma pequena cidade do interior de Minas, onde conheci Miltão um negro enorme.

Ao aceitar pernoitar na casa do Miltão devido as pousada da pequena cidade do interior de Minas já está lotada devido o feriado religioso, sendo apresentado pelo taxista Jorge ao despachante, Miltão, (um negro maravilhoso, com mais de 1.90 de altura, musculo com aproximadamente uns 45 anos especialista e viciado em comer comer cu de Monas, que havia cido abandonado por um jovem que fugiu para a cidade de São Paulo com um jovem bofe da sua idade uns 28 anos) que me acolheu em sua casa.

Vamos dar seguencia ao fotos, após tomar meu banho e fazer a minha higiene anal e passar uma camada de óleo de aroma floral em meu corpo (com maior quantidade nas minhas nádegas e no rego da minha bunda) ao sair do banheiro já encontrando aquele negro lindo, careca com o corpo coberto de pelos brancos me fazendo dizer: dizer: Miltão, você é lindo!

Ele na mesma hora, ficou em pé me deixando avista aquele carralho de uns 22 cm da grossura do meu pulso, cheio de arterias, com uma chapeleta arrendondada como um cogumendo; me levando a por as duas mãos no rosto e dizer: homem, que pica é essa, você é um cavalo!

Ele: calma Lu, prometo que vou ser carinhoso por sei que é a sua primeira vez; sentando e batendo com uma das mão no seu colo, disse: vem senta aqui!

Eu me aproximei, ajoelhando ao seu lado, segurando aquela trozoba preta que a minha mãozinha mau podia contornar; arregaçando a chapeleta, surgindo um filete de sepo entre a chapeleta e corpo daquele choriço; ele envergonhado disse: perdão, tenho trabalhado muito, sabe como é quando você fica sozinho não dá muito valor a higiene!

Eu passei a beijar seu saco seus pentelhos brancos como um algodão; colocando a minha boca acima do saco e passando a punhetar com movimentos para cima e para baixo, levando ele a gemer e murmurar: hmmm, hmmm, que boca gostosa!

Com os meus olhos fixos ao seu, arregacei a chapeleta passando a sugar a sebo degustando como uma iguaria, sentindo aquele gosto de azedo que me encheu de tesão ele se contorcia e hmmm, hmmm, hmmmm; mona, você e fora da caixinha viadinho!

Após deixar sua pica limpinha, disse: vai tomar seu banho meu amor que vou comer alguma coisa!

Minutos depois ele voltou, sem emitir uma palavra, me pegou no colo com uma facilidade, como se eu fosse criança, com os 68 quilos, me conduzindo até o quarto, me jogando sobre a cama; subiu sobre o meu corpo, beija; ndo e sugando a minha língua; eu passei a massagear sua pica dura como um ferro.

Ela passou a tirar o meu shortinho curto e cavado de poliamida que deixava a mostra quase toda as minhas nádegas, em seguida tirou a minha camiseta de tela arrastão com lycra; juntinha ao meu corpo que deixava sair os piquinhos dos meu peitinho pelos seu tecido, passando a chupa e morde me fazendo gemer: aaaiii, aaaiiiii, hmmm, hmmmm, assim meu negão!

Ele como uma ferocidade, girou meu corpo sobre o colchão me deixando de bunda cima, (foto abaixo) abriu as minhas nádegas passando a beija e sugar o meu cuzinho, me fazendo rebolar, me arreganhar e gemer: huuuuu, huuuuu, isso prepara meu cu para suporta esse caralho descomunal, assim, assim, huuuuu, huuuuu!
Após ele me chupar por alguns minutos, eu louco de tesão, empunhei sua piroca; fiquei de quatro sobre a cama com a bunda voltada para ele, implorando: vem meu homem, tira as minhas pregas! Não estou aguentado mais, vem soca no meu cu!

Ele passou nas duas mãos sob as minhas aquixilas, trançou os dedos atrás da minha nuca; abaixou a minha cabeça me imobilizando com a cara no colchão [me deixando sem condição de me mover] apontou a chapeleta no burr,aco do meu cu e com uma estocada forte, funda e seca, enterrando uns três dedos de pica que me fez gritar: AAAIIIIIIIII, TIRA, TIRA!

Puta que pariu, está ardendo muito, Miltão!

Passando a chorar: aha, aha, aha, tira por favor!

Ele: calma, calma, vamos ficar paradinhos minha mona até seu cu agustumar com minha pica, calma, isso, assim ficar paradinhas, hmmm, que cuzinho apertadinho!

Após alguns minutos a dor foi dando lugar ao tesão, me fazendo gemer e murmurar: hmmm, hmmm, que pica gostosa; passando a rebolar; em cada rebolada entrava mais alguns centímetros de pica nas minhas entranhas, huuuuuu, aaaiiiii, huuuuuuu está entrando meu amor!

Ele passou a socar de uma forma cadênciada com o meu rebolado, murmurando: huuuuu, que cu gostoso meu viadinho, assim rebola mais, hmmm, hmmmm!

Aquela trozaba ia abrindo caminho nas minhas entranhas como se fosse um ferro em brasa: isso meu macho, me faz seu viadinho, assim aha, aha, aha (chorando naquela pica maravilhosa) até que senti seu pentelhos tocar nas minhas nádegas e implorando: agora soca, soca, fundo e forte, isso, assim, mais, mais!

Ele girou meu corpo sobre o cama, me colocando na posíção de frango assado, com os pés sobre seus ombros; eu transei as minhas pernas no seu pescoço, ele passau a beijar a minha boca, me dobrando como se fosse uma dobradiça; socando forte e fundo me levando mais uma vez a gritar: AAAIIIII QUE PICA GOSTOSA! ISSO ARROMBA O CU DO SEU VIADO! Aha, aha, aha, (chorando mais uma vez) até que passei a gozar sujando os nossos corpos, implorando: goza, goza meu macho, enche o cu de porra, enche, enche!

Ele: então morde a minha pica com esse cuzinho meu viadinho morde, morde!

Eu: assim, assim!

Ele: isso, isso, estou gozando: huuuuu, huuuuuu, huuuuuuu!

Caindo com seu corpo de mais de 100 quilos sobre o meu corpinho mignhon; indagando: gostou?

Eu: muito, muito; melhor do que eu sempre sonhei!