O pai do Naldo

_Ai...ai...Seu Roberval...vai devagar. Meu pedido foi em vão, sedento, ele passou a socar como um cavalo, maltratando meu cuzinho.

Eu e Naldo estreitamos demais nossa amizade, os outros meninos nem imaginavam o que rolava entre a gente.
Várias vezes aconteceu, de a gente arrumar namoradinhas no baile, dar aquela "ralada" nas minas, e na madrugada, o Naldo me fodia, na cama do irmão dele.
Dias depois, uma prima do Naldo ia se casar, e haveria uma festa num sítio. Quando soube que contratariam DJ, Naldo insistiu com o pai dele, para que pudesse nos levar, e ele concordou.
Com a autorização dos nossos pais, fomos ao casamento. O pai do Naldo e o irmão dele, estavam de carro.
A cerimônia foi no sábado pela manhã, e à tarde, o pessoal ficou mais à vontade e caiu na piscina. E é lógico que eu não fiquei de fora.
Rolou samba a tarde inteira, mas quando escureceu, acenderam uns jogos de luzes, e o bailinho começou.
Trocamos de roupa, e fomos para a parte reservada para o bailinho.
O Heitor e o Vítor, já não pegavam tanto no meu pé, com as gozações.
Foi muito legal, gente de todas as idades, acompanhando nossos passinhos. Ficamos até tarde da noite. Fomos dormir exaustos, e contentes, com os elogios da galera.
No outro dia pela manhã, ficamos na piscina, almoçamos, e voltamos para casa.
A semana transcorria normalmente, e na terça feira, quando chegava à escola, vi o Seu Roberval, pai do Naldo, encostado no capô do carro.
_Nossa....o quê o Sr está fazendo por aqui? Perguntei.
_Vim falar com você!
Gelei, ele estava sério.
_Aconteceu alguma coisa com o Naldo? Perguntei preocupado.
_Mais ou menos...vim saber de você, o quê está acontecendo.
_Não estou entendendo?
_Entra no carro....é rápido!
Preocupado, entrei.
_Não vou fazer rodeios Serginho...toda vez que você dorme em casa, aparece um lençol para lavar....
_Ah Seu Roberval...eu sou estranho né...não acho que seria legal, deixar para o Beto(irmão do Naldo), o lençol da cama que eu usei.
Nossa...pensei rápido, e acho que fui perfeito na resposta.
_Perfeito...foi isso que pensei, e até comentei com a mulher, ela que falou dos lençóis para lavar. Mas fiquei com isso na cabeça, na penúltima vez que esteve em casa, eu abri um lençol, só para ter certeza, e encontrei algumas manchas....nessa última vez, cheguei a encostar a cabeça na porta do quarto onde estavam, e ouvi alguns gemidos, e pela manhã, novamente o lençol estava manchado. Acho que está acontecendo alguma coisa naquele quarto.
Devo ter ficado branco, meu coração quase parou, gelei, e gaguejei na resposta.
_É...é...olha Seu Roberval...é...o...o Naldo é meu amigo, foi tudo sem querer, eu estava passando por um momento de auto afirmação...aconteceu, me desculpe...
_Vocês estão tendo um caso?
_Não...não...que isso...a gente gosta de mulher, a gente só...é....só se completa...não sei como dizer isso...mas....é...é...bem...é uma longa história, mas é que...eu também tô gostando de homens...pronto....é isso...é...é...eu e o Naldo estamos transando...é...é...eu vou lá e...e...fico submisso a ele...é...não sei se esta me entendendo. Me desculpe....me desculpe...eu não vou mais fazer isso...
Seu Roberval colocou a mão na minha coxa, deslizou-a até meu joelho, subiu novamente, deu um apertão, e falou:
_Relaxa Serginho...no início da semana passada, eu tive está mesma conversa com o Ronaldo(Naldo), e ele me falou exatamente isso...
Fiquei confuso, e minha pergunta foi inevitável.
_Mas se o Sr já sabia a resposta, porquê veio falar comigo?
_Sabe Serginho...eu ia deixar para lá...vocês são garotos, estão descobrindo as coisas, eu também já passei por isso, e foi muito bom. Mas aí, no fim de semana, quando vi você de sunga na piscina, e depois o seu molejo na dança, fiquei imaginando você peladinho. Meu pau tá duro desde domingo, e não baixa por nada. Ó como está.
Ele pegou minha mão, e colocou no pau dele, ainda sob a calça.
Pelo volume, era grande e grosso.
_Nossa....tá bem duro mesmo. Falei.
_Então...eu vim saber, se você não está afim de dar um perdido agora à noite.
_O quê? Cof...cof...cof...cof. Desembestei a tossir.
_O quê foi? Não gostou da proposta?
_Não...quer dizer...não é isso...é que eu estou aqui, com o coração disparado achando que o Sr vai me dar a maior bronca, e o Sr me chama para sair... não sei...tô confuso..."a ficha não caiu".
_Relaxa....relaxa...a aula de hoje é muito importante? Diz que topa! Disse ele, enquanto acariciava minhas coxas.
_Tá...tá...eu topo...nas aulas de hoje eu estou de boa...só vamos sair daqui, o pessoal já está se aglomerando, para a abertura do portão.
Seu Roberval puxou o carro mais para a frente, parando na praça, e conversamos mais um pouco.
_Eu também estou um pouco nervoso...há um tempo atrás, o Ronaldo já tinha comentado que você estudava aqui...tô desde domingo pensando numa forma de te abordar, mas não achava um jeito, por isso falei do lençol...aliás...vamos relaxar....
Ele virou para o banco de trás, e pegou uma garrafa de vinho.
_Se importa em tomar no gargalo? Perguntou.
_Não...nenhum pouco.
Meia garrafa de vinho depois, e já estávamos bem mais à vontade. Seu Roberval passa as costas da mão suavemente no meu rosto, e eu, mais ousado, abro o ziper de sua calça, e coloco sua rola para fora. Era linda...pretona, grande... grossa....e a cabeçona bem vermelha.
Deslumbrado, me declino, e começo a mamar a sua rola.
_O que acha da gente ir para um motel? Perguntou.
_Com 15 anos...vai ser difícil entrar. Falei.
_Deixa isso comigo.
Enquanto dirigia para o motel, fui mamando a rola dele.
_Ahhh...isso...isso...fica assim mesmo ahhh... assim ela nem vê seu rosto...ahhh....
Entramos no motel. Fiquei encantado com as luzes, a decoração, a banheira, o som...e a tv.
_Nossa...o quarto é lindo. Comentei.
_Tire a roupa e vem cá. Disse Seu Roberval.
Ele ligou o rádio, colocou uma música romântica, e se deitou na cama, já totalmente nú.
Me despi, e me deitei na cama. Trocamos carícias, e recebo gostosas passadas de mão na bunda, aí, ele pede para continuar o que estava fazendo no carro.
Resolvi começar por cima, dei um cheiro no seu pescoço, e fui descendo. Passei pelos seus mamilos, sua barriga, e cheguei até a rola. Fiquei de costas para ele, e suguei sua rola.
_Fica por cima de mim. Pediu.
Obedeci, e Seu Roberval aproveitou minha bunda levantada, e socou o dedo no meu cú.
_Tá gostoso? Perguntou.
_Unhum. Respondi com a boca cheia.
_Olha aqui...o quê eu vou fazer agora, fica só entre a gente ouviu? Falou ele.
Achando que ele ia foder meu cú com o dedo, apenas repeti o "unhum", já que estava com a boca cheia.
Para minha surpresa, ele abocanhou meu pinto, e passamos a fazer um gostoso meia nove, regado a muitos gemidos. Seu Roberval chupava muito bem. Mas quando ele passou a socar o dedo no meu cú, simultaneamente enquanto chupava, eu não aguentei, tirei o pau dele da boca e falei:
_Ahhh....vou gozar...ahhh...
Ele não tirou meu pinto da boca, eu agarrei seu pau com força, e comecei a gozar, de forma farta. Seu Roberval deu conta de tudo. Eu abocanhei novamente sua rola e passei a chupar e punhetar. Ele não aguentou, e encheu minha boca de porra.
Demos um tempinho e tomamos mais um pouco de vinho.
_Quando era garoto, essa era a condição do meu troca-troca...eu só chupava o pinto, em troca de comer o cuzinho dos amiguinhos. Alguns aceitavam, outros não. Alguns só queria dar. Era divertido. Disse ele.
Seu Roberval desligou o som, e ligou a TV. Na cena, duas rolas descomunais rasgavam a buceta e o cú de uma mulher.
_Fica de quatro. Pediu.
Obedeci, e na sequência, meu cuzinho tomou o maior banho de língua que se pode imaginar, o homem enfiava a língua no meu cú, me levava ao delírio. Em seguida, ele passou um gel na rola, encaixou no meu cú, e me arrombou de vez.
_Ai...ai...Seu Roberval...vai devagar.
Meu pedido foi em vão, sedento, ele passou a socar como um cavalo, maltratando meu cuzinho.
Seu Roberval era advogado, mulato, alto , e tinha 52 anos. Sua pegada, seu vigor físico e sua aparência, não condiziam com a sua idade. Ele estava acabando comigo.
De repente, ele tira a rola da minha bunda, volta a se deitar de costas na cama, e fala:
_Consegue fazer aquilo?
Na cena a mulher cavalga na rola do cara.
_Num sei não...nunca fiz...
_Então...mostra que tem molejo aqui também...
Por ser a primeira vez acho que me saí muito bem. Ele gemia e falava "isso...isso...isso". Dei umas travadinhas com o cú, apertei seus mamilos, e ele disse que já estava quase gozando.
_Mas eu quero gozar de outro jeito. Disse.
Ele me abraçou, se virou, e num movimento rápido, sem tirar a rola do meu rabo, eu estava de costas na cama, com as pernas no seu ombro. Seu Roberval macetou meu cuzinho, nessa posição, até explodir num gozo, jorrando porra no meu estômago. Exaustos, caímos na cama.
_Vou tomar banho na banheira...vamos lá? Falei.
_Vai lá...vai lá...vou descansar um pouquinho, já já eu vou....
Enchi a banheira de água, liguei a hidromassagem e começou a fazer espuma. Estava relaxante.
_Vem Seu Roberval...está gostoso aqui...tá relaxante...
Ele entrou na banheira, e ficamos trocando carícias. Um tempo depois, não resisti e peguei seu pinto sob a água. Bastaram algumas apertadinhas, e a danadinha ficou dura.
_Tá querendo mais né? Perguntou.
Respondi com um sorriso.
_Não é à toa que o lençol fica todo manchado, você é um putinho bem safado...vem cá da uma mamadinha.
Ele se sentou na beirada da banheira, e eu fiquei de joelhos, como um cachorrinho, mamando sua rola.
Recebi cafuné, carícias pelo corpo, tapas na bunda, dedos no cú, até que ele fala que vai me deixar arrombado.
Fiquei de quatro dentro da banheira, e ele se posicionou atrás de mim. Sem gel, só com saliva, ele meteu a rola.
O barulho da hidromassagem, das bolas batendo na minha bunda, e o eco que fazia naquele ambiente, parecia contribuir para nos deixar mais fora de si. Seu Roberval batia estaca no meu cú. À vontade naquele ambiente, eu gemia alto, chegava a dar alguns gritinhos, mas pedia mais e mais, e ele não deixava por menos, socava sem dó.
Seu Roberval pegou meu pau, e começou a masturbar. Um tempo depois, já não estava aguentando.
_Ahhhh...Seu Roberval...vou gozar...
_Não...não...espera, vamos gozar juntos. Disse ele, tirando a mão do meu pau.
Socando mais rápido e mais forte, ele segue massacrando meu cuzinho.
Quando ele volta a pegar meu pau, sabia que estávamos chegando ao final, e foi perfeito, sincronizado. Gozamos como dois animais, Gemendo, urrando e gritando.
_Ahhhh....ufa...valeu Serginho...valeu...nossa me fez relembrar os tempos de garoto...
Terminamos o banho, nos arrumamos, e ainda no quarto, ele falou:
_Serginho...queria que você me prometesse duas coisas...
_Pode falar Seu Roberval...
_O Ronaldo não pode nem imaginar que isso aconteceu...
_Tá....e a outra?
_Quando for dormir em casa de novo, você vai ficar no sofá!
_Tá bom...mas acho que o Naldo vai achar estranho...
_Tudo bem.... arruma uma desculpa, já vai pensando.
_Tudo bem Seu Roberval...mas porquê isso? Por causa do lençol?
_Kkk...não...não...olha aqui, o que vai acontecer entre você e meu filho naquele quarto, não me importa, é coisa de vocês, mas quando você descer para a sala, aí eu vou poder brincar um pouquinho também...
_Kkk...tá bom...entendi...
_Mas ó....bico fechado....
Fomos embora. Cheguei em casa com as pernas bambas, e o cuzinho queimando...mas foi bom demais....