Viagem especial ao sítio
As idas ao sítio do Ribeiro tornaram-se recorrentes aos finais de semana. Lugar isolado, tranquilo, se eu queria paz era ali. Meus finais de semana passaram a ser agitados e também cheio de malícias, coisa que eu estava adorando. Se o Val não podia ir, o Ribeiro dava um jeito e ia até em casa, levava e depois trazia. Val, cara de 36 anos, solteiro, preto, alto e físico de academia, careca. Eu, 18 anos, branco, magro, franzino, 1.69 de alt, olhos castanhos e cabelos pretos e o Ribeiro, um moreno cinquentão, gordinho e rosto comprido, baixo, fechávamos um trio safado e com muita putaria. Já confiante em mim, o Val também entrou na vara e o Ribeiro comia com gosto! A vida é assim! Eu servia só como passivo aos dois e beleza.
Já fazia seis meses que eu entrara no mundo gay e era Junho. Um frio de lascar naquela cidade vizinha de São Paulo, eu ficaria Sábado voltando só no Domingo a noite tendo carona do Ribeiro. Nesta altura, o Ribeiro já tinha trepado no meu cu muitas vezes e conhecia bem. Minha amizade com ele somente aumentou e a Sara, a doméstica de casa, deu aval para dormir no sítio.
Chegamos e o Ribeiro já veio com o papo que um cara ali próximo queria conhecer a mim, topei. Levou-me de carro e era uma fazenda. Acostumado com suruba, já pensei que o Ribeiro e o cara fossem dar um trato no meu cu. O sujeito apareceu, branco, alto, calvo, olhos azuis, cinquentão e casado! Eita! Papo vai e vem, pegamos uma trilha e fui levado para uma casa abandonada bem escondida. O fazendeiro fez minha cabeça, pediu o sigilo e prometeu uma grana caso eu desse para ele! Safado e sem remorso, eu já passei a tirar roupa quando um maço de grana foi jogada nela no chão!
O cara desejava exclusividade e o Ribeiro ficou de alerta. Caí de boca no pau normal do coroa! Punhetei, sorri, trocamos olhares, masturbei e o sujeito ganhou potência na vara. Engolindo até os pentelhos, estava fácil diante do que eu já tinha passado! Chupando por completo, o cara já foi pedindo o cu! Botei as mãos na parede, facilitei tudo até abrindo um dos lados, o cara fez uma carícia e mandou! Puta que pariu! Foi seco e sem lubrificar! Caralho! Bom de pegada, o coroa rapidamente deu sentido a palavra tesão no meu corpo, botando seu pau para trabalhar com a vontade e velocidade, acostumei logo e quando dei conta, já estava com as palmas das mãos na parede e conduzido pelas suas mãos contra a pica branca que tinha uns 16 para 17 cm! Olhos fechados, fazendo caretas, abrindo a boca e ofegando, o coroa castigava fácil minha rabeta e boatava força no sexo fazendo eu sentir a cabeçada como desse no estômago! Nossa!
O coroa já suava e eu transpirava, sua pegada estava ficando mais intensa, eu quente por dentro, meu cu sugava a rola e babava um líquido bem transparente formando um fio, não sabia se caía ou não, quando ele partiu para uma sapecada e travou minha cintura jogando porra lá dentro. O cara gemeu alto e após alguns segundos, tirou vindo muita porra e melando meu anel por completo! Caramba!
Limpei com um lenço e vesti a roupa, agradeci e ele foi generoso na grana! Pediu sigilo, prometi. Voltamos para o sítio do Ribeiro contei a grana, tinha 500 reais! O fazendeiro já despejava dinheiro para silenciar suas taras! Só para ter uma ideia, meu salário era 360 reais! Já tratei de depositar na primeira oportunidade que tive estando em São Paulo.
Esta foi a minha primeira experiência com homem branco e marcou por todo o contexto. Deu aquele medinho caso a mulher dele desconfiasse ou soubesse, nada aconteceu. Por outro lado, o Ribeiro tornou-se mais próximo, bastando ligar e eu já pintava por lá sem precisar das caronas. O certo que Ribeiro passou a devorar bem mais meu cu, seja na minha casa ou no sítio. O fazendeiro matou a vontade e nunca mais veio para cima. Uma pena!
Comentários (1)
FloripaDiscretoBi: Que delicia! Dar o cu já é bom, ganhando dinheiro é melhor ainda. Nunca dei por grana, mas acho que seria muito excitante.
Responder↴ • uid:5h6011286