Usando TODOS os sentidos nos corpos SUADOS de Kátia e Carla

O sol já estava alto, dourando tudo ao redor, quando eu e Carla pisamos na areia quente da praia. Kátia, minha morena de 24 anos, brilhava sob a luz intensa, o corpo já quente e… vivo. Seu micro biquíni vermelho se ajustava como uma segunda pele, enquanto Carla, com seu biquíni preto, parecia dançar ao sabor do vento. As duas juntas eram uma visão de tirar o fôlego. Lindas e com desenho de bundas diferentes. A de Kátia é uma bunda mais compacta e empinadinha, tipo uma bolha maravilhosa, suada e cheirosa. A de Carla uma bunda maior na largura, mas espalhada e igualmente deliciosa.
Jaime, marido de Kátia, estava como sempre com a câmera em mãos, registrando cada momento. Eu sou amigo íntimo delas há um ano. Era um ritual quase sagrado: ele capturava as cenas que depois seriam cuidadosamente editadas e enviadas para o site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde as imagens causaram um furor entre os seguidores. Eles sabiam exatamente o que faziam e adoravam cada minuto.
Enquanto o dia esquentava, Carla e Kátia se deitavam na areia, os corpos se bronzeando ainda mais sob o sol inclemente. Suas peles, já beijadas pelo calor, adquiriram um brilho especial, um convite silencioso ao toque. Elas trocavam risadas e olhares cúmplices, sabendo que os olhos ao redor estavam fixos nelas. Cada movimento — uma mão ajeitando o biquíni, um alongamento preguiçoso — era cuidadosamente calculado para atrair atenção. É impressionante como os homens ficam hipnotizados ao verem lindas bundas quentes e suadas. Acho que no íntimo ficam imaginando seus odores e sabores que exalam do meio delas. E cada mulher tem seu cheiro e sabor típico e especial.
Jaime era parte do jogo, e ele sabia disso. Suas lentes seguiam cada curva, cada sorriso. As amigas, confiantes e audaciosas, se entregavam àquele momento de pura provocação, brincando com os limites entre o exibicionismo e a arte. Elas sabiam que eram desejadas, e isso as fazia se sentirem ainda mais vivas. Infelizmente aqui não podemos ser mais ousados. Mas entrem em nosso instagram para ver mais.
Quando o sol finalmente começou a descer no horizonte, tingindo tudo de dourado, voltamos para a casa de Kátia. O calor do dia ainda impregnava nossos corpos, e o suor fazia nossas peles brilharem sob a luz suave da tarde. Jaime não parecia cansado; ao contrário, ele estava animado para capturar mais. Dessa vez, com a presença de um novo amigo que havíamos conhecido na praia. Elas saem mesmo para caçar novos companheiros, já que Jaime é um marido liberal e chifrudo assumido e manso.
Era hora de explorar outros sentidos. A atmosfera era carregada de expectativa. O perfume do sal do mar ainda estava em nossos cabelos, mas agora se misturava com os aromas naturais que emergiam à medida que a noite caía. Cada toque, cada gesto, cada suspiro parecia amplificado. Aquele momento — compartilhado por todos — era um convite à exploração de algo mais profundo, mais visceral.
Os olhos de Kátia brilhavam com uma faísca que só aparecia quando ela se sentia completamente livre. Carla, com sua energia contagiante, liderava a experiência, rindo e se entregando ao momento. E Jaime, sempre presente, não apenas assistia, mas incentivava, registrando cada detalhe com seu olhar atento. Todos se despiram, menos Jaime. Os abraços e toques, nos corpos ainda suados e salgados, se intensificaram. Os beijos duplos e triplos eram cada vez mais apaixonados, demorados e molhados. As mãos e dedos visitavam partes especiais e os mesmos dedos eram experimentados pelos olfatos e paladares, buscando uma recompensa quase animal de sentidos mais primários dos seres humanos. Tato, olfato e paladar eram sentidos amplamente usados por mim e o novo amigo, na frente de Jaime mesmo, que registrava tudo. E claro que eu e o amigos estávamos loucos para sentir os cheiros no meio das peles e carnes fartas das ancas delas duas. Odores diferentes e especiais, mas cada um com seu delicioso apelo para os instintos animais, como se esses cheiros despertassem sentimentos adormecidos e inebriantes. E para sair do olfato para o paladar do local, demorou pouco. O sabor amargo, azedinho e levemente salgado do local provocava ainda mais.
As duas ficaram nuas na cama, do jeito que estavam na praia. Fiquei atrás de Kátia e o novo amigo de Carla. Abrimos as bundas e vimos os ânus delas. Caímos cheirando e depois lambendo, enfiando nossas línguas o mais dentro possível desses orifícios salgados e amargos, buscando os sabores lá de dentro. Elas começam a se beijar, enquanto lambíamos seus rabos deliciosos.
Elas ficaram de quatro, uma de frente para a outra e eu começo a penetrar a bunda de Kátia, enquanto o amigo fazia o mesmo no rabo de Carla. elas gemiam gostoso e nossos paus desapareciam dentro de suas bundas. começamos a socar forte, depois tiramos os paus e fizemos elas cheirarem, primeiro seus cuzinhos. Depois metemos mais, tiramos os paus e colocamos nas bocas trocadas, para que cada safada sentisse o cheiro e o sabor do cuzinho de sua amiga. que tesão do cacete, amigos.
Na hora de gozar, ficaram com seus rostinhos, lado a lado, boquinhas abertas e começamos a gemer e despejar nosso esperma quente nas duas bocas, misturando tudo dentro, para elas engolirem e terminarem num beijo apaixonado e limpando nossos caralhos com suas bocas.
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